Bem que havia algo de suspeito no jeitão “Dr. Evil latino” do Hugo Chávez. Ele daria mesmo um ótimo vilão de histórias em quadrinhos. Pena que o Batman e o Super-homem não existam de fato para dar cabo dele. Embora isso não o impeça de propor um fim aos dois heróis norte-americanos. É o fim da picada. Por isso não há nada de estranho em surgir um humorista para tentar combatê-lo. El hijo de perra venezuelano retira seu embaixador de Israel, troca carícias com o presidente louco do Irã e com o chefe da máfia russa, transa com a turma do Hezbollah, diz que o capitalismo é o caminho para o inferno, sonha em suceder ao Fidel Castro… Que planeta surreal. Um dia ainda teremos saudades dele. (Del planeta, por supuesto, no del tonto totalitarista.)