Se o José Dirceu fosse japonês, já teria cometido o sepuku (ou harakiri) há muito tempo. Será que algum político nipônico já sobreviveu a tal queimação de filme? Aliás, taí uma boa forma de revelar qual o grau de influência da genética na cultura. Deveríamos fazer uma experiência: descobrir mais sujeiras ligando o Gushiken ao Waldomiro Diniz. Caso ele não cometa sepuku, é porque genética nada tem a ver com cultura. Ou será que a “brasilidade” é tão envolvente assim?