O texto abaixo não é meu. Eu o recebi por email da GataLoca, uma amiga do Rio. Não sei se suas informações procedem, mas ao menos valem pelo tema.
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São Malaquías, bispo e santo irlandês nascido em Armagh, em 1094, teve suas profecias publicadas pela primeira vez em 1595, que estão compostas por 112 lemas papais, a partir de Celestino II, eleito Pontífice
em 1130, até o “fim dos tempos”.

Muitos dos lemas escritos por São Malaquias são de interpretação direta, permitindo claramente a correspondência a determinado pontífice.

Outras exigem uma interpretação mais complexa, pois muitas vezes os termos usados para mencionar o papa são simbólicos e relacionados a atitudes e comportamento, ao invés de indicar o local de nascimento ou a origem religiosa.

Como se poderia esperar, as visões de Malaquias sobre todos os papas de sua época até “o fim” foram originalmente escritas em latim.

Dentre os papas de identificação simples, temos os seguintes:

– Gregório XVI, “De balneis hetruriae”, que antes de eleito era membro da ordem fundada por São Romualdo em Balneo, na Etrúria, região italiana hoje conhecida como Toscana;

– Bento XV, “Religio Depopulata”, que dirigiu o Vaticano durante a Revolução Bolchevique na Rússia, quando do estabelecimento e grande difusão do socialismo no mundo;

– João XXIII, “Pastor et Nauta”, que anteriormente à sua indicação ao papado era o patriarca de Veneza;

– João Paulo I, “De medietate Lunae”, cujo reinado durou cerca de um mês, de uma meia lua à próxima, e que veio da diocese de Belluno (bela lua);

O papa João Paulo II foi identificado como “De labore Solis”, que pode significar tanto do eclipse solar, como também do trabalho solar. Esse é considerado o papa que mais trabalhou, tendo visitado um número
inimaginável de países e localidades mundo afora. Nascido na Polônia, país de trás da cortina de ferro (como o sol atrás da lua num eclipse solar), em 18 de Maio de 1820 durante um eclipse solar. No dia de seu funeral um eclipse solar também pôde ser observado na Américas.

O papa seguinte, o penúltimo da lista de São Malaquias, é definido como “Gloria Olivae”. Muitos interpretaram que seria alguém de origem mediterrânea, local onde a planta existe em abundância; outros imaginaram alguém cuja cor de pele estivesse ligada à oliveira; já outros prevêem um tempo de paz com Israel, uma vez sendo a oliveira um símbolo judaico e símbolo de paz. A oliveira é também o símbolo da Ordem Beneditina, seguidores de São Bento – Bento (port.) = Benedetto (ital.) – cujos seguidores tradicionalmente afirmavam que o próximo papa viria de sua ordem.

E não é que o cardeal Josef Ratzinger anunciou que adotaria durante seu papado o nome de Bento XVI? É dispensável dizer que mais uma vez o papa escolhido pelo conclave se encaixa nas profecias de São Malaquias.

O último papa, “Petrus Romanus”, está identificado não apenas com um lema como os demais, mas com uma descrição dos acontecimentos:

“In persecutione extrema S.R.E. sedebit Petrus Romanus, qui pascet oves in multis tribulationibus: quibus transactis civitas septicollis diruetur, & Judex tremêdus judicabit populum suum. Finis.” Sob extrema perseguição, o trono da Santa Igreja Romana será ocupado por Petrus Romanus, quem alimentará as ovelhas através de muitas tribulações, ao fim das quais a cidade dos sete morros será destruída e o
formidável juiz julgará seu povo. Fim.

Quem quiser duvidar, que duvide, mas eu já estou contando que o próximo papa será o último, e que o planeta passará por diversos acontecimentos catastróficos. Só não sabemos quanto tempo durará o pontificado desses dois últimos Santos Padres.