Fui ver no sábado. É bom mesmo. Talvez haja um exagero em querer abordar, simultaneamente, muitas questões que formam grandes problemas no semi-árido: seca, religião/misticismo, coronelismo, colonialismo, preconceito, atraso, narcotráfico. Mas não ficou um balaio-de-gatos, não é isso o que eu quero dizer. As histórias são bem contadas.

A principal, do personagem Jonas, é bem interessante. As outras duas, secundárias, também têm valor: a da videomaker e a do trio de amigos malucos — achei esta última também um tanto exagerada em sua porralouquice, mas cabe a ela toda a parte divertida do filme.