“(…) além da revolta contra a inautenticidade, contra a hipocrisia, a rebelião de Kafka é também uma rebelião contra a relatividade, em busca de um absoluto e, em última análise, uma rebelião contra a heresia que a pouca fé representa e, finalmente, uma rebelião de caráter profundamente religioso em sua essência.”
Cronistas do absurdo, Leo Gilson Ribeiro.