Não posso evitar. Cada vez que alguém me pergunta o que foi que eu aprendi lá na Casa do Sol, residência da falecida Querhilda Hilst, as primeiras respostas que me vêm à cabeça são as seguintes: com o Mora Fuentes (escritor) aprendi a fazer um ótimo peixe assado; com o Bruno Tolentino (poeta) aprendi que é preciso cortar a couve bem fininha, senão ela não se casa bem com a feijoada (fizemos juntos ao menos umas quatro feijoadas); com o Guttenberg, amigo da Hilda e professor na USP, finalmente descobri como é que se faz um bom café; com o Chico (o caseiro) fiquei sabendo que realmente tem gente comendo rato (assado) no sertão deste país e que não há nada melhor do que um “zoião” frito; e, finalmente, com a Hilda… puts, com a Hilda não aprendi bulufas, afinal, ela não sabe sequer fritar um ovo, isto é, não sabe fazer nem mesmo um zoião…
Do resto eu falo outra hora.
No lo puedo evitar. Cada vez que alguien me pregunta que fue lo que yo aprendí allá en la Casa do Sol, residencia de la fallecida escritora Hilda Hilst, las primeras respuestas que me vienen a la cabeza son las siguientes: con el escritor Mora Fuentes aprendí a hacer un excelente pescado al horno; con el poeta Bruno Tolentino aprendí que es necesario cortar la col bien delgadita, de lo contrario ella no se casa muy bien con la feijoada (hicimos juntos por lo menos unas cuatro feijoadas); con Guttenberg, amigo de Hilda y profesor de la USP, finalmente descobrí como se hace un buen café; con Chico (el casero) me dí cuenta de que realmente hay gente comiendo ratas (al horno) en el sertão de Brasil y que no hay nada mejor que un “zoião” frito; y, finalmente, con Hilda… carajo, con Hilda no he aprendido cosa alguna, pues ella no sabía siquiera freir huevos, o sea, no sabía hacer siquiera un zoião…
De lo restante hablaré después….
Tati
Com todos esses dotes, posso dizer que já pode casar….. risos