Depois de 14 Estados brasileiros (mais o DF; e 11 parques nacionais), 11 americanos (mais o DC), 3 países sul-americanos, 1 caribenho e 7 europeus (mais o Vaticano), eu troquei a minha mochila por uma mala com rodinhas, que não detona as minhas costas nem amassa todas as roupas. Confesso que estou adorando…
Rosa Maria
Rodrigo, adoro essas confissões dos gargantas! Ainda bem que você se pronunciou sobre as malas de rodinhas!
Pela primeira vez, depois de muito carregar mochilas gigantescas, elegi uma super-mala de rodinhas para minha volta à Nova Zelândia! Confesso que me deu um aperto no peito ao aposentar minha “monstrenga”(foi um tipo de adeus à adolescência), mas isso passou logo logo, quando deslizei confortavelmente com minha “caretíssima” mala de rodinhas pelos inúmeros aeroportos onde tive que parar pra chegar aqui!
Grande abraço
yuri vieira
Que inveja, meu. O problema é que, pra seguir essa linha, a gente precisa ter sempre grana pra pegar um avião…