Após ler meu conto Memórias da Ilha do Capeta, o internauta Platão Arantes me enviou o seguinte email:
Lendo seu conto sobre “A ilha do Capeta” e o seu comentário sobre Henri Charrière, quero informá-lo de que Henri Charrière jamais escreveu livros, ele se apropriou dos manuscritos de seu companheiro de prisão René Belbenoit, e, para dar-se a entender ter sido ele o autor, pagou para que outra pessoa os modificasse. Mas, ao se apresentar na França para promover o livro “Papillon”, entrou em muitas contradições, chegando ao desespero de afirmar que o livro era uma obra coletiva e que ele não vivenciara aqueles fatos.
Estou há 12 anos investigando esse assunto. Já publiquei dois livros: A Farsa de Um Papillon – A Historia Que A França Quer Esquecer , editado em 1999, e a continuação: Papillon O Homem Que Enganou O Mundo, editado em 2002. Continuo a investigar e em breve estarei reeditando “Papillon O Homem Que Enganou O Mundo”, que foi atualizado. Além de muitas fotos e documentos teremos os “laudos” de peritos da Suíça e da Policia Federal de Brasília, considerados os melhores da “América Latina”.
Já pensou? O primeiro tijolão que li – Papillon, o homem que fugiu do inferno – provavelmente não passa de um grande plágio. Isto é, Charrière, que viveu seus últimos dias na Venezuela, talvez devesse ter voltado para a cadeia…
Marconi Bezerra de Mello
Parabéns ao Pltão Arantes! REalmente ele foi fundo na história de Papillon! Viví 16 anos em Roraima, inclusive na cidade de normandia (1988), e estranhava, naquela época, o nome da cidade – Normandia – com alguns de seus habitantes com sobrenomes franceses, memórias vivas do grupo de fugitivos da ilha do diabo que chegaram por lá pelas décadas de 1930/1940. Marconi, Campo Grande/MS farmarconi@yahoo.com.br
Prof. Peixoto
Pelo o amor de Deus, alguém deste bloog, por favor, me envie o endereço de e-mail do Platão Arantes. Já vi o documentário do”Viagens pela “Amazônia”sobre o trabalho dele e gostaria de ter acesso aos seus escritos arespeito do tema. Sou pernambucano e professor de História em Porto Velho/RO.
Mandem o e-mail dele para mim.
Obrigado.
Peixoto.
Felipe
Por gentileza…
Gostaria de saber onde adquirir os dois livros do Platão Arantes…
Grato desde já.
Humberto de Curitiba
Eu,li o primeiro livro do Platão Arantes em 2000,nao me recordo direito.Atraves de meu tiu que era militar e estava em Roraima.Moro em Curitiba,ate tive umas desavessas com o Platão,rsrsrsr!
Imaginando ser uma outra pessoa que tivesse me enviado um E-mail!!!!RSRSRSRS Que filho da mãe!!!!!mas isto é um causo meio demorado,para contar!
Mas realmente Platao é um jornalista dedicado e sem duvida um pesquisador que vai a fundo dos seus objetivos.
Sei que falhei com vc Platão em relação a divulgar o seu trabalho aqui em Curitiba!!!!
Mas acredito que em breve ,terei mas tempo para isso ,em relação a divulgação do seu trabalho na capital paranaense. Que estiver a fim de discutir o assunto,é só entrar em contato!!!!! meu e-maul é jhumbertocl@yahoo.com.br,um forte abraços a todos!!!!
Elvys Arantes
email de Platão Arantes:
plataopapillon@bol.com.br
abraços a todos
celiovia
Estou muito frustrado com toda esta hitória de que a história de Papillon é uma farsa. Estive em Roraima recentemente e lá vi uma entrevista de Platão Arantes a uma TV local. Qual não foi a minha grande surpresa ao ouvì-lo narrar tais fatos que desmascaram completamente a versão de Henri Charrieri sobre a sua fuga da Ilha do Diabo. Li o livro várias vezes, pois trata-se de uma verdadeira saga humana em busca da liberdade.
Ao saber que tudo aquilo é uma tremenda farsa, que nada daquilo, ou pelo menos, grande parte daqueles fatos não foram vivenciados por Henri Charrieri, fiquei deveramente decepcionado, pois toda aquela brava história influenciou-me demais em busca de meus ideais de vida. Via em Papillon o retrato do denodo e da tenacidade, tudo isso reunido em um só homem, com um só ideal: a LIBERDADE. Só me resta esperar as edições futuras dos livros de Platão Arantes, para poder fazer uma avaliação mais profunda de tamanha denúncia, que com certeza já está repercutindo em todo o mundo.
