blog do escritor yuri vieira e convidados...

Categoria: música Page 3 of 15

Police

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Show no Maracanã, sábado, 8. Foto de celular, portanto…

Diana

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Diana Krall no parque Villa-Lobos, em São Paulo. Eu estava testando a câmera de um amigo.

Fiume in concert

Alguém pode me ajudar a completar os Xs?

—— Dez7 — Diana Krall, Parque Villa-Lobos, SP

—— Out7 — Björk + Juliette and the Licks + Arctic Monkeys + The Killers, Tim Festival (Anhembi), SP

—— Mar7 — Pet Shop Boys, Credicard Hall, SP

—— Set6 — Chico Buarque, Tom Brasil, SP

—— Dez5 — Pearl Jam, Pacaembu, SP

—— Jun5 — Wynton Marsalis, com Lincoln Center Jazz Orchestra, Praça da Paz, SP

—— Nov3 — Maria Rita, Direct TV (ex-Palace), SP

—— Ago3 — Paralamas, Praça da Paz, SP

—— Dez2 — Doces Bárbaros, Praça da Paz, SP

—— Mar2 — Roger Waters, Pacaembu, SP (1 hora antes do show, caiu uma credencial na minha mão)

—— Xxxx1 — Marisa Monte, Palace, SP

—— Out1 — Belle & Sebastian, Free Jazz, Jockey, SP

—— Set99 — Chico Buarque, Centro de Convenções, Goiânia

—— Mai99 — Chemical Brothers, Via Funchal, SP (de graça, mas não me lembro por quê)

—— Mai99 — Prodigy, Anhembi, SP (fiz uma matéria pro Popular, com fotos do Gavroche)

—— Out98 — Kraftwerk + Massive Attack, Free Jazz, SP (um amigo desistiu de ir e me deu o ingresso no dia do show; tenho certeza de que o do Kraftwerk estará entre os melhores de todos os tempos, não importa a quantos outros shows eu vá)

—— Set98 — Chemical Brothers, San Francisco, EUA (não foi bem um show; eles simplesmente foram os DJs da noite na boate; a entrada custou US$ 10; foi muito, muito bacana mesmo)

—— Ago98 — Caetano, Praça da Paz, SP

—— Abr98 — Rolling Stones &+ Bob Dylan, Pista de Atletismo do Ibirapuera, SP (bem mais simples e bem melhor que o de 95)

—— Mar98 — Oasis, Anhembi, SP

—— Jan98 — U2, Morumbi, SP (alguém abriu?)

—— Nov97 — David Bowie, Pista de Atletismo do Ibirapuera, SP (a banda que abriu se chama No Doubt) (uma bandinha americana bem ruim, com uma vocalista loirinha, abriu o show, mas não faço idéia de quem eram)

—— Nov97 — Bush, Olímpia, SP (esqueci o nome da banda, fazia sucesso na época, mas acho q nem existe mais; tinha uma música chamada Machine Head e outra chamada Breathe in, Breathe out…)

—— Xxx97 — Erika Badu, ??????, SP

—— Jul97 — Nina Simone, Praça da Paz, SP (show memorável; ela já estava velhinha e às vezes parecia estar cantando para ela mesma)

—— Jun97 — U2, Giants Stadium, Nova Jersey, EUA (a banda que abriu foi o Rage Against the Machine)

—— Jun97 — Tibetan Freedom Concert, Downing Stadium, Nova York (Björk, Alanis Morissette, Beastie Boys…. tinha muitos outros, mas não me lembro mais)

—— Dez96 — B.B. King, Praça da Paz, SP (preciso dizer algo?)

—— Xxx96 — Jamiroquai, ?????, Free Jazz??, SP

—— 1996 ou 97 — Buddy Guy, ?????, SP

— 1996 ou 97 — Fernanda Abreu, Palace, SP

—— 1996 ou 97 — Gil, Palace, SP

—— 1996 ou 97 ?? — Roni Size (tenho certeza de que já fui a um show dele, mas não lembro nem data nem lugar)

—— Jan96 — Jimmy Page & Rober Plant (+ Black Crowes), Pacaembu, SP (espetacular! espetacular!)

