Muita gente me cobra uma posição sobre Obama, após alguns posts em que dava bye bye a ele. E agora, Diogo? Vai falar o quê, mané? Boa pergunta!
Tenho que confessar que não acreditava que os americanos levariam adiante esta bobagem de obamamania. Da mesma forma, não acreditava que o brasileiro levaria a sério o segundo mandato de Lula, e eis que não estamos tão longe do terceiro.
Ainda assim, acho que a obamamania terá o mesmo fim que o Lulalá de 89. Caso contrário, os americanos terão um abrupto ciclo de decadência não só cultural, mas – talvez mais importante – institucional. Pela irresistível idéia do primeiro negro viável – e sem mérito – que a esquerda conseguiu produzir , ignora-se completamente a sua ligação íntima com um lunático anti-americano, as inúmeras mentiras sobre sua religiosidade e até mesmo que ele tenha falsificado sua certidão de nascimento, publicada em um site oficial da sua campanha, conforme nos informa o Israel Insider.
The purported birth certificate was published by the Daily Kos on June 12 in response to unconfirmed reports that Obama was not in fact born in the United States (Canada and Kenya
were suggested as the possible locations of his actual birth). Since he would in that case not be a natural born US citizen (his mother was not present in the US sufficiently long as an adult to pass American citizenship on to him automatically), he would not be eligible to be president.
Há dois dias um técnico forense analisou e assegurou a falsidade da certidão de nascimento divulgada pelo site oficial da campanha obanista. A grande imprensa americana se calou, fingindo que não se trata de um escândalo. Mais informações sobre a certidão fake de Obama, aqui.
O fenômeno Obama foi longe demais. Distribuindo esperança a quem é tonto o bastante para crer que alguma coisa boa o espera, faz de jornalistas tarimbados, porta-vozes de seu fã clube. Muitos deles enfiaram-se até o pescoço nessa ladainha, e já admitem falta de isenção nas opiniões sobre as eleições. Ontem, o New York Times foi além e se recusou a publicar um artigo de McCain, em resposta a outro de Obama que o criticava pela forma como pretende conduzir as tropas que ainda restam no Iraque. O editor chegou ao ridículo de publicar o e-mail em que recusa o artigo, dando dicas de como consertá-lo para ser admitido pelo jornal.
A idéia de um negro esquerdista na Casa Branca é pura sedução. Afinal, como lembrou Pedro Sette Câmara no seu Indivíduo:
“…se a idéia de um presidente negro é simpática, também deveria ser (e é) a idéia de um juiz negro da Suprema Corte (Clarence Thomas), de dois Secretários de Estado negros (Colin Powell e Condoleezza Rice). Se essas pessoas não têm seus méritos reconhecidos e não geram otimismo, é só porque a divisão ideológica é muito mais forte do que a divisão racial.”
Todo este otimismo sedutor levam os americanos bem longe da pergunta: quem, afinal, é Barack Hussein Obama II?
filipe
diogo,
qual acontecimento vc aguarda, de fato, pra “quebrar” a candidatura do osama?
porque, pra mim, a lista feita por tu (acima) é mais que suficiente. contudo, o negão nem tremeu.
por muito menos a roseana sarney vuou no pau em 2002.
abraço
Diogo
Filipe,
eu acredito que o sistema eleitoral americano possa dar algum fôlego para o McCain. Fora isso, embora todos os jornais e redes de tevê estejam Obamando, as estações e rádio ainda são fortemente conservadoras. O Rush Limbaugh tem mais audiência do que todos os grandes jornais juntos, por exemplo. Ao que parece, os conservadores entraram de cabeça na campanha do McCain que nem é lá um conservador de verdade.
No final das contas, tudo pode acontecer, inclusive, nada. É bem capaz que Obama ganhe, mesmo em meio a um monte de escândalos.
Em verdade, esta eleição virou uma grande palhaçada. Se não bastasse o Obama ser celebrado como um astro do rock, ambos, ele e McCain (e a Hillary antes de deixar a disputa), parecem políticos brasileiros: prometem e se comprometem com tudo, conforme a platéia. Mesmo que no dia seguinte, devido a mais promessas e compromissos assumidos, entrem em contradição com o dia anterior.
É impressionante o que esses caras andam prometendo.
misael
acho que a coisa vai mais alem. Se realmente ele for mulsso-humano as questões que envolvem israel/palestinos nas mãos dele ficarão em terceiro plano porque,através de várias décadas todos os presidentes amaricanos cristãos,sempre promoveram paz naquela região.Não sei se um presidente comprometido com o islâm fará o menso.Estamos atentos prá com isso!!!!!!!!!!