Rose
Estou lendo “Papillon” e por curiosidade vim pesquisar na Net a respeito d Henri Charrière, e para minha surpresa e decepção descubro q o verdadeiro Papillon, René, viveu em Roraima, estado em q vivi 14 anos e vejo q não conheci, quero parabenizar Platão Arantes por sua grande descoberta. Rosemaria dos Santos, Quarteira – Portugal
José Jorge
Papillon X Roraima
A população do Estado de Roraima devem gratidão ao pernambucano Platão Arantes que a muito vem tentando divulga o estado de forma positiva, com sua pesquisa comprovada por muitos peritos que Papillon está sepultado em Roraima, e que Henri Charrière roubou os manuscritos e os modificou para da a entender se ele o escritor. Quem quiser saber dessa verdade acesse o blog do Platão: http://www.plataopapillon.blogspot.com divulguem para os amigos.
Foi Platão Arantes que organizou uma expedição que comprovou e forçou o Ministério da Educação a corrigir erro histórico publicado nos antigos livros didático, onde se lia do “Oiapoque Ao Chuí”, graças ao Platão hoje os novos livros distribuídos nas escolas brasileira trás o Monte Caburaí em Roraima como o verdadeiro Extremo Norte, hoje lemos: “Do Caburaí ao Chuí”, parabéns Platão pelas suas conquistas.
José Jorge
Bruno abrahan
quero parabenizar a Platão Arantes pelo exelente trabalho que aborda “papillon”.
Sou natural daquela região de Roraima (normandia) e sempre ouvia de meu pai história de papillon naquela região e sei de alguns descendentes dele.
e quem aborda a história de maneira real é Platão Arantes!
parabéns!!!!
Bruno salvador / BA
Pedro Paulo
Papillon em Roraima! Pura verdade!
Na década de 60 o experiente jornalista Flavio Castela correspondente da Agencia Franse Press, veio para Roraima mais precisamente na Vila do Surumú, para fazer uma matéria especial com o escritor René o verdadeiro Papillon, Castelar conheceu René descobriu muita coisa, especialmente sobre o milionário assalto a JG de Araújo praticado pelo bando de Papillon em Boa Vista em 1942, roubo que originou o titulo de seu ultimo livro “Banco”, descobriu também que à parte do roubo “ouro e diamantes” que ficou com René foram enterra em uma serra na Vila de Surumú que ele batizou de Serra do Banco. René tinha um comercio na Vila e vendia muita cachaça, percebendo que René bebia muito, Castelar passou a degustar e quando os dois ficavam embriagados o jornalista tentava descobrir seus segredos principalmente o esconderijo onde René escondera “ouro e diamantes”, foi essa ganância que tirou o deseja de Castela em divulgar para o mundo aquele furo de reportagem internacional. Se isso tivesse acontecido Henri Charrière não teria roubado suas obras. Castelar morreu na década de 90 aqui em Roraima e com ele foi sepultada muita coisa!
Narro esses fatos para mostrar a garra e o compromisso de Platão Arantes com a verdade. Parabéns Platão
Pedro Paulo
Pedro Paulo
Papillon em Roraima! Pura verdade!
Na década de 60 o experiente jornalista Flavio Castela correspondente da Agencia Franse Press, veio para Roraima mais precisamente na Vila do Surumú, para fazer uma matéria especial com o escritor René o verdadeiro Papillon, Castelar conheceu René descobriu muita coisa, especialmente sobre o milionário assalto a JG de Araújo praticado pelo bando de Papillon em Boa Vista em 1942, roubo que originou o titulo de seu ultimo livro “Banco”, descobriu também que à parte do roubo “ouro e diamantes” que ficou com René foram enterra em uma serra na Vila de Surumú que ele batizou de Serra do Banco. René tinha um comercio na Vila e vendia muita cachaça, percebendo que René bebia muito, Castelar passou a degustar e quando os dois ficavam embriagados o jornalista tentava descobrir seus segredos principalmente o esconderijo onde René escondera “ouro e diamantes”, foi essa ganância que tirou o deseja de Castela em divulgar para o mundo aquele furo de reportagem internacional. Se isso tivesse acontecido Henri Charrière não teria roubado suas obras.
Por causa de Castelar muita coisa foi destruída para apaga rastros de Papillon em Roraima, entre esses documentos o atestado de óbito de René arrancado do livro arquivado na Missão Católica do Surumú.
