blog do escritor yuri vieira e convidados...

Categoria: Imprensa Page 13 of 24

Mudanças no ‘Estadão’

Mudanças na altíssima cúpula do Estadão. Sandro Vaia, diretor de Redação do jornal, e Elói Gertel e Célio V. Santos Filho, diretores-superintendentes do Grupo Estado, deixaram a empresa. Explicando: acima destes caras, só o conselho formado pelos donos.

Os prováveis substitutos são Ricardo Gandour, que dirigia o Diário de São Paulo, na direção do jornal, e Maurízio Mauro, ex-presidente da Editora Abril, como diretor-superintendente.

Não vejo a hora…

Não vejo a hora de o Gerarrrrdo Alckmin ganhar essa eleição. Tô louco de vontade de começar a descer a lenha nele. Pena que o Lula é bilhões de vezes pior, o que faz com que a gente deva detoná-lo antes. Essa de o Alckmin dizer que é mais esquerdista que o Lula – visando, é claro, angariar eleitores entre os eleitores da eterna presidente de DCE Heloísa Helena e do meu ex-ReiThor Cristóvam Buraco – seria cômica caso sua mentira não tivesse uns pingos de verdade. Embora não tanto quanto o PT, ele é esquerdista e estatista sim. No entanto, diz ele que seu “apreço à democracia” é que prova sua posição mais à esquerda. Muito engraçado! Alguém duvida que Stalim, Fidel Castro e Chávez estão mais à esquerda que Lula? E isso representa o “apreço deles pela democracia”? Caramba, realmente levaremos anos e anos para fazer uma faxina no Brasil. Bom, primeiro vamos tirar a sujeira grossa, ou seja, o Lula e sua corja totalitarista. Depois a gente pega a flanelinha, um Veja multi-uso e dá um jeito nesses tucanos otários.

Reinaldo Azevedo é lido no Senado

O Senador Antero Paes de Barros usou texto do Reinaldo Azevedo para criticar a defesa que Lula apresentou ao TSE referente à sua responsabilidade no caso do dossiê.

  • 1ª parte do discurso do senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), feito às 18h24. Aparteante: Leonel Pavan (PSDB-SC).
  • [audio:http://www.senado.gov.br/secs_inter/noticias/radio/arquivos/audio/1003antero1.mp3]
  • 2ª parte do discurso do senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), feito às 18h24. Aparteantes: Heráclito Fortes (PFL-PI), Romeu Tuma (PFL-SP).
  • [audio:http://www.senado.gov.br/secs_inter/noticias/radio/arquivos/audio/1003antero2.mp3]

PT contra Boris Casoy

Trecho de entrevista concedida por Boris Casoy a Rodrigo Cardoso, da Isto É (via Gabeira):

Saiu por não fazer um Jornal Nacional ou por pressões políticas?
Não sei. Formalmente é isso (não querer fazer um JN). O resto (as pressões) passa pela cabeça. Não sou bobo, mas não posso afirmar. Houve uma tentativa de me amordaçar. Mas vai acabar.

Como vê a liberdade de imprensa no governo Lula?
Esse governo pressionou a Record (para demiti-lo). Foram várias pressões e a final foi do Zé Dirceu. Eram três assuntos que eles (governo) não queriam nem que se tocasse. Caso Banestado (remessa ilegal de dinheiro para aplicações no Exterior por meio do banco), o compadre do Lula, Roberto Teixeira (advogado da Transbrasil, acusado de operar esquema de arrecadação de dinheiro junto a prefeituras do PT) e o assassinato do (ex- prefeito de Santo André) Celso Daniel. Eu insistia que acabariam em pizza.

Houve ameaça direta a você?
Não. Houve o telefonema do Zé Dirceu (para a Record). A diretoria me pôs a par: “Ele disse que vai prejudicar a Record e você pessoalmente se não parar”. Essa foi a última (ameaça)… vinha uma série. O Zé Dirceu caiu em 13 de fevereiro, meu aniversário. Depois que ele caiu, as pressões foram reduzidas. As ameaças (aconteceram) direto para o presidente da Record, que era o Dênis Munhoz.

