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Políticos, essa raça!!!

O Washington Post – leitura obrigatória para os “left liberals” americanos – continua repercutindo o escândalo do congressista republicano Mark Foley (reparem, ele concorrerá à releição). Segundo o jornal (e também o NYT, Wall Street Journal, etc.) Foley andou enviando alguns e-mails e IMs (instant messeges) para sites de pornografia infantil. A coisa toda explodiu quando um destes e-mails de conteúdo nada inocente foi enviados a um garoto de 16 anos alguns meses atrás. Em resumo, o cara parece fissurado num garotinho.

Os democratas, entretanto, acusam os republicanos de acobertar o escândalo mantendo Foley na Comissão para Crianças Abusadas e Desaparecidas do Congresso Americano mesmo depois de saberem das “inclinações” do deputado ainda em 2003. De certa forma o raciocíno conservador faz sentido, afinal, o cara ama as crianças.

Eis o link para a matéria completa

E se você acha que os democratas são um pouco melhores leia isso:

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2 Comments

  1. médici

    padres, essa raça!!! rs

    http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u57414.shtml

    “Segundo um relatório da igreja americana, ficou comprovado que em todo o país cerca de 4.000 padres foram acusados de abusos sexuais contra 10 mil jovens, na maioria meninos.”

    está cada vez mais difícil ser um coroinha hetero.

  2. J

    “o número de pedófilos entre os padres era muito menor do que entre os assistentes sociais da ONU, uma classe politicamente correta que havia devastado duas gerações de meninos na África e na Ásia, com o agravante cruel de aproveitar-se da situação local de miséria e dependência, própria a induzir as vítimas a que se submetessem a qualquer exigência despótica em troca de comida e abrigo. Ora, estes casos eram divulgados apenas em livros, em sites de organizações filantrópicas e em pesquisas acadêmicas: nem uma palavra sobre os campeões mundiais do abuso de menores aparecia naqueles mesmos jornais e noticiários de TV que ostentavam tanta indignação contra os padres. A seletividade deformante era tão óbvia, que tinha de haver alguma perversão maior por trás de tudo. Só entendi o fenômeno quando li o livro do repórter Michael S. Rose, Goodbye, Good Men: How Liberals Brought Corruption into the Catholic Church (Washington DC, Regnery, 2002). Era a história de como organizações ligadas ao movimento gay haviam infiltrado psicólogos nos seminários, durante duas décadas, para que vetassem o ingresso de homens vocacionalmente dotados para o sacerdócio e, em contrapartida, dessem preferência a candidatos homossexuais. Fontes citadas pelo autor: os próprios psicólogos, muitos deles arrependidos de haver colaborado com essa maldade descomunal. A operação havia mudado radicalmente a composição do clero americano, produzindo artificialmente a situação que depois seria imputada à Igreja Católica pelos próprios autores do crime. É claro que esse efeito não depende de um acordo prévio, de uma conspiração entre os planejadores originais e a mídia que anos depois completa a operação. Nesses casos, pode-se contar sempre com aquilo que Willi Munzenberg, o gênio comunista da desinformação midiática, chamava “criação de coelhos”. Basta dar o empurrão inicial, e o resto vem pelo automatismo imitativo – o processo mental mais característico do “proletariado intelectual” que espalha as modas culturais.”

    A arte da acusação invertida

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