Castelar morreu na década de 90 aqui em Roraima e com ele foi sepultada muita coisa!
Narro esses fatos para mostrar a garra e o compromisso de Platão Arantes com a verdade. Parabéns Platão Arantes
Pedro Paulo
Marlene Torrigo
Platão Arantes é um grande invejoso. O que faz é pegar carona na fama de Henri Charrière.
Platão Arantes
CARONA? Henri roubou a fama de René Belbenoit eu apenas a devolvi para o verdadeiro dono!
No seu comentário a respeito de papillon, você cita meu nome, não quero polemizar, respeito a sua opinião, repito só estou escrevendo para você por ter sido citado.
Poucos sabem que Henri Charrière era semi-analfabeto, mais todos sabem que ele roubou os manuscritos do roteiro do filme PAPILLON do seu companheiro de fuga RENÉ BELBENOIT! Pagou para que fosse rescrito, depois repassou para um roteirista americano que o adaptou para o cinema. Henri recebeu um milhão de dólares de direitos autorais e nada repassou para o verdadeiro escritor (René Belbenoit) que morreu pobre.
Com todas essas provas você ainda apóia o ladrão Henri.
Leia: http://www.plataopapillon.blogspot.com Veja o link da POLICIA FEDERAL
Refração: E se esse manuscrito tivesse sido escrito por um parente seu! Você continuaria apoiando o ladrão?
joão menezes da silva neto
gostaria de parabeniza-lo platão arantes, pelo excelente trabalho realizado em busca da verdade, pois, sou filho do sr ruy menezes o homem responsavel pela travessia sob o rio mau da guiana inglesa para o brasil do verdadeiro papillon, muito nos honra em saber que ainda existem pessoas compromissadas com a verdade e em mostrar não apenas a roraima mais p/ todo o mundo a verdadeira história de PAPILLON.OBRIGADO.
Alexandre Brasil
Platão, Por Acaso esse Blog é seu? Pelo que sei todos acham que voce é o novo PAPILLON DA VIDA, Defamar uma vida que veio da ILHA DO DIABO e Você, quem é Você Repórter que veio do NADA? Já esteve a caminho da podridão? Sai fora companheiro, Roraima sabe que voce fala com lingua torta?
Alexandre H P M
Platão, se você acha que o amigo do PAPILLON conseguiu escapar da ILHA ROYALE foi graças a quem? Voce falou que ele tinha recebido 1 (um) milhão de dólares pelo obra cinematográfica, quando na realidade foram 600 seiscentos mil dólares, com diretor e tudo. Platão voce tem certeza que é PERNAMBUCANO? Toda Roraíma tem gente boa sofredora, trabalhadora e falar de quem não pode se defender é moleza. Ainda falar que o PAPILLON devia voltar à prisão é no mínimo um insulto aos DIREITOS HUMANOS e a LIBERDADE, coragem homem, voce chega lá, Mas, Assim NÃO!
Pedro Jorge
PURA INVEJA
Na apresentação do livro Banco trans a informação que Henri Charrière recebeu um milhão de dólares de direitos autorais, sem nenhum critério um cidadão contesta que só foi 600.
Essas contestações sem o menor cabimento comprova duas coisas inveja do trabalho de Platão Arantes, ou que esta contestando e amigo ou parente de Mauricio Habert filho.
Não sou advogado de Platão nessa questão, eu o defendo porque ele esta sendo injustiçado, já que nos seus dois livros ele afirma que René em seus livros levantou uma calunio contra Mauricio Habert.
Eu li “A Ilha do Diabo” e comprovei que lã aparece o nome de Maurice Habert, que é o mesmo que fundou o município de Normandia aqui em Roraima.
Platão transcreve no seu blog: http://www.plataopapillon.blogspot.com trechos sobre René e Maurice Habert, leiam:
– Todos sabem que Mauricio Habert comprovadamente foi companheiro de fuga de René Belbenoit e de Marcel. Que aqui em Roraima mais precisamente em Normandia Mauricio Implantou o cultivo de Tomates, e que casou na igreja com uma nativa que já tinha três filhos de seu primeiro casamento. Agora vejamos as coincidências. No livro “Dry Guillotine”, em português “A Ilha do Diabo”. Diz o texto na página 32:-
“Em Tours, recebemos o nono companheiro de célula, (cela) Maurice Habert. Parisiense como eu. Maurice tinha vinte e sete anos e fora condenado a dez, por crime de roubo.
