Enviado por uma amiga, a fotógrafa Beatriz Caldas:
“A mente verdadeiramente criativa em qualquer campo não é mais que isto: uma criatura humana nascida anormalmente, inumanamente sensível. Para ele… um toque é uma pancada, um som é um ruído, um infortúnio é uma tragédia, uma alegria é um extase, um amigo é um amante, um amante é um deus e o fracasso é a morte. Adicione-se a este organismo cruelmente delicado a subjugante necessidade de criar, criar, criar – de tal forma que sem a criação de música ou poesia ou literatura ou edifícios ou algo com significado, a sua respiração é–lhe cortada. Ele tem que criar, deve derramar criação. Por qualquer estranha e desconhecida urgência interior, não está realmente vivo a menos que esteja criando.” (Pearl S. Buck)