Tô precisando engolir um kambo – aquele sapo amazônico que dá barato – pra ver se consigo terminar de escrever meus livros. Uma semana ligadão, de bem com a vida, sem dormir. Ou, quem sabe, contratar um personal-sargent Tabajara para controlar minhas horas produtivas: “Largue já esse livro e vá escrever o seu! Afinal você veio aqui pra ler ou pra escrever?! Vamos! Quinze flexões, agora!” Enfim, talvez a razão esteja mesmo é com a Maria Inês de Carvalho: “Yuri, tá na hora de você tomar vergonha na cara…” E ela me disse isso há tanto tempo…