Nas páginas 201 e 202 René diz textualmente:
“à noite tinha de satisfazer os desejos homossexuais de Maurice”. Mesmo que se queira dizer que esse Maurice não é o mesmo Maurice Habert da pagina 32. Coincidentemente nas paginas 243 e 244 do livro Banco, está a transcrição de um dialogo entre o escritor e Marcel. Lá, está claro que o escritor tentou associar fatos vivenciados em Roraima pelo fundador de Normandia (Mauricio Habert) e os colocou no personagem Maturette, que supostamente teria vivido na Venezuela.
Na pagina 243 do livro Banco pergunta o escritor:
“E agora que faz você, Marcel”
Responde Marcel:
“Tenho uma plantação de tomates em Morichales”.
Em outra passagem, o escritor pergunta:
“De que é que você precisa? Diga Marcel”.
Responde Marcel:
“De umas calças, um par de sapatos, uma camisa e uma gravata”.
Na parte seguinte diz Marcel:
“É pena, porque você podia transportar os noivos no seu carrão”.
O escritor pergunta:
“Que noivos? Eu os conheço?”.
Responde Marcel:
“Não sei. Chama-se Maturette”.
Na continuação da pagina 244 diz o escritor:
“Não se falou mais de partir. No dia seguinte, assistimos ao casamento de Maturette com uma gentil moça cor de café com leite. Não poderia fazer menos do que pagar a conta e vestir os três filhos que eles tinham antes de se apresentarem perante o padre. Foi das raras vezes que lamentei não ser batizado.”
Observando atentamente essa transcrição do livro Banco e os fatos vivenciados pelo fundador de Normandia em Roraima, dá para perceber que a história é idêntica, ou seja o Maurice Habert e o Maurice do livro A Ilha do Diabo é a mesma pessoa.
Como já foi comprovado que Henri Charrière adulterou os manuscritos de René Belbenoit (o Papillon), obviamente que as modificações deram a entender que esse casamento teria acontecido na Venezuela.
Que lê os livros de Platão vai notar que ele transcreve e em seguida confirma que René Belbenoit em seus livros levantou um falso a seu companheiro de fuga MAURICIO HABERT.
Lamentavelmente tem gente que não lê direito e fica instigando as pessoas.
Pedro Jorge
Platão Arantes Papillon
Estou adorando essa polemica. Isso é bom, pois ajuda a esclarecer alguns pontos, desde que não se baixe o nível, vejamos ate pouco tempo atrás era apenas eu que dizia que o fugitivo francês René Belbenoit era o verdadeiro Papillon escritor de diversos livros e que ele estava sepultado na Vila do Surumú no Estado de Roraima. E que Henri Charrière roubou seus manuscritos adulterou e ganhou milhares de dólares e nada repassou para o verdadeiro escritor.
Peritos da Paraíba, Roraima e da Suíça comprovaram, recentemente o perito Paulo Quintilliano da Policia Federal de Brasília, considerado um dos melhor da América Latina, ele e sua equipe comprovaram que o francês sepultado em Roraima é de fato o escritor René Belbenoit, esses laudos desmentem a história oficial de que René Belbenoit teria vivido ate sua morte em 1959 nos Estados Unidos.
Por ser uma verdade os federais fizeram questão de colocar no site da: FEDERAÇAO NACIONAL DOS PERITOS FEDERAIS –FENAPEF
Com o titulo:
PERITO DA PF ENCONTRA EM RORAIMA O VERDADEIRO PAPILLON
A verdadeira história de Papillon – Laudo da Polícia Federal confirma que o famoso prisioneiro francês que fugiu da Ilha do Diabo viveu seus últimos anos no Brasil e teve sua obra roubada pelo escritor Henri Charrière
Contestar Platão Arantes e fácil, quero ver é eles contestarem esses peritos principalmente os da policia federal.
Platão Arantes
Foto-jornalista e pesquisador
Contato: plataopapillon@bol.com.br
http://www.plataopapillon.blogspot.com
MARLENE TORRIGO
Platão Arantes :
Para conseguir fama e fortuna , no seu caso vale qualquer coisa, até pegar carona na fama de quem batalhou e sofreu por ela .
É óbvio que vais morrer disso . Seu sonho de conseguir ganhar milhões , como o conseguiu Henri Charrière resvalou ralo adentro. Que pena!
Você provavelmente provoca risos nos herdeiros de Henri .
Fama, meu caro, não é para qualquer um .
Platão Arantes Papillon
A VERDADEIRA
HISTÓRIA DA FUGA DE “PAPILLON”
In: Dossier Leituras – Cm 21.9.00 p.33
Considerada como a “maior história verídica de fuga e aventura alguma vez escrita”, o famoso livro “Papillon”, de Henri Charriere, parece não ser aquilo que sempre pareceu ser.
