blog do escritor yuri vieira e convidados...

Sétimo bate-papo com Olavo de Carvalho

Este podcast foi gravado no final do ano passado:

  • [audio:http://www.archive.org/download/Bate_papo_com_Olavo_de_Carvalho/olavo7ladoA_64kb.mp3]
Neste sétimo podcast, “lado A”, Olavo discorre sobre os seguintes temas: gnosticismo; Eric Voegelin; Hans Urs von Balthasar; mania brasileira de tomar posição sobre tudo; desconstrucionismo; seu percurso na filosofia; Simone Weil; o gnosticismo é uma experiência de duração variável; o que é filosofia; diferença entre sabedoria e conhecimento gnóstico; Deus e o intelecto; certas opiniões do Dalai Lama; hierarcas católicos que condenam a masturbação e apoiam regimes comunistas; relação entre a sabedoria e a realidade; a verdade está na tensão entre o universal e o particular; papagaios filósofos e filósofos de fato; interpretar a realidade; conhecer os fatos para prever as tendências futuras; o Brasil não será o mesmo depois do PT (será uma merda); a fraude eleitoral de 2006; o teste para a sabedoria não está nas disciplinas acadêmicas, mas na realidade; não há problema pequeno para a sabedoria; não se pode contestar a verdade; a manipulação da juventude; a divinização do tempo e do espaço; a atitude perante o infinito; o medo do desconhecido; a contemplação amorosa; um estudo sobre a natureza do milagre.

(Há problemas com o som apenas no primeiro minuto. Sugiro a audição com fones de ouvido.)

Para baixar o arquivo, visite este site.

Para ouvir o mesmo arquivo no You Tube, clique aqui.

Anteriores

Do amor divino

Próximo

Depois da chuva

5 Comments

  1. Paulo Carvalho

    Parabéns e muito obrigado!! Gostaria muito da volta dos seus bate papos com o Olavo!!

  2. Excelente.

    E o lado B?

    Keep it on, dude.

  3. Parabéns! Fantástico! Este foi o melhor bate-papo até agora! Tem um lado “b”?

  4. Aruan Baccaro

    Os bate-papos são excelentes. Gostaria de incitá-lo – em favor de todos nós, estudantes universiotários… – a conversar mais com Olavo de Carvalho, e se possível divulgá-los mais.

    Você e Olavo têm minha gratidão.

  5. Haddammann

    A fraqueza de caráter de uma nação se vê estampada na cara insossa dos “representantes” mascarada pelo monstrinho pinoquinho mídia.
    Política por definição sumaríssima é um consenso de vontades; sendo a diplomacia uma conciliação de políticas.
    Isso não pode ser efetivado por governos minados por religião, porque a religião produz votos alienados e comprados com estelionato psicológico. Aliás, a própria religião já subverte o conceito de /deus/; uma vez que esse conceito originariamente íntimo e pessoal foi montado em formato social para domínio e escravidão, e não foi montado para exercício de ajustes de valores, direitos e pensamentos, o que reflete a prospecção da Justiça.
    Religião e liberdade são coisas díspares; e o voto autêntico tem por premissa o direito genuíno do ser livre. E esse direito não se concebe sem o estágio de ponderação consciente do indivíduo, que requer uma digna educação, que exige um direito inalienável de informação honesta.
    Portanto, a pantomima em que estamos só nos traz o terror dramático do circo montado com desonestidade e subserviência religiosa, que à frente de um espelho nos envergonharíamos cada vez mais como cidadãos cada vez mais distantes das estaturas de líderes dum Kennedy, dum Juscelino, dum Brizola, dum Castelo Branco, dum Gorbatchev, De Gaule, Diana Spencer …
    Somos os únicos seres que desonram sua própria espécie, usando contra si mesmo o raciocínio natural de todas as formas de vida; e mais que isso: impedimos o exercício e aproveitamento do alcance da consciência para serventia de toda a Sociedade, e damos força aos que usurpam esse nosso máximo valor.
    TROCAS meus amigos: a força de sobrevivência (financeira então mais que especificamente) está no poder de troca; um dos genes da Sociedade. Funções compartilhadas geraram o conceito de DINHEIRO; e mérito gerou a noção de equanimidade (inferida subconscientemente na autêntica economia capitalista) na compensação pelo produto (fornecido). Por extensão, a usurpação numa função causa desde danos primários a danos irreparáveis, quanto mais tempo perdurar o equívoco funcional. Daí … o que temos é o quadro de desacerto social cada vez mais agravado por incompetência, interesses e favores desconexos com o viço da saúde financeira e social inteira. O maior desmanche social é a perda do direito de ser honesto; e o maior suicídio civil é levar uma geração inteira a se dependurar em favores, e dispensar o valor da função por mérito autêntico.

    Que a Sociedade vislumbre os passos para a Meritocracia.

    Haddammann Veron Sinn-Klyss

Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén