Anteontem assisti a um documentário sobre terrorismo islâmico no canal da National Geographic. Poucas novidades. O que realmente me chamou a atenção foi a descoberta, por parte do FBI, e após o atentado ao WTC, de que um dos seqüestradores que acompanhara Mohamed Ata havia usado o serviço de pay-per-view do hotel onde se hospedaram um dia antes para assistir a filmes pornôs. Estranho comportamento para um “fanático religioso” suicida, não? Certamente já prelibava o encontro com as huris no paraíso. (E ainda vem neguinho me dizer que os caras matam motivados por fé religiosa. Tá bom. Só se for a fé em bucetas angelicais.)