É por ser dúbio que Obama, mesmo com superexposição na mídia, não vai ganhar esta eleição. Hoje, McCain tem uma vice que é melhor do que ele-mesmo, Obama e Biden juntos. É uma mulher que toma posição, que parte para a briga, uma líder. Não é à toa que o subject desta eleição seja: who’s ready to lead? (e como os americanos adoram o verbo to lead). Entre as opções, depois daquele discurso arrebatador, a resposta é incontestável: Sarah Palin!
Mas será tão importante o fato de Palin ter sido prefeita e depois governadora enquanto Obama era líder comunitário e popstar? Tenha certeza que sim! O confronto Obama x Palin, transforma o ongueiro em um líder de segundo escalão, além de ficar evidente que ele é bem menos preparado para liderar do que a candidata a VICE dos republicanos.
Deram um nó na campanha obamista e McCain pretende assistir tudo lá de cima.
yuri vieira
Cara, eu fiquei fã da Sarah Palin. Eu tinha a mesma opinião do Thomas Sowell: a eleição seria uma escolha entre o desgosto (McCain) e o desastre (Obama), sendo o desgosto algo bem mais palatável que o desastre. Mas após ver essa figura na Convenção… puts. Espero mesmo que o McCain ganhe, mas, se não ganhar, certamente a Sarah Palin se tornará, num futuro bem próximo, a primeira mulher a ser eleita Presidente dos EUA.
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P.S.: Único ponto negativo da Convenção Republicana: a perseguição aos delegados do Ron Paul. Aqui e aqui. Tudo bem, a Convenção era para consagrar a legenda McCain/Palin, mas… que coisa feia.