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Second Life, a volta do que não foi

Enquanto não me afogo em minhas próprias secreções nasais (argh!!!!) surfo distraído pela Internet e trombo com esta matéria do Estadão. “O fim do Second Life como o conhecemos“. Mas o futuro já acabou? Pensei, entre uma e outra aplicação de Aturgil. Lembrei-me imediatamente de outra notícia, agora do Portal G1, “Atração ‘De volta para o futuro’ é desativada no parque da Universal“. Eu gostava muito desta série, cujo melhor filme é, como quase sempre, o primeiro. A partir de então assisti a tudo que o diretor Robert Zemeckis fez. Discutia-se, há pouco tempo, a possibilidade de mais um filme da franquia, mas a suspensão do brinquedo no parque da Universal jogou um balde de gelo na boataria.

E o Second Life? Bem, as possibilidades iniciais do joguinho (joguinho, joguinho, joguinho) se esgotaram rapidamente a medida que as pessoas iam descobrindo o óbvio. A vida do dia-a-dia é muito chata, seja ela virtual ou não. Segundo a matéria do Estadão

O modelo de exploração se esgotou rapidamente. Levar uma segunda vida ficou chato e sem graça para 80% dos usuários, que abandonaram seus avatares depois da “febre” no início do ano. Hoje, há 9,2 milhões de residentes cadastrados, mas apenas 465 mil estiveram conectados na última semana.

Realmente, ajudar uma senhorita a ficar milionária com bugigangas para alguns tamagochis ultrasofisticados não iria muito longe, mesmo sendo a população mundial pouco atormentada pelo bom senso. A matéria abre flanco para mais uma modificação “revolucionária” (bem, eles não usam o termo, mas o título tem algo de fênix, né não?): a possibilidade de conhecimento gratuíto. Mas meu ceticismo deu o alarme. Querer redefinir o modo de relação das pessoas num ambiente virtual pelo diapazão intelectual é coisa complicada. Em geral nossas relações sociais se pautam pelo emotivo, pelas tonalidades afetivas. Bem esperemos. Ou ele se estabelece ou será mais um joguinho desativado.

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12 Comments

  1. Well… não entrarei mais no mérito do porquê o SL é algo mais que um jogo. Já cansei dessa baboseira. Novas mídias são sempre observadas de modo enviesado, isto é natural, tanto mais quando seu uso ainda está se definindo naturalmente.

    Por outro lado, há um grande equívoco nessas últimas notícias sobre o suposto “abandono” do SL por parte de seus usuários. Dizem que, hoje, vc anda pela maior parte das regiões virtuais e não vê ninguém. Ora, dia 4 de Setembro completei um ano de SL e posso dizer: SEMPRE FOI ASSIM. E por quê? Porque o ser humano, já diziam os sábios, é um ser social e gosta de multidões, é gregário por natureza. É um ou outro que gosta de sair por aí solitário, explorando o mundo. E o mesmo o corre no SL. Por isso, vc sempre irá encontrar áreas quase vazias e outras apinhadas de gente, apesar de todo lagging que isso acarreta. As pessoas preferem uma experiência com problemas técnicos, mas em grupo, do que uma experiência solitária sem defeitos. E isso não está mal, afinal trata-se de um novo meio de comunicação.

    Quando entrei no SL, em 2006, havia uma média de 9000 usuários online no correr do dia. Em Janeiro de 2007, eram cerca de 20.000 usuários online. Hoje, o número varia entre 35.000 e 40.000 usuários, em média, online a qualquer hora do dia e da noite. O número diminuiu? Dizem que eram milhões de usuários e hoje, segundo a notícia acima, “apenas” 465 mil acessam o site. Bem, eu, quando entrei, criei oito – 8 – avatares cada qual com um email diferente. Ou seja, fui contabilizado como oito pessoas diferentes. Conversando com outros usuários das mais diversas origens, percebi que todos fizeram e ainda fazem isso, mais por não terem certeza de qual sobrenome oferecido pelo sistema se adequa melhor a suas personalidades do que por necessidade de fugir de seus relacionamentos virtuais. Conheci uma japonesa, por exemplo, que tinha 15 avatares. Uma grega costumava entrar com 4 nomes diferentes. Como cada avatar deve ter um único email, esses dados eram registrados como se cada um pertencesse a uma pessoa diferente. Em suma, 9,2 dividido por 0,465 – os números da reportagem – dá pouco mais de 19 avatares por pessoa. É verdade que muita gente deve ter desistido do programa, mas o número de adesões foi bem maior, do contrário não teria aumentado o número médio de pessoas online. Eu mesmo, apesar dos oito avatares registrados, uso apenas dois deles. E com uma frequência bem menor, é verdade, não entro toda semana. Mas não abandonei nada: estou de butuca.