Com a alcunha de “Papillon” (Borboleta), o homem, que durante uma dúzia de anos foi feito prisioneiro na terrível colónia penal da Guiana Francesa, tornou-se milionário com a publicação, em 1968, do seu livro que relatava as suas tentativas para alcançar a liberdade.
“É a sua história misturada com as histórias de outras pessoas”, disse Gerard de Villiers, autor do livro “Papillon Epingle” (Borboleta Cravada).
“Ele (Charriere) não era totalmente um impostor, uma vez que esteve realmente lá mas as coisas mais espectaculares não foram realizadas por ele”, acrescentou de Villiers, autor de 140 obras, na sua maioria, sobre espionagem.
Os cépticos aceitam o livro como sendo uma história emocionante e muito bem contada que ajudou a divulgar a cruel colónia prisional mas Charriere obteve críticas muito diferentes quando visitou antigos prisioneiros, em viagem promocional…
Platão Arantes Papillon
MENTIRAS TEM PERNAS CURTAS
Esse comentário acima é do escritor francês Gerard de Villier em 1972 ele publicou o livro “Borboleta Cravada” nele Gerard contestava a autenticidade Henri Charrière. Meses depois Henri se apresentou na França para promover o livro Papillon, esse foi o seu maior erro em coletiva a imprensa entrou em muitas contradições, chegou ao desespero de afirma que o livro era uma obra coletiva e que ele não vivenciara aqueles fatos. Sem credibilidade e com medo de ser desmascarado fugiu para Madri Capital da Espanha onde passou a beber em demasia, acometido de uma cirrose aguda que o levou a morte.
Basta consultar os sites de pesquisa para saber que Henri foi um farsante.
Carlos José
Amigo Platão o mundo já sabe que o verdadeiro Papillon escritor de diversos livros viveu e esta sepultado em Roraima! Quem quiser contesta-lo vai ter que desmentir os peritos, principalmente os da Policia Federal.
Esse comentário dessa jovem acima que cita a família de Henri Charrière prova o quanto ela tem compromisso com a verdade, ou seja, ela defende a família do ladrão. Ai eu pergunto e como fica a família de René Belbenoit o verdadeiro escritor? Eles têm direitos uma fortuna em indenizações!
Carlos José
Marilena Silva
Papillon
Meu avo conviveu com os franceses na região do Mau, eu presenciei diversas vezes ele contando para meu pai na presença de outros moradores da região que o francês René Schehr tinha uma borboleta azul tatuada no peito, e que ele presenciou por diversas vezes o francês indo pra serra do Banco no Surumú. Contou que uma vez ele subiu a serra e viu René escrevendo no caderno, cotou que René não gostou e no momento brusco colocou o caderno no alforge, ele viu que dentro tinha outros cadernos. Contou que naquela época o ponto de encontro era na mercearia de René, e por diversas vezes ouviu René citar o nome de Mauricio de forma negativa, segundo ele coisas que aconteceram na prisão. Lendo e vendo essas tentativas de desmenti que Papillon nunca esteve em Roraima, chego a conclusão de que o falso levantado ao seu companheiro de fuga é o principal motivo que fez com que apagassem os vestígios de Papillon em Roraima.
Marilena Silva
Sidney
Tive o prazer de ler o livro e assistir o filme. Em ambos o nome do
Papillon não aparece. E ainda há supressões no filme de trechos do
livro, como seu parceiro de fuga, Louis Degá, além de terminar bem
antes que o livro, pois não narra suas aventuras depois que chega ao
litoral da Venezuela. E a famosa cena dele capturando uma barata
para se alimentar também não existe no livro. Parabéns ao colega
Quintiliano e ao fotógrafo Platão pelo trabalho. Quem sabe não
possam desvendar outros mistérios que permeiam nosso imaginário?
Sidney
sidneyjr_1@hotmail.com
Platão Arantes
DIFARCE DO TUMULO DE PAPILLON
AJUDOU O FARSANTE HENRI CHARRIÈRE
Para impedir que o fugitivo escritor René Belbenoit fosse descoberto em território Roraimense, muita gente apagou seus rastros.
Um desses exemplos foi o caso do seu atestado de óbito lavrado em um livro pela direção da Missão Católica na Vila de Surumú, pratica comum naquela época, as investigações comprovaram que tempos depois a folha com o atestado foi arrancado do livro.
