É verdade, tenho preferido fazer brincadeiras a respeito da campanha e do bocó do Lula do que partir para a crítica direta. Percebi que as pessoas – até mesmo amigos – confundem uma visão fria e lúcida dos fatos com insensibilidade para com os  tais “excluídos” e, quem diria, até mesmo com desamor. Como se o amor necessitasse da política para renovar o mundo. Como Krishnamurti, creio que “a revolução fundamental é revolucionar-se” e que “a única revolução real é o amor”. (E é claro que eu sei que Deus Pai é que é o amor.) Não entrarei na questão de por que acho o Lula um completo farsante. Aliás, não apenas ele, mas todos os candidatos são péssimos, todos têm a semente do totalitarismo em suas almas. Ou partem de um populismo raso (Garotinho) ou vivem sob as asas do marxismo (Serra, Lula, Ciro, etc.). E o marxismo até hoje se diz “científico”, dono da verdade, mas – como já dizia o Jacques Bergier (um dos pais do realismo fantástico) – “o marxismo é tão científico quanto o lobo é avó“.

Enfim, se esse Lula for eleito – Deus nos livre! – vamos ver quanto tempo levará – e quantas merdas ele precisará fazer – para que seus equivocados eleitores se arrependam amargamente por tê-lo escolhido. Podem anotar o que digo…

PS.: Clique na imagem para ouvir o discurso do Lula…

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Atualização de 2010: já que deletaram o arquivo de áudio original, eis o discurso no YouTube…