—— Jan96 — The Cure + White Zombie + SuperGrass + Pato Fu, Pacaembu, SP (o do SuperGrass foi uma bobagem)

—— Jan96 — Ed Motta + Ivan Lins, Praia de Ipanema, Rio

—— 1995 — Carmina Burana, Pacaembu, SP (será que ópera vale? de qualquer forma, foi um puta show)

—— Jan95 — Rolling Stones, Pacaembu, SP (quem abriu mesmo?)

—— Dez?94 — Barão + Mundo Livre S.A., Olímpia, SP

—— Out93 — Caetano & Gil (Tropicália II), Anhembi, SP

—— 1991 ou 92 ?? — Ney Matogrosso & Rafael Rabello, Teatro Goiânia

—— 1991 ou 92 ?? — Marisa Monte, Teatro Goiânia

—— 1991 ou 92 — João Bosco, Teatro Goiânia

—— 1990 ou 91 — Artur Moreira Lima, Teatro Goiânia (não me lembro por que, mas fui parar no camarote do teatro)

—— 1989 ou 90 — Mercedes Soza, Teatro Goiânia

—— 1989 — Raízes de América, Teatro Goiânia

—— Set88 — Capital Inicial, Ginásio Rio Vermelho, Goiânia (foi no dia do meu aniversário, um domingo; fiz a festa no dia anterior)

—— 1987 — Chico Buarque, Ginásio Rio Vermelho, Goiânia

—— Nov87 — Rita Lee, Ginásio Rio Vermelho, Goiânia (ela comemorava seus 40 anos)

—— Nov87 — Sting, Estádio Mané Garrincha, Brasília (o Capital abriu)

—— Jan87 — Milton Nascimento, Maracanãzinho, Rio (ele celebrava os 20 anos de Travessia)

—— ???? — Jean-Luc Ponty, Ginásio Rio Vermelho (caraca, esse eu não tenho a menor idéia de quando foi….)

—— 1985/86/87 (explosão do rock nacional; alguns vi mais de uma ou duas ou três vezes) — Titãs, Paralamas, Camisa de Vênus, Barão (com e sem Cazuza), Ultraje, Lulu Santos, Plebe Rude, Finis Africae, Blitz (com a Fernanda Abreu, mas sem o Lobão), Lobão, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii, RPM, Kid Abelha e os Abóboras Selvagens (sim, eles se chamavam assim), 14 Bis, Beto Guedes, Biquíni Cavadão…. Quem mais?

PS: “&” significa que tocaram juntos; “+” quer dizer que tocaram no mesmo evento

Espelho quebrado

Esta música faz parte da trilha sonora do nosso curta-metragem ESPELHO. Chama-se “Espelho quebrado – 7 anos de Hammond” e foi composta por Emanuel Mastrella e Victor Pimenta originalmente para o filme.

[audio:http://www.archive.org/download/Podcasts_Karaloka/Espelho_quebrado_7Anos_de_Hammond.mp3]

Música e Cinema

Há uma excelente safra de documentários musicais no circuito de cinemas. Aliás, em minha opinião, alguns dos melhores documentários da safra nacional recente enquadram-se neste gênero: no front aberto por Meu Tempo é Hoje, dirigido por Isabel Jaguaribe, sobre Paulinbo da Viola, surgiram mais recentemente Cartola, de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda, o já premiadíssimo Fabricando Tom Zé, de Décio Mattos Jr., e ainda Pedrinha de Aruanda, do Andrucha Wadington, e Brasileirinho, dirigido pelo finlandês Mika Kaurismaki. O mais recente da leva é o doc de Patrícia Pillar sobre Waldick Soriano, um de nossos reis do brega.

