Trecho do artigo Ateus e Ateus:
Há dois tipos de ateus: os que não acreditam que Deus existe e os que acreditam piamente que Deus não existe. Os primeiros relutam em crer naquilo de que não têm experiência. Os segundos não admitem que possa existir algo acima da sua experiência. A diferença é a mesma que há entre o ceticismo e a presunção de onissapiência.
daniel christino
Eu acho que a tese do Olavo pode ser traduzida na seguinte questão: quem possui o ônus da prova? O primeiro tipo acredita que o crente deve apresentar uma prova razoável de suas afirmações. Ele não negará, prima facie, qualquer argumento, mas esperará, com certa legitimadade até, que seu colega apresente evidências razoáveis. “Já que você afirma a existência de algo para além da experiência, por favor me diga como isso é possível”.
O segundo tipo de ateu quer porque quer provar, ele mesmo, a inexistência de Deus. É uma cavalgadura, como dizia o Graciliano. Aliás, o texto que postei dele serve muito bem para ilustrar um tipo de vida intelectual parasitária, que toma emprestado dos mestres argumentos que não entendem sobre questões entendidas pelas metades. Este segundo tipo de ateu é mestre nisso. É logicamente impossível afirmar uma negação, isto é, provar o que não é.
Por fim, não sei se dá para reduzir o ateísmo ao problema da experiência. Evidentemente, há coisas que não posso experimentar – com meus cinco sentidos -, mas são perfeitamente reais para mim, como o átomo, por exemplo, ou os neutrinos. Uma noção de racionalidade também está envolvida aqui.
bruno costa
“Deus, Deus! Somos todos ateus…”
Renato Russo in “Depois do Começo” (Que país é este)
P.S. Renato não gostava dessa música, achava “pretensiosa, babaca”. Nada a ver com o versinho acima, ele provavelmente se referia à esdrúxula combinação da pegada ska com a letra surrealista. Na verdade, a música é boa, mas o arranjo pobre desvaloriza e enfraquece a linha melódica. Tem alguma coisa errada com a mixagem dessa música, tá meio esburacada no plano sonoro de fundo, como um zumbido às avessas. Como essa faixa remonta ao tempo do Aborto, acho que a princípio ela devia soar como um punk sincopado, mas vai saber.
Ah, sim, voltando ao assunto, eu acredito na existência do conceito de Deus. O ateu é tão crente que nem sente.
[]s
Alexandre Fugita
Olá Yuri!
Bom, vc reduziu nossas possibilidades de esconlha a apenas duas alternativas. E as duas por acaso não são boas para quem se identifica com elas.
Pra mim Deus não existe. Não há mínima possibilidade. Mas não é pq sou presunçoso o suficiente para imaginar que nada está acima de mim.
Ah, o texto é do Olavo de Carvalho? Não gosto dele mas sei que ele existe.
Claro, respeito todas as crenças, não importa qual seja. Inclusive acho interessantíssimo o estudo das religiões e suas influências nas pessoas e na história. Só não acredito que Deus exista.
Pra mim qualquer coisa é religião. Vide torcedores fanáticos de futebol ou ainda grupos que se reúnem por uma causa comum, por exemplo, discutir filosofia. Tudo isso são formas de religião.
Eu sou da religião dos geeks, adoradores de tecnologia. Se existir um Deus, pra mim ele é personificado através da caixinha de busca do Google (onipresente, sabe tudo, etc…).
Abraços!
ISAAC
Compreendo deus como um ser inanimado. Uma invenção de povos ancestrais, mas vou ser triste por causa disso? Nada, vamos ser feliz, fazer o bem e pronto.
alex castro
hah dois tipos de leitores de olavo de carvalho: os que leem e tem vergonha de dizer que leram, e os que leram e dizem pra todo mundo, ateh citam no blog…
Alexandre Fugita
Alex,
Reduzir sempre a essa teoria “há dois tipos de pessoas” é generalizar demais qualquer coisa. Clichê puro e simples.