Depoimentos dão conta que um dos últimos pedidos de René foi para que em seu túmulo, não fosse colocada nenhuma identificação, o que não foi respeitado. Quando o José Vieira morreu, sua sepultura foi cavada ao lado da de René.
Depois de algum tempo, foi construído um túmulo de concreto e a cruz velha foi colocada na sepultura de René. Assim, seus amigos conseguiram confundir os curiosos por muito tempo.
Isso foi confirmado por muitos, mais o depoimento mais significativo foi o de dona Elza Vieira dos Santos, Nascida na Vila de Surumú, conviveu muitos anos com René e ajudou a disfarçar seu túmulo:
Antes de morrer, René pediu para sua cova não ser identificada. Mas, quando meu irmão morreu, nós o sepultamos ao lado da cova de René. Muita gente veio à procura do francês. Como não queríamos que ele fosse descoberto, construímos uma nova sepultura para o meu irmão e colocamos velha cruz com seu nome na sepultura do querido René. Com isso, conseguimos despistar os curiosos.
Uma das pessoas que mais privou com René, no Surumu, Nilza Peixoto, nasceu em 1944 e cresceu convivendo diretamente com René, foi quem tratou de sua doença e manteve seu comércio funcionando. Foi ela que, muitas vezes, teve que manter alto o moral do francês, quando ele recebia más notícias:
– Ele tinha uma enorme biblioteca com centenas de livros. Lia muito, mas tinha problemas nos olhos, o que ele atribuía ao tempo que passou preso em lugares escuros. Na parte da frente de sua casa, ele mantinha um comércio. Eu era criança quando ele contava sua história: “Fui condenado por um crime que não cometi”, e costumava dizer e falava dos roubos que praticara em Paris ”Roubei, assaltei, fui chefe de uma gangue, mais nunca matei”. Abria a camisa, mostrava a borboleta e dizia: “Olha, é o símbolo do grupo”. Quando ele morreu, os livros, cadernos, documentos, roupas e demais pertences foram queimados. As pessoas diziam que sua doença era contagiosa. Mas eu consegui salvar sua Identidade, uma carta e algumas fotos.
Arlete Moraes Lima nasceu em 1948, na região do rio Parimé, na fazenda “Topografia”, de Adolfo Brasil.
– A senhora conheceu René, quando -, perguntei a ela
– Eu morava na região do Murupu, perto do Passarão. Em 1955, vim morar no Surumu e conheci o velho René.
– Como era ele -, eu quis saber.
– Era um homem muito bom. Amigo. Gostava de escrever e ler. Era um excelente dançarino.
– A senhora lembra das tatuagens -, insisti
– Ele tinha uma borboleta azul no peito. Uma mulher nas costas. Um chapéu com uma espada e outras que não me lembro. Eu e René batizamos a Ana como nossa afilhada.
Outro depoimento importantíssimo foi o de Sebastiana Ramos nasceu em 1939:
– Só lembro do compadre René de 1955. Eu tinha de 11 para 12 anos.
– A senhora conversava com ele, ele contava histórias fantásticas.
Ele tinha muitas tatuagens.
– E da fuga, ele falava, inquiri
Contou que fugiu com outros prisioneiros e, para o Brasil vieram René, Marcel, que agente chama de Marcelo, Maurício e outro que eu não me lembro do nome. Ele gostava de mim e achava-me muito parecida com a mãe dele, com uma diferença: ela era branca e eu sou morena. Perto da sua morte, eu lembro que meu marido, o Mimi, estava construído uma estrada lá na Serra Verde e eu ia todo dia fazer o almoço dele. À tarde, voltava, toma banho e ia cuidar do compadre René. Um dia, eu disse, compadre, eu vou lava roupa. Ele chorou e disse: “Vai”. Quando eu cheguei no rio, dez minutos depois, chega o meu filho dizendo: “Mãe, o René está lhe chamando”. Eu corri para casa, quando cheguei ele estava morrendo. Eu comecei a chorar. Ele ainda segurou a minha mão e nós começamos a rezar. Ele morreu e todos os moradores da vila foram para seu enterro.