Outro político acenou com ameaça?
Nós recebemos um relatório do diretor do escritório de Brasília da Record, que participou de uma reunião em Brasília – as emissoras acertavam questões de publicidade com o governo. Dizia: “Olha, com o Boris Casoy não dá para ter publicidade”. Me contaram ainda que o (Luiz) Gushiken (ex-secretário de Comunicação) tinha insinuado para o presidente da Record: “Com o Boris lá fica difícil o relacionamento com vocês”. Houve telefones de gente da bancada evangélica: “Olha, o Zé Dirceu reclamou. Isso atrapalha a gente”.

Do que os políticos reclamavam?

Licença para roubar

O agente 007 tem licença para matar. No Brasil, segundo o jornal espanhol ABC, os eleitores brasileiros estão concedendo, através do voto, uma “licença para roubar”. Eles se referem, evidentemente, aos votos recebidos por Lula, votos estes emitidos de forma a provar que boa parcela de nossos eleitores são completamente desprovidos de senso moral. Como se a manutenção dum panaca desses não fosse por si mesma uma desgraça suficiente, votar em Lula agora também é queimar o filme dos brasileiros lá fora. Ê povinho bunda!

Skidmore: “Lula é um coitado”

Eis uma entrevista cedida pelo brasilianista Thomas Skidmore ao jornalista Marcos Graciani, e publicada na revista Amanhã:

O brasilianista Thomas Skidmore compara o presidente Lula a Jânio Quadros e Collor (“eram todos loucos”) e garante: só uma profunda reforma política será capaz de livrar o país das maluquices.

Já se vão 37 anos desde que Thomas Skidmore começou a estudar o Brasil. Natural de Ohio, nos Estados Unidos, Skidmore migrou para o calor do Rio de Janeiro no início dos anos 60 e, logo depois do golpe militar, lançou seu primeiro livro: Politics in Brazil 1930-1964: An Experiment in Democracy.

A obra se tornou um clássico entre os “brasilianistas” – como são conhecidos os estrangeiros que estudam o Brasil. Hoje, aos 73 anos, ele dirige o Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Brown, nas proximidades de Boston. Se o conhecimento acumulado na carreira foi suficiente para entender o país? “Só às vezes”, responde ele, rindo.

“Aí o Brasil elege um louco e não se entende mais nada”, arremata nesta entrevista concedida à revista AMANHÃ.

Na posição de quem já estudou exaustivamente a história político-econômica do Brasil, suas crises e seus presidentes, como o senhor avalia o desempenho do presidente Lula?

Eu acho que na comparação com os outros presidentes, Lula é uma tragédia. Ele deixou a impressão de que a corrupção penetra em todas as instâncias do governo. Simplesmente abalou a legitimidade do Planalto perante o público. É uma pena. Lula começou com muitas idéias boas e com muito apoio popular.

Mas sua base de governo acabou buscando o caminho errado para comandar a selva do Congresso: a propina. Talvez ele ache que isso tenha sido feito por todos os presidentes, e é bem possível que esteja certo. O problema é que coisas como o “mensalão” vieram à tona na gestão dele, e não nas anteriores.

A corrupção é uma parte indissociável da política brasileira?

O sindicalista Lula

Carta de um leitor (confira aqui) à revista Época N.437:

Já que Lula não sabe de nada que acontece em seu palácio, será que ele lembra as falcatruas que fazia ao negociar greves no ABC? Fui funcionário da Prensas Schuler, que entrou em greve em 1987. Depois de alguns dias de paralisação, os diretores ofereceram os 15% solicitados pelos funcionários por meio do sindicato. Então, o senhor Lula subiu no carro de som e anunciou que o máximo que havia conseguido era 8% de aumento e que, na opinião dele, deveríamos aceitar e voltar ao trabalho. Onde foi parar a diferença do percentual?

Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo

Eis o diálogo, via podcast da Veja, entre os dois “golpistas” da hora, que têm todo o meu apoio.

[audio:http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/audios/280706.mp3]

Alborgueti: quem é mais ladrão?

Um singelo vídeo para meditação pré-eleitoral…

Saudade do Boris Casoy – II

Olhaí por que deram um chá de sumiço no Boris Casoy. O governo federal ameaçou retirar sua verba publicitária da Record, caso o Boris não fosse afastado, e os pastores cretinos, que pelo jeito não entendem mesmo nada de consciência, baixaram a cabeça. Lula é de fato um ditador em fase larvar. E ainda estou com saudade do Boris

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