“Quem afirma que ‘o primeiro dever do jornalismo é a crítica do poder, onde quer que ele se manifeste -na política, na economia, nos negócios’, não pode, por princípio, manter com ele uma relação promíscua e proveitosa, sob o risco de ser desmoralizado. Essa é a primeira razão, não a única, pela qual o jornalista Mino Carta há muito tempo não pode e não deve ser levado a sério.”
Fernando de Barros e Silva, hoje, na Folha de SP.