Nada mais a fazer num domingo de inverno no fim-do-mundo que vagar pela internet. Foi assim que descobri a Tina Bell Vance, uma americana meio funesta, mas terrivelmente criativa! As suas fotos e imagens digitalizadas são de uma tristeza tão “atraente”! Observo atentamente uma a uma – coisa difícil para alguém tão dispersa como eu, ainda mais quando olha para uma tela de computador!

Tudo bem! Num dia quente e ensolarado do Planalto Central do Brasil talvez não ofereçam tanto “perigo” aos olhos, mas hoje, aqui, essas figuras fazem todo sentido…