yuri vieira
Decidi que certos comentários bobinhos são melhor esclarecidos pessoalmente, isto é, iniciando um papo por email e fora do palco do blog. Já andei fazendo muito isso, mas nem sempre resulta. Porque o que a pessoa em geral quer é aparecer, exibir o eguinho. (Às vezes não é nem um eguinho, é só uma eguinha mesmo.) Daí permanecerem em silêncio, ignorar nossa aproximação e mostrar que, no fundo, não querem te ajudar em nada e estão é cagando e andando pra vc. Do contrário explicariam o porquê de estarmos enganados, as razões de estarmos errando por caminhos obscuros. Por exemplo, apareceu o Alex Castro (parente do Fidel?) com esse comentariozinho mixa aí acima. Eu poderia ter lhe dito, pura e simplesmente, que tenho uma relação de amizade com o Olavo de Carvalho. E só. Eu e o Olavo nos encontramos algumas vezes, fomos jantar juntos, além de trocarmos emails e falarmos por telefone desde 1999 – o ano no qual tive uma convivência diária com a Hilda Hilst e com o Bruno Tolentino. Um ano em que não sabia existir um Alex Castro. (Aliás, nem ele sabia, já que se trata dum pseudônimo.) Pois então: amizade. E ele com isso? É são ter vergonha de citar amigos? Eu não tenho vergonha dos meus amigos, embora alguns pareçam ter de mim e, talvem por isso mesmo, alguns deles tenham parado de escrever aqui no blog. Mas aí já é um problema psicanalítico deles, eu estou muito bem resolvido. Mas, ao invés de dizer essas coisas, preferi investigar mais a fundo e – há cerca de uma semana – escrevi ao Alex:
Eu sempre digo oi e tchau porque acho uma falta de delicadeza enorme não fazê-lo. Quando se tem um blog então, fica muito claro que, na internet, nosso blog é nosso castelo e que os demais são feudos merecedores de respeito. Daí ser de bom tom cumprimentar ao chegar e ao sair. (Até aqui no Garganta costumo dar tchauzinhos, assim {}’s, já que este feudo possui vassalos.) Mas vivemos uma nova época bárbara e o cavalheirismo foi novamente para as picas. Mas, enfim… O Alex Castro ainda não me respondeu e certamente não o fará. Não por despeito ou sei lá eu, mas por falta de tempo, já que há de estar muito ocupado com seus estudos, sendo ainda dono de um blog prolixo. Eu é que sairei perdendo nessa. O cara deve ter detectado uma constante vexatória nos textos do Olavo – porque, segundo entendi, devem haver motivos de vergonha em todos eles – e não vai me ensinar qual é. Todos nós uma que outra vez escrevemos algo bobo, ridículo, o que não significa que o conjunto de tudo o que fazemos seja ruim. Imagino que um bom exemplo seja esse comentário do Alex Castro. Ele deve ser melhor que isso, já que o Pedro Novaes, nosso companheiro de blog, sempre o está citando e sei tratar-se o Pedro de um cara inteligente, com ISO9000 e tudo mais. Tanto que, em respeito a ele, coloquei um link para o blog do Alex Castro em nossa lista de sugestões. E, enquanto o Pedro quiser, tal link será, como dizia o Magri, “imexível”.
{}’s
P.S.: O cômico é que parece haver uma pá de escritores blogueiros que lêem-se uns aos outros o tempo todo, em silêncio, sem nada dizer a respeito. Como se participassem duma maratona e estivessem verificando quem está na frente, quem está atrás. E sempre que alguém tenta uma aproximação é visto como inferior, como um coitadinho que quer receber atenção. E lá vem a cotovelada. Ninguém pára pra pensar que pode estar rolando um simples contato com intenções amistosas. Nos meus primeiros anos de blog, entrei em contato com montes de blogueiros escritores, e só recebi resposta de uns dois ou três, em geral com uma afetação de importância que até então eu não havia notado. Eu acho isso bem engraçado. A Hilda Hilst e o Olavo, dois taurinos esquentados, talvez até mandassem essa gente ir tomar no cu. Eu, por enquanto, me limito a achar engraçado. Quando Deus aceita a gente, o resto é bobagem.
yuri vieira
Quanto a dizer que “há dois tipos” disso ou daquilo, não vejo o menor problema, Alexandre. Quando alguém pergunta ao filho, “vc quebrou o vaso”, há dois tipos de resposta: sim ou não. Os caminhos podem ter novas bifurcações – o velho e bom jardim dos caminhos que se bifurcam – expressas em justificativas e detalhes mil, mas nada impede que uma questão seja introduzida bipolarmente. Quem ouviu meus podcasts com o Olavo, sabe que ele concorda com o Oswald Spengler: há um ateísmo diferenciado para cada tipo de religião. Ou seja, há muito mais que dois tipos. Mas as pessoas tem um medo tão grande do “reducionismo” que acabam reduzindo suas possibilidades de raciocínio. Partindo do yin e do yang os chineses chegaram a 64 hexagramas, os quais se dividem ainda mais pela combinação das linhas oraculares. Partindo da unidade, da sua bipolaridade, pode se chegar no infinito. Em suma, o Olavo não quis fazer uma taxonomia do ateísmo. Estava descrevendo apenas duas posturas ateísticas claras e opostas. (Aliás, o Bergson, citado pelo Olavo ao falar de “mente aberta e fechada”, era um dos filósofos prediletos do Monteiro Lobato.)
