Conforme escrevi em Novembro de 2003, acho que a maioridade penal não deveria ser reduzida para 16, 14 ou 12 anos de idade, mas aumentada para 55 ou 60 anos. Seria o primeiro passo em direção à consciência de um fato inquestionável: este país é uma terra de gente babona, catarrenta, imatura e infantilizada até a medula. Do contrário, um coitado como o Lula – em meio a mensalões, dólar em cueca, assassinatos de prefeitos, conexões com FARC, Chávez, etc. – enfim, um tagarela como ele jamais teria sido eleito. Aliás, segundo a revista Época, o ministro da Justiça vai fazer corpo mole e fugir de qualquer atitude mais drástica para com a bandidagem simplesmente porque… ora, porque a ONU não quer uma tal atitude…
Luciano Hanna Andrade Chaves
Sr. Yuri
Vejo que esse, como poderia dizer, parágrafo solto no blog, é do dia 15/02 e ainda não há sequer um comentário sobre ele! Não fique constrangido, primeiro, porque o mês de fevereiro no Brasil (país que o Sr tanto ama) é dedicado ao carnaval e o ano só começa, realmente, em março; segundo, em razão da minha contribuição, o Sr já pode dizer que esse parágrafo (hahaha), na certa resultado de dias de esforços constantes de uma mente perturbada, já possui, ao menos, um comentário.
yuri vieira
Só um bobo mesmo para acreditar que uma postagem sem comentários é uma postagem não lida. Às vezes, leio o Polzonoff, o Alexandre Soares Silva, o blog do Digestivo Cultural, o Saindo da Matrix, o De Gustibus, Pedro Sette Câmara, etc., etc. – veja os links aí ao lado – e nunca deixo comentários. Se já o fiz não passou de uma única vez em cada, e porque o assunto assim o exigiu. Meu ego não precisa ficar se expondo na casa dos outros para sentir que existe. Eu gosto de passar desapercebido. Já você… não sei não. Acho que precisa conversar com alguém, parece ter problemas.
Aliás, gosto tanto do meu país que muitas vezes me dói ver a enorme quantidade de babacas que há nele, impedindo-o de seguir adiante. E cá entre nós: blog não é revista, não é voltado apenas para artigos longos. O que você chama de “parágrafo” é apenas uma observação sobre pessoas como você, que ainda está na infância mental e crê que só se escreve para atrair grandes quantidades de público. Se meu desejo fosse esse, eu iria ficar elogiando o Lula ou, sei lá, falando sobre as últimas gostosas da Playboy ou, talvez vc prefira, brasileiríssimo que é (como se essa festividade fosse invenção e exclusividade nossa), sobre os melhores locais para sacudir a bunda durante o Carnaval. (Eu particularmente gosto das praias baianas.) Você tenta ser irônico, mas para sê-lo de fato é preciso uma certa perspicácia, uma clareza de visão, coisa que sua crítica à petição anti-Dirceu mostra que você não tem. “Ah, meu padeiro nunca ouviu falar desse abaixo-assinado, logo, ele não existe ou não tem legitimidade.” Ahahahaha. Tenha a santa paciência. FEBEM pra vc. 🙂