    O SL está apenas começando. No momento, creio que a sigla aí significa mais “Safadeza Liberada” que “Sem Limites” de comunicação, mas isto é um momento inicial do processo. Ainda existem reuniões literárias e culturais, melhoradas pelo fato de que, agora, é possível ouvir as vozes das pessoas envolvidas. Aliás, meu inglês melhorou bastante. E há grupos que se formam para prática de francês, alemão, italiano, etc. Só um bobo poria um rótulo precipitado e final – “joguinho” – na coisa e a deixaria de lado.
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  2. Eu não gosto de ser didático. Gosto de restringir minha didática à sala de aula, do contrário corro o risco de confundir uma conduta profissional com meu modo natural de pensar e argumentar. A isso dão o nome de “deformação profissional”.

    O que é um jogo? O essencial em um jogo é sua capacidade de escapar ao fluxo contínuo da vida e da realidade. Como ele faz isso? Lembrem-se do xadrez. O tabuleiro, as peças, as regras separam o que acontece no “jogo” daquilo que acontece normalmente na vida. Jogar xadrez é parte da vida, mas a regras do xadrez valem apenas dentro dos limites do jogo. Todo jogo é, portanto, um estado de exceção. É por isso que neguinho vicia em WoW, por exemplo.

    Um jogo é diferente de uma brincadeira. O SL não é uma brincadeira, é um jogo. O jogo da comunicação. Podemos levar um jogo tão a sério que ele não se parece mais com um jogo, é quando ele vira um esporte. O que caracteriza o esporte, por outro lado, é o esforço físico. Por isso o xadrez é um esporte e Tetris não é.

    Não sendo o SL uma brincadeira, nem um esporte, ele é um…jogo! O termo vem do latim “jocos”, de onde derivam também o jocoso e o jogral. Na verdade, se você for checar a etimologia da palavra teatro, por exemplo, você descobre que ela se refere à representação do atores apenas por metonímia. Teatro, originado do grego, significa lugar, palco. Mas a arte de representar é um jocari, um jogo.

    O fato de eu não levar o SL a sério nada tem a ver com o fato dele ser um jogo. O problema com o SL é que ele se restringe a uma emulação do cotidiano. Claro, lá você pode voar, mas o divertimento de flutuar num ambiente virtual e poligonal tem limite. E diferente do WoW, no SL não há narrativas que transcendem a ação individual de cada avatar dando-lhes um sentido dentro do jogo. Você está tão “livre” quanto na sua vida. Como disse aquela garota na Blend, é masturbatório.

    Tudo bem se daqui a 10 anos a Internet assumir uma interface parecida com o SL. Isso não significa que o SL revolucionou alguma coisa. As pessoas continuarão a fazer o que sempre fizeram: trocar e-mails, experiências, conversar, comunicar. SL é só mais bonitinho. É só um jogo, e dos mais chatos.

  3. Pois concordo com o Daniel em toda sua argumentação e sentido. É um jogo, chato para mim e alienatório. Existem outras formas de comunicação menos hipnotizantes, mais concretas para conhecer pessoas, aperfeiçoar línguas, trocar de informação.

