Adoro o jeito como você dança
Categoria: memória Page 4 of 7
Faleceu o ator e comediante argentino Jorge Porcel, que tantas vezes me fez rir durante meu intercâmbio no Equador. (Escrevi sobre ele, aqui no Garganta, há exatamente um ano e quatro dias, quando então o vi contracenando com Al Pacino no filme “Pagamento final”.) Ele era o Jô Soares argentino. Engraçadíssimo. Juntamente com Jorge Luis Borges, Bioy Casares, Facundo Cabral, Astor Piazzolla, Roberto Goyeneche, Carlos Gardel e Fito Páez, Jorge Porcel era esse lado da Argentina que ofuscava completamente aquele amiguelho idiota do Fidel Castro, o Maradona. Vaya con Dios, hermano!
Eis alguns esquetes (claro, que os caras só colocaram no You Tube os mais apelativos, mas quem conseguir entender o sotaque dará umas risadas…):
Matar um homem é uma coisa
infernal. Você tira tudo o que ele tem
e o que poderia ter
Clint Eastwood, em Os Imperdoáveis (1992)
Detalhe da fachada do Teatro Goiânia
[Qualquer coisa], porra!
Qualquer filme brasileiro, a partir dos anos 1970 (ou será dos 1960?)
Detalhe da lateral do Teatro Goiânia
Malditos sejam…
Malditos sejam todos vocês!
Charlton Heston, na cena final de O Planeta dos Macacos (1968)
Janela lateral do Teatro Goiânia, inaugurado em 1942. Construído em estilo art déco.
Detalhe da bilheteria do Teatro Goiânia, inaugurado em 1942. Construído em estilo art déco
Detalhe da grade do portão da antiga Estação Ferroviária de Goiânia, construída em estilo art déco. Foi inaugurada em 1954.