Passei umas boas duas horas navegando pelo site do Marcelo Tas, ouvindo e vendo as entrevistas do seu heterônimo Ernesto Varela, que eu admiro há muito tempo, e, claro, dando boas risadas. O cara é dez e vou dizer por que. Sua paródia de repórter tem as qualidades exigidas para a entrada no Reino: a inocência e a curiosidade de uma criança, a coragem dos que nada temem perder, a sagacidade de uma serpente e a mansidão de um cordeiro. Ernesto Varela quer apenas… saber. E não deve nada a ninguém, nunca deveu, o que nos leva ao dístico da pagina de entrada de seu site: “Finalmente, virei o Roberto Marinho de mim mesmo”. Observação esta que resume toda a potencialidade da Internet enquanto multimídia.
mikhael ernesto
des do dia em que eu fiz 10 anos eu fique curioso para saber di ondi veio o sobri nome ernesto