Reli o Documento 160 do livro de Urântia e fiquei de cara: esse livro é realmente um Despertador. Acho que quem não conhece nada do dito cujo poderia começar a leitura por esse documento. E, claro, sem esquecer de relevar alguns vícios da tradução. Por exemplo, no final do primeiro parágrafo o correto seria grafar “evangelho”, ou mesmo “boa nova”, e não “evangelhos”, o que pode dar a impressão de que se está falando dos textos do Novo Testamento, os quais obviamente ainda não existiam. Outro: a expressão “modern phraseology” do original virou “construção moderna de frases”, que a meu ver é totalmente esdrúxula. Mas, enfim, a mensagem está lá e é mais do que válida. Trata-se da visão de um filósofo grego, contemporâneo de Jesus, sobre a boa notícia de que fazemos parte de uma família cósmica.