Excerto de um artigo de Thomas J. DiLorenzo:

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Não foram nem todos os brancos nem todos os capitalistas os que brutalizaram os índios americanos. A espoliação dos índios – culminada em fins de 1880, quando as tribos sobreviventes do oeste foram aglutinadas em reservas – foi o resultado duma relação corrupta e imoral entre certos industriais do norte, particularmente das ferrovias subsidiadas pelo governo, e os políticos federais cujas carreiras eles financiavam e promoviam.

A erradicação dos índios das planícies pelo exército da União foi uma forma indireta de assistência corporativa para as companhias ferroviárias politicamente conectadas, que recrutaram os poderes coativos do Estado central para roubar a propriedade indígena enquanto se envolviam com uma política genocida. Tal como muitos cidadãos da atualidade, os índios foram vítimas do poder governamental, não do capitalismo ou da cultura européia, como insistem os historiadores politicamente corretos de hoje em dia.

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“Durante um assalto,” intruiu [Sherman] a suas tropas, “os soldados não podem deter-se para distingüir entre homens e mulheres, ou ainda discriminá-los segundo sua idade.” Referiu-se friamente a esta política numa carta de 1867 a Grant como “a solução final do problema indígena”, uma frase que Hitler evocou uns 70 anos mais tarde.

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Ironicamente, foram recrutados ex-escravos pelo exército federal para limpar etnicamente o oeste estadunidense. Foram feitos muitos filmes e foram escritos muitos livros em anos recentes, que celebram esses “soldados de búfalo”, por pessoas que pelo jeito são inconscientes (esperamos que o sejam) de que os soldados negros se encontravam participando de um genocídio.

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No entanto, o grande empresário das ferrovias James J. Hill construiu a Grande Ferrovia do Norte sem receber sequer dez centavos de subsídio nem concessões de terra alguma. “Nossa própria linha no Norte foi construída sem nenhuma ajuda do governo”, se jactava orgulhoso Hill em 1893. Sem a carga dos regulamentos governamentais (em contraste com seus subvencionados competidores), Hill escolheu as melhores rotas, construiu as vias mais robustas, e pagou aos índios e a outros terratenentes preços de livre mercado pelo direito de passar através de suas propriedades.

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Mas Hill estava entre uma minoria. A sociedade governo-empresa, que Lincoln estabeleceu, havia voltado sua atenção para o oeste depois de conquistar o sul, empregando “o grande triunvirato a Guerra Civil” para a limpeza étnica em nome do poder do governo e de seus corruptos clientes corporativos.

Fonte: El Instituto Independiente e The Free Market.

Del artículo de Thomas J. DiLorenzo:

Pero no fueron ni todos los hombres blancos ni todos los capitalistas quienes brutalizaron a los indios americanos. El desposeimiento de los indios—culminado a fines de 1880 cuando las tribus sobrevivientes del oeste fueron aglutinadas en reservaciones—fue el resultado de una relación corrupta e inmoral entre ciertos industriales norteños, particularmente los ferrocarriles subsidiados por el gobierno y los políticos federales cuyas carreras ellos financiaban y promovían.

La erradicación de los indios de las llanuras por el ejército de la Unión fue una forma indirecta de asistencia corporativa para las compañías ferroviarias políticamente conectadas, que alistaron a los poderes coactivos del Estado central para robar la propiedad india mientras se involucraban en una política genocida. Como muchos ciudadanos en la actualidad, los indios fueron víctimas del poder gubernamental, no del capitalismo o de la cultura europea, como insisten los historiadores políticamente -correctos de hoy día.

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“Durante un asalto,” instruyó a sus tropas, “los soldados no pueden detenerse para distinguir entre varones y mujeres, o aún discriminarlos en base a la edad.” Se refirió fríamente a esta política en una carta de 1867 a Grant como “la solución final al problema indio,” una frase que Hitler invocó unos 70 años después.

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Irónicamente, fueron reclutados ex esclavos por el ejército federal para limpiar étnicamente el oeste estadounidense. Se han hecho películas y se han escrito libros en años recientes que celebraban a estos “soldados del búfalo” por personas que al parecer son inconscientes (uno espera que lo sean) de que los soldados negros se encontraban participando en un genocidio.

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Sin embargo, el gran empresario del ferrocarril James J. Hill construyó el Gran Ferrocarril Norteño sin recibir ni diez centavos de subsidio ni concesiones de tierra alguna. “Nuestra propia línea en el Norte fue construida sin ninguna ayuda de gobierno”, se jactada orgulloso Hill en 1893. Sin la carga del los reglamentos gubernamentales (en contraste con sus subvencionados competidores), Hill escogió las mejores rutas, construyó las vías más robustas, y pagó a los indios y a otros terratenientes precios de libre mercado por los derechos de paso a través de su propiedad.

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Pero Hill se encontraba en minoría. La sociedad gobierno-empresa que Lincoln estableció había virado su atención hacia el oeste después de conquistar el sur, empleando “al gran triunvirato de la Guerra Civil” para la limpieza étnica en nombre del poder del gobierno y de sus corruptos clientes corporativos.

(Fuente: El Instituto Independiente.)

Thomas J. DiLorenzo wrote:

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But it was neither all white men nor all capitalists who brutalized the American Indians. The dispossession of the Indians–culminating in the late 1880s with the surviving tribes of the West being herded onto reservations–was the result of a corrupt and immoral relationship between certain Northern industrialists, particularly government-subsidized railroads, and the federal politicians whose careers they financed and promoted.

The eradication of the Plains Indians by the Union army was an indirect form of corporate welfare for politically connected railroad companies who enlisted the coercive powers of the central state to steal Indian property while engaging in a genocidal policy. Like many citizens today, the Indians were victims of governmental power, not of capitalism or European culture, as today’s politically-correct historians insist.

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“During an assault,” he instructed his troops, “the soldiers cannot pause to distinguish between male and female, or even discriminate as to age.” He chillingly referred to this policy in an 1867 letter to Grant as “the final solution to the Indian problem,” a phrase Hitler invoked some 70 years later.

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Ironically, ex-slaves were recruited into the federal army to ethnically cleanse the American West. Movies have been made and books have been written in recent years celebrating these black “buffalo soldiers” by people who are apparently unaware (one hopes) that the black soldiers were taking part in genocide.

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Yet the great railroad entrepreneur James J. Hill built the Great Northern Railroad without a dime’s worth of subsidies and no land grants. “Our own line in the North was built without any government aid,” Hill boasted proudly in 1893. Unburdened by government regulation (in contrast to his subsidized competitors), Hill chose the best routes, built the sturdiest tracks, and paid the Indians and other landowners free-market prices for rights-of-way across their property.

But Hill was in the minority. The government-business partnership Lincoln established had turned its attention to the West after conquering the South, employing “the great triumvirate of the Civil War” for ethnic cleansing on behalf of government power and its corrupt corporate clients.

(Source: The Free Market.)