Uma das pessoas que mais privou com René, no Surumu, Nilza Peixoto, nasceu em 1944 e cresceu convivendo diretamente com René, foi quem tratou de sua doença e manteve seu comércio funcionando. Foi ela que, muitas vezes, teve que manter alto o moral do francês, quando ele recebia más notícias:
– Ele tinha uma enorme biblioteca com centenas de livros. Lia muito, mas tinha problemas nos olhos, o que ele atribuía ao tempo que passou preso em lugares escuros. Na parte da frente de sua casa, ele mantinha um comércio. Eu era criança quando ele contava sua história: “Fui condenado por um crime que não cometi”, e costumava dizer e falava dos roubos que praticara em Paris ”Roubei, assaltei, fui chefe de uma gangue, mais nunca matei”. Abria a camisa, mostrava a borboleta e dizia: “Olha, é o símbolo do grupo”. Quando ele morreu, os livros, cadernos, documentos, roupas e demais pertences foram queimados. As pessoas diziam que sua doença era contagiosa. Mas eu consegui salvar sua Identidade, uma carta e algumas fotos.
Nilza conviveu muitos anos na mesma casa com René e descreve seu perfil:
– Era um galanteador muito prestativo, trabalhador. Adorava o garimpo e seu passatempo preferido era a leitura.
Essas provas reforçam a grande farsa montada para impedir que o verdadeiro Papillon sepultado em Roraima fosse descoberto.
Platão Arantes
plataopapillon@gmail.com
platonarantes@yahoo.com.br
0xx (95) 9964 9830
Rafael
… ” O MUNDO É DOS ESPERTOS ” ….
… HENRI CHARRIÈRE FICOU PRESO, COMO MUITOS JÁ FICARAM NO MUNDO, ELE ENCONTROU NO ATO DA FARSA A CONCRETIZAÇÃO DA SUA LIBERDADE DEPOIS DE TER PASSADO O QUE PASSOU….
” EU TERIA FEITO O MESMO ” ….
SEM CONTAR QUE A INTENÇÃO E O EXEMPLO DA ” FARSA ” É UMA LIÇÃO DE VIDA PRA MUITA GENTE, INCLUSIVE PRA QUEM NÃO CONSEGUE SUCESSO PROFISSIONAL NA SUA PRÓPRIA AUTORIA , E QUER AZARAR LIVROS ALHEIOS …….
Roberto
Gostaria de saber a data de nascimento de Papillon?
Gustavo Naranjo Jr.
Ciudad Bolívar, Venezuela, 26/1/2007.
Me parece estupenda la investigación.
Mis felicitaciones al colega Platao Arantes.
Para mi, ha sido una experiencia extraordinaria, porque la semana pasada – desde el 18 al 21 de enero – estuve en Terra Indigena de Sao Marcos,Roraima, a sólo 60 kilómetros de la frontera venezolana, en el II Festival de Música Indígena de Roraima.
Y precisamemte, por allí, pasa el río Surumú, del que habla la fascinante historia de Arantes.
Me gustaría mucho, saber, en qué parte del curso del río, está sepultado el verdadero Papillón. O sea, a cuántos kilómetros – abajo – de Terra Sao Marcos.
Renuevo mis congratulaciones, a ustedes y al colega Platao Arantes.
Lic. Gustavo Naranjo Jr.
Periodista,Diario El Progreso. Ciudad Bolívar, Estado Bolívar. Venezuela.
e-mail: gustanaran@gmail.com
gustanaran@yahoo.com
haroldo
Conheco na integra a obra em referencia, li e reli os dois livros e há uma serie de coincidencias que se completam nos dois livros . O livro banco conta a infancia e adolescencia de henry, e sua passagem pela marinha francesa o que o ajudou muito em suas fugas . Existem citações de sua pasasagem pela BUTTE que não podem ser contestadas. Seria correto fazer um levantamento de sua passagem pelo submundo frances assim como sua passagem e prisoes anteriores pela policia.
haroldo
Uma coisa apenas seria suficiente para “desmascarar” Henry Charriere” dito Papillon, consultar os jornais da epoca de sua prisão e confirmar se já naquela epoca ele tinha a alcunha de papillon.Sua passagem pela marinha francesa em 1923 iria confirmar algumas passagens citadas em “O Banco”.O seu processo pela suposta morte na Butte, teria que trazer se ele era ou não tatuado coma as pretensas tatuagens, uma borboleta, um marinheiro acorrentado etc…
ALESSANDRO
O DEBATE É MUITO INTERESSANTE, MAIS AINDA NÃO CONSEGUI TER UMA OPINIÃO DEFINIDA, SOBRE ESTE ASSUNTO.
ALESSANDRO
Porque um site americano mostra toda a vida de belbenoit nos Estados unidos, cita até que ele trabalho na warner bros e morou no texas, é muito estranho que vcs nestes debate não tenham citado isso.
EGUIMAR MG
FOI CITADO QUE HENRI ERA SEMI-ANALFABETO.