No mais, não entrarei no mérito da questão. Só queria trazer o assunto à baila, para que cada um analisasse que tipo de mente é a sua: se aberta ou se fechada.
{}’s
Cesar
hauuhauhaa
Eu sou ateu, graças a Deus.
Derick Hedler
EXPOSIÇÃO DO NOME JESUS
Lactâncio (240-320 A.D.) nasceu no norte da África e foi discípulo de Arnóbio (de acordo com Metódio, Da Castidade 9.2) e ensinou retórica em várias cidades do Império Romano do Oriente, até chegar em Constantinopla. Ele escreveu livros apologéticos explicando o cristianismo em termos que eram compreensíveis para pagãos intelectualizados, enquanto defendia-o contra idéias de filósofos pagãos. O seu Divinae instituitiones “Instituições Divinas” é um exemplo de apresentação sistemática do pensamento cristão.
Lactâncio teve uma bem sucedida carreira pública, de início. A pedido do Imperador Diocleciano, ele se tornou professor oficial de retórica em Nicomédia, para onde ele viajou da África, viagem que foi por ele descrita no seu poema Hodoeporium. Tendo se convertido ao cristianismo, ele teria sido demitido de suas funções depois da publicação do primeiro édito de Diocleciano contra os cristãos (24 de fevereiro de 303) e como retórico de Latim, ele viveu na pobreza,de acordo com Jerônimo, ganhando a vida através da escrita, até que Constantino se torna seu protetor. O novo Imperador nomeia Lactâncio mestre (311-313) e essa amizade com Constantino, além de tirá-lo da pobreza, torna-o preceptor de Latim do filho de Constantino, Crispo, a quem Lactâncio provavelmente seguiu para Trier em 317, quando Crispo se to rna César. Crispo morre em 326,mas sobre Lactâncio não se sabe quand o nem como ele morreu.
O texto acima é uma extração da Enciclopédia Católica, volume VIII de 1910, que por sua vez é uma tradução da seguinte fonte bibliográfica:
Monceaux, Histoire Littéraire de l”Afrique Chrétienne, II (Paris 1902); Brandt, Sitzungsberichte der philos. Hist. Klasse der Akad. Wiss., CXVIII, CXIX, CXX, CXXV, (Vienna, 1889-91). The best edition of the works of Lactantius is that of Brandt and Laubmann, 2 vols. in Corpus Script. Eccl. Lat., XIX, XXVII (Vienna, 1890-97).
São perfeitamente claras as contribuições de Lactâncio para a igreja antiga, sendo considerado hoje como um dos padres do catolicismo da antiguidade.
Este texto é considerado atual se olhar-mos pelo ponto de vista da origem arcaica da Bíblia, sendo assim contem algumas modificações. Porém estas modificações visaram apenas a passagem de uma homenagem idolátrica para outra. Muitos pensarão que estou me referindo a Lactâncio ou outro homem citado no texto, mas na verdade estou falando dos termos CRISTIANISMO e CRISTÃO.
Todo aquele que procurar os papiros bíblicos do tempo de Lactâncio (240-320 A.D.) terá uma surpresa, pois todos os escritos bíblicos anteriores ao século VII só possuem as abreviaturas XP, XPI e XPC (equivalentes a CR, CRI e CRS no português). Isto inclui tudo o que é exibido ao povo pelos líderes do cristianismo atual, sendo que eles nos garantem que estas são as abreviaturas do nome Cristo. O nome mais próximo de Cristo nas abundantes evidências antigas é Crestus e não aparece nos escritos bíblicos.