Ainda não tive a oportunidade de assistir ao Fabricando. Por estes dias, entretanto, finalmente vi Pedrinha e Brasileirinho. Dois filmes diferentes e maravilhosos. Pedrinha, sem a preocupação de ser exaustivo ou biográfico, abre, de maneira sutil e envolvente, uma parte do universo de Maria Bethania. É um documentário extremamente simples e despretensioso, o que me parece sua grande virtude. Andrucha deve se ter dado conta de que não caberia a ele aparecer, tentando construir uma estética diferente ou rebuscada para alguém que não precisa de nada disso. Bethania se sustenta por si mesma – basta ligar a câmera. Mais de metade do documentário se resume a uma mesma sequência, em que Caetano, Dona Canô e a filha cantam juntos na varanda da casa de Santo Amaro da Purificação. É muito bonito.

Brasileirinho, diferentemente, não é um documentário sobre alguém, mas sobre um gênero de música, talvez o mais genuinamente brasileiro: o choro. Para tanto, percorre o universo do centro e dos subúrbios cariocas e exibe perfomances memoráveis e monumentais de grandes nomes como o Trio Madeira do Brasil, Joel Nascimento, Yamandu Costa, Paulo Moura, Zé da Velha, Silvério Pontes, Jorginho do Pandeiro, Guinga e outros. Memorável. Também sem pretensão de malabarismos estéticos, que são deixados a cargo das perfomances musicais. O CD da trilha está a venda. Vale à pena.

Connie

Bobby McFerrin – Ave Maria

Barão e Legião no Chacrinha

Ão e ão no inha, hehehe.

Não sei qual o motivo da frescura, mas o “dono” do vídeo do Legião o bloqueou para divulgação em blogs e sites. Clique aqui para assisti-lo.

Agora, engraçado mesmo é o Chacrinha cantando: “Você pensa que cachaça é água/ Cachaça não é água não/ Cachaça vem do alambique/ E água vem do ribeirão…/ Você pensa que mulher é bola/ Mulher não é bola não/ Bola a gente chuta/ Mulher não se chuta não…/ Você pensa que o Chacrinha é bobo/ Chacrinha não é bobo não/ O Chacrinha é seu amigo/ O Chacrinha é seu irmão…”

É lógico que o cara já deve estar trabalhando há muito tempo como “diretor de reversão” (informe-se).

Fecharam a caixa de Pandora

E o site Pandora, único local onde eu realmente me dedicava a ouvir músicas, não é mais acessível a partir do Brasil. Hora de procurar um proxy
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P.S.: Olha só este site que descobri no Buteco da Net: SoundPedia. Vc irá não apenas ouvir CDs inteiros, mas também acompanhar as letras. Vamos ver por quanto tempo continuará disponível.

Censura ou Direito Privado?

Vale reproduzir o artigo do Paulo Coelho, esta semana na Folha, a respeito do acordo entre o Rei, a Editora Planeta e o jornalista Paulo César Araújo, do qual resultou a retirada de circulação do livro “Roberto Carlos em Detalhes”.

Não li o livro, fã do Rei que sou, andei folheando o exemplar de uma amiga, e não vi nada de mais que pudesse suscitar mais esta esquisitice de Roberto Carlos. Ao contrário, o trabalho parece resultado de uma investigação aprofundada e cuidadosa, muito longe de um livro sobre as intimidades ou exclusivamente sobre a vida privada do músico. Ao contrário, contém fatos e análises que realmente iluminam de forma interessante muitas de suas composições e a história da MPB. É claro que também fala de coisas privadas, mas isso não é o seu foco.

Como Paulo Coelho, continuarei a comprar e a ouvir seus discos, mas acho despropositada a ação judicial movida. Não questiono a vontade do Rei de preservar sua imagem ou não se expor, mas o método e seu resultado. Que os processasse por calúnia ou danos morais, mas aparentemente a ação não teve nada a ver com isso.

E vocês, o que acham? Que o Paulo Coelho está errado pois se trata de um acordo privado e que, neste sentido, se todas as partes estão felizes, ninguém tem que falar nada? Ou que se trata de uma atitude perigosa por carregar algo de censura e ataque à liberdade de expressão?

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