Comentei por alto, num artigo um tanto longo, sobre a estupidez dos estudantes franceses, estes que, ao invés de serem o último bastião do libertarianismo, preferem sair às ruas pedindo ao Estado para intervir ainda mais nas relações entre a juventude e a livre-iniciativa. Mas este outro artigo – The striking idiocy of youth – se aprofunda mais na questão e dá um alerta: não apenas a França está à beira do colapso, isto é, da exaustão das fontes financeiras onde bebem os estatistas e beneficiários da social-democracia, mas também a Grã Bretanha, segundo os franceses, a suposta “terra do selvagem liberalismo”.
Our economy is corruptly creating public service jobs — endless co-ordinators of facilitation and facilitators of co-ordination — but not many in the private sector, the only true measure of economic health and growth. Any fool can create public sector jobs, and Mr Brown has done so: but not even the most brilliant man can make them economically productive in the long term.
The British economy has all the brilliance of a fish rotting by moonlight, and eventually — to change the metaphor slightly — the bill will come in. And since so large a proportion of the population is now dependent, wholly or partly, on the State, the bill will be a large one, not only in financial terms but in social terms as well. We will need our very own CRS.