Sempre que perco meu tempo com esse sociopata do Fidel Castro, me lembro das risadas dos meus amigos equatorianos, durante meu intercâmbio, sempre que falávamos do sujeito. Eu dizia “Fidel Castro” e os caras começavam a rir. Isso porque, enquanto meu espanhol ainda não estava afiado, eu usava a pronúncia brasileira, isto é, eles me ouviam dizendo “Fideo Castro”. E fideo, cá entre nós, é o vocábulo espanhol para macarrão. Bastante apropriado. Um figura que cria uma ditadura burocrática tão embaraçada e sangrenta quanto um prato de macarrão embebido em molho de tomate não podia ter outro nome.