Em um papiro de conteúdo bíblico do século IV (PMich inv. 593)*, escrito em grego, pode-se ver claramente o nome XAPA (KARA, lê-se CARRÁ) no lugar de XP e não Cristo como é dito atualmente. Muitos cristãos dizem que isto não quer dizer nada, mas este papiro é uma pista que revela uma mudança do nome na maioria das Bíblias. Esta afirmação que faço é fortalecida por evidências mais recentes como na Bíblia traduzida para o idioma MAORI pelos anglicanos, onde temos o nome KARAITI (lê-se KARRAITI) que, como podemos ver, provem da abreviatura XPI (CRI, ou neste caso, KRI). Com isto o nome Cristo perde sua credibilidade ao ficar cercado por evidências, ou seja, por um lado temos o nome KARA (XP) encontrado nos escritos bíblicos 300 anos antes da primeira aparição do nome Cristo nos mesmos textos e do outro lado temos o nome KARAITI (XPI), evidenciado pela sua introdução na Bíblia em idioma MAORI (missionários anglicanos). Em algumas partes da Europa ainda encontramos as formas Karast e Karas que são utilizadas como similares do nome Cristo.
Pelas evidências é sabido que KARA é uma entidade solar egípcia cujo seu nome significa Espírito do Sol (Ka = espírito, Ra = Sol). O que esta entidade andou e anda fazendo na Bíblia?
Voltando ao assunto de Lactâncio, existe um problema ainda mais expositivo quando nos referimos ao nome Jesus. Em sua obra Instituições Divinas, livro 1, capítulo 21, Lactâncio cita a entidade gaulesa Hesus (Esus do culto galo-romano), comprometendo ainda mais o cristianismo atual. Se o leitor ainda não está entendendo, basta saber que não existe o nome Jesus declarado em nenhum escrito bíblico do tempo de Lactâncio, novamente temos apenas abreviaturas coptas ou gregas como IC e IHC (equivalentes a IS e IES) que nos são apresentadas pelos líderes do cristianismo como sendo do nome Jesus. A própria obra de Lactâncio (Instituições Divinas, l.1, c.21) ajuda a entender que o nome não era Jesus em sua época. O mais curioso é que o nome Hesus integra hoje a Bíblia em idioma TAGALOG e foi introduzido nesta Blíblia pelos missionários espanhóis.
Se o nome encontrado nos papiros bíblicos fosse realmente IESUS (Bíblia latina), HESUS (Bíblia tagalog) ou JESUS, Lactâncio nunca teria se referido a HESUS como uma entidade do culto gaulês em suas Instituições Divinas. Se assim fosse esta obra não passaria pelas cruzadas e nem pela inquisição, uma vez que o nome IESUS só aparece oficialmente nas Bíblias por volta de 1470.
É verdade que no tempo de Inocêncio III (1200 A.D.) temos o aparecimento de IESUS em alguns SALTÉRIOS, porém os mesmos não eram considerados oficiais pela maioria do clero. Se o leitor for atencioso verá que a época de Inocência III foi um período marcado por intensas guerras e contradições entre os próprios cristãos.
A abreviatura IHC parece atraente para o nome Jesus, pois seu equivalente em letras latinas é IES, podendo conduzir ao nome IESUS, porém este IHC pertence aos textos que foram escritos de forma corrida e codificada, onde o tempo de confecção das obras tinha que ser mínimo. Daí os nomes principais eram colocados em forma de abreviaturas. É perfeitamente lógico que os textos antigos que possuem os principais nomes de forma inteira sempre existiram, contudo ainda não pude presenciá-los. Esta grande ocultação é um simples reflexo das disputas ocorridas entre os bispos e nobres antigos, pela propriedade dos textos hebraicos originais, para a posterior introdução de impostores nos mesmos escritos. Isso ocorria de forma separada e era motivo de discórdia entre os bispos de diversas ordens. Com isto os grandes líderes do cristianismo esconderam alguns papiros e queimaram outros, deixando para exposição pública apenas aqueles que têm as abreviaturas mais aproximadas dos nomes atuais.
Muitos estudiosos do cristianismo sabem que este IHC evolui no século X para IEHOSHUA (Yehoshua da Bíblia de Aleppo), ou seja, um nome hebraico. Este Iehoshua foi uma homenagem prestada a um rabino que tinha sua família sob proteção e influência dos gregos e se constitui numa pista para aqueles textos em grego e copta do tempo de Lactâncio, que possuíam o nome inteiro e não IHC. Este IHC sempre foi a abreviatura de IHPOC (IEROS, lê-se IERROS) que pode ser escrito hoje em dia como IEHOS.
IEROS era uma extensão de uma antiga divindade grega relacionada com o amor, EROS, sendo que no passado se pronunciava ERROS. No século X as famílias hebraicas influenciadas pelos gregos (hebreus cabalistas) introduziram IEHO-SHUA nas Bíblias hebraicas, que é como vemos, uma concatenação de IEHOS (entidade grega) + SHUA (salvação em hebraico). O nome Yehoshua é muito difundido hoje nas Bíblias em hebraico moderno.