SERÁ QUE UM SEMI-ANALFABETO SERVIRIA À MARINHA FRANCESA?
Alex H Pereira
Ilustre Platão; Eu tambem sou pernambucano, da sua terra. Pois bem, Eu concordo com a Marlene Torrigo, que acha o que eu acho nas declarações dela como internauta ativa. Dizer que ele era semi-analfabeto? Serviu a Marinha, Deu “Show” em Paris, em sua palestra e homenagem a NOITE DA BORBOLETA…etc. Vc é bom Platão, mas, não o bastante para tornar sua versão REAL. Como já estão tentando mudar até a historia da Bíblia Sagrada, imagine Platão, e o resto? Como foi a verdadeira historia do Lampião? Será que vai haver mudanças? Um abraço caro Platão.
Alberto Andrade
Gostaria de saber de Platão,quem é o
Renê no filme e quem é o Charriere.
Platão Arantes
A VERDADEIRA HISTÓRIA DE PAPILLON
Essa polemica em torno da verdadeira história de Papillon, é muito interessante, entretanto é necessário analisar antes de criticar.
OBESERVEM: Já foi comprovado cientificamente que Papillon e o homem sepultado em Roraima e ele é o verdadeiro autor de diversos livros incluindo os publicados por Henri Charrisca. Sugiro que leiam o meu livro que devera chega as livrarias de todo o Brasil, no inicio de 2008, pelo cronograma da editora em segunda ele será lançado em países de lingua inglesa, francesa e espanhola.
NELE VAMOS PROVAR EM DEFINITIVO UMA DAS MAIORES FARSAS DA LITERATIRA MUNDIAL
A farsa já foi comprovada pelos seus familiares na França, e em quatro perícias, uma na Suíça e três no Brasil sendo a ultima feita pelos peritos Federais, verdade que eles fizeram questão de colocaram no site com esse título:
PERITO DA PF ENCONTRA EM RORAIMA O VERDADEIRO PAPILLON.
CONFIRA AQUI: http://www.jornalorebate.com/54/pla.htm
El Dorado prisão Venezuelana foi usada por Henri Charrière como álibi:
http://www.jornalorebate.com/colunistas2/pla1.htm –
Investigações feitas na França e na Suíça comprova a grande farsa: http://www.jornalorebate.com/49/pla.htm
Platão Arantes
CONTATOS
plataopapillon@gmail.com
0xx (95) 99649830
judy escobar
Es un libro espectacular y pienso que si fue verdad lo que le sucedio a Henri ya que en Colombia existen los lugares exactamente como el los describio, ademas hay fotografias en un diario confirmando la detencion de los presos.
suely
eu sou paraense,e moro na guyana francesa a dois anos,toda vez que vou na ilha de salut,lenbro muito da historia do Papillon,que pena que o verdadeiro vivenciado dessa historia nao teve a chancer de apresentar um livro com a sua historia real.
Edi Borges
Li o Livro há muito tempo atrás, foi um dos primeiros que li em minha adolêscência/juventude e qdo falo dos bons livros que li, sempre o citava. Assim como toda a História do Brasil tem farsa, acredito mesmo que essa é só mais uma farsa. Parabéns Paulo Arantes, precisamos de pessoas comprometidas com a pesquisa e a verdade como vc.
haroldo
A expressão Banco, era uma linguagem usada nos jogos para dizer “cobrir a aposta”. Portanto o nome Banco não era para uma referencia a um assalto.A alusão feita quando da saida da´prisãp na venezuela de 13 anos refere-se ao periodo total passado atras das grades e não somente o periodo passado na Venezuela.Henry Charriere naõ poderia ser analfabeto, pois no livro Papillon , ela faz referencias a escritores consagrados, portanto era um leitor.Sua passagem por Montmartre de mais ou menos tres anos estão registrados no livro “Banco” onde ele rememora fatos que podem ser investigados a sua veracidade. E os processos e os jornais da epoca . Deveriam ser analisados e pesquisados para uma avaliação isenta e não tendenciosa. Um abraço.
Haroldo
Angela Andrade
Nossa! eu sou completamente apaixonada pela histori do papillon, mais confesso que fiquei bem triste quando soube que tudo era uma farça. Sera mesmo que nada daquilo aconteceu???
Eu, pra ser sincera, eu acredito no que o Sr Platão diz, mais so fico triste por ter acreditado por tanto tempo numa farsa, e pelo Verdadeiro Papillon não ter tido oportunidade de ele proprio contar sua historia, se bem que ele poderia, pois se morreu a tao pouco tempoem poderia ter feito algo à respeito.