Hoje os teólogos afirmam que IEROS significa SANTO em grego e não um nome próprio. Só que quase todos os textos gregos anteriores ao ano 529 A.D. não possuem a palavra IEROS com o significado de SANTO. Caso o leitor não conheça o caráter dos bispos católicos antigos, é só lembrar que o período em questão foi decisivo na formação dos novos dicionários. Devido às diferentes ordens episcopais estes dicionários eram tendenciosos e controversos, porém isto não era devido aos simples erros, mas sim devido ao motivo de que o clero era, em suma, o dono da gramática. Um exemplo disto foi Lactâncio, retor latino e gramático, com exercício em Nicomédia (Oriente) e Tréveris (Trier, no Ocidente).
Como em sua maioria os bispos não eram guerreiros, eles usavam a gramática como arma e, acreditem se quiser, funcionava perfeitamente. Este fenômeno fica claro quando lembramos que houve uma grande separação entre a igreja latina e a igreja grega. O golpe final se dá depois da queda de Roma, exatamente no ano 529 A.D., quando Flavius Petrus Sabbatius Iustinianus (Justiniano) manda fechar a Escola Filosófica Grega.
Com este evento fica claro que Justiniano ficou do lado da igreja latina e é aí que entra o falso acróstico Ihs introduzido na Vulgata Latina por Eusébio (384 A.D.). Nas moedas imperiais bizantinas do século VIII o Ihs evolui para o nome Ihsus Xristus, ou seja, escrito em alfabeto gótico e que se pronuncia Isus Cristus. Muitos cristãos inexperientes estão usando Ihsus Xristus como evidência para Iesus Cristus, pois acham que o mesmo nome está escrito em grego e não em gótico. Estão se esquecendo que o grego utiliza o grafema P no lugar do R e que nas Bíblias gregas antigas e atuais temos IHESOUS (6 letras) e não IHSUS (5 letras). Além de tudo isto o grafema ‘h’ no alfabeto gótico é mudo e consequentemente não tem o som de ‘e’. Também não devemos esquecer que se trata de um período bizantino onde a escrita gótica entra em ascensão.
Para quem está dormindo no ponto e acha que Isus não é nada demais, é só saber que este mesmo Isus é citado, por exemplo, por volta de 1560 por vários JESUÍTAS que estudavam extensivamente o livro 11 da Ilíada de Homero, onde o mesmo personagem troiano aparece 3 vezes. Este mesmo Isus esteve em muitas Bíblias no começo das cruzadas, mas parece que foi extirpado da história bíblica no tempo do papa Inocêncio III (1200 A.D.). Observando pelo lado da extirpação parece que estou inventando algo para tirar a confiança que o povo tem nas Bíblias, mas queria que alguém me explicasse o que o nome Isus está fazendo atualmente (2007) na Bíblia em idioma romeno. Este Isus foi introduzido por um JESUÍTA na Bíblia romena em 1688, o que é um verdadeiro absurdo se lembrar-mos que a escola jesuíta até hoje ensina a Ilíada de Homero. Para aqueles que se apegam ao nome Jesus devo avisar que Isus apareceu primeiro que este nos escritos bíblicos.
De acordo com as provas, todos os nomes citados acima estão equivocados e não deveriam estar nas Bíblias.
Conforme as evidências acima expostas, foram desobedecidos Atos 4:12 e Mateus 5:18 em quase todas as Bíblias.
* Paul Mirecki, “The Coptic Wizard’’s Hoard,” Harvard Theological Review 87 (1994), pp. 435-460.
Autor: Ultov
SERCEL PIRANI(BIPOLAR)
TEM DOIS TIPOS DE ATEUS,O ERUDITO COMO EU,PSICOLOGO, FILOSOFO,ESCRITOR QUE ESTUDOU CHARLES DARWIN, E TEM QI 14O,E PASSA A QUESTIONAR, MAS NAO HUMILHA OS RELIGIOSO.
–O ATEU ATOA,IGNORANTE,COMO O MEU PAI,[E O ATEU DO DATENA,BANDIDO,SEM DEUS NO CORACAO,
ACHO ATE QUE MEU PAI ACREDITAVA EM DEUS,POIS PEDIA PARA ELE VIR PARA TERRA,PARA PEGA-LO PELO PESCOCO.