  4. Eu acho que deveríamos escrever sobre coisas mais importantes ou ao menos urgentes, tipo o safado do Renan Calheiros, ou a verba que o milionário Cirque du Soleil conseguiu pela Lei Rouanet, ou o aniversário do 11/09, ou ainda, quem sabe, o “apagão” da Saúde no Nordeste, o apagão de trens do Rio, da Segurança e da Ética em todo o Brasil, e assim por diante. Mas não, o Daniel prefere entrar aqui para apoiar uma mentira – segundo a qual o SL está fracassando e perdendo usuários. Depois ele finge que eu neguei ser o SL um jogo – na verdade eu disse que ele é “algo mais que um jogo” – para em seguida me ensinar algo que estou cansado de saber. Ai ai… que preguiça…

    Nós falávamos sobre números e provei que ele estava errado, ponto. Se ele deslocou a discussão para o tema “jogo” foi apenas para desviar a atenção de gente distraída – tipo esse Camafunga – que não percebeu que o termo usado pelo Daniel foi “joguinho”, ou seja, uma forma de menosprezar e fazer pouco da tecnologia em debate. “Joguinho” e “jogo” não significam a mesma coisa. Imagine um repórter indagando ao técnico da seleção brasileira: “O que vc achou do jogo?” Agora imagine a cara do técnico ao ouvir essa outra pergunta: “O que vc achou do joguinho?” Sacou?

    Diz ainda o Daniel: “O essencial em um jogo é sua capacidade de escapar ao fluxo contínuo da vida e da realidade”. Ou seja, como sei que o marco zero, isto é, a fonte da Realidade se chama Deus, no qual o Daniel não crê e por isso tampouco confia, é óbvio que a vida dele não passa de um perene escapulir da Realidade Real (digamos assim) e por isto mesmo não é nada além de um jogo. Talvez um joguinho…

    Será que podemos falar de coisas mais interessantes agora? Ou, sei lá, pelo menos falar corretamente dessas coisas desimportantes?
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  5. Peço desculpas pela intromissão no debate, e acho que pelo clima das respostas me chamarem de distraido saiu barato. A leitura me reportou a alguns amigos que tiveram com o SL uma situação de perda de ralidade, por isso, só por isso, gastei um tempo para um pequeno comentário.Era um visitante regular deste espaço, via feed/rss, e embora silencioso, muitas vezes gostei do que li. Nos muitos anos que publico e e me comunico via blogs, do prazer de encontrar pessoas interessantes e fazer amigos, também sei o que deixa de valer a pena. Cancelando o fedd!

  6. Aconselho ao ex-leitor que assine o feed de algum blog de nome “O Garganta de brisa fresca” ou coisa parecida. Vá em paz.
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  7. Esta será, espero, neste comentário, a mensagem derradeira, porque, como bem disseste, tem coisa mais interessante a ser discutida.
    Eu não escrevi que ia deixar de le-lo, apenas abandonar o feed, depois de tua “grosseria” de me chamar de “esse distraido”, fui olhar além o que escreves, e gostei. Os feeds confundem em um blog comunitário. E não tenho nada contra o autor, uma polêmica até estimula. Da próxima vez vou me ater ao título dos sites. E realmente devo estar mais acostumado com blogs adolescentes recheados de glitters.
    Abraços.

  8. Lá vem o Yuri, apontando seu dedão e gritando: mentira! É típico da sua forma de jogar.

    Primeiro não fui eu quem disse, foi o Estadão. O mentiroso, portanto, é o Estadão. Gostaria que o Yuri provasse que os números da matéria estão equivocados. O que ele chama de mentira, bem a seu gosto – e eu estou acostumado com ele – é não ver o assunto sob a sua perspectiva. Vamos ver o texto no qual ele “prova” que eu estou mentindo:

    Quando entrei no SL, em 2006, havia uma média de 9000 usuários online no correr do dia. Em Janeiro de 2007, eram cerca de 20.000 usuários online. Hoje, o número varia entre 35.000 e 40.000 usuários, em média, online a qualquer hora do dia e da noite. O número diminuiu?

    O Yuri quer que olhemos para o SL a partir de uma progressão contínua na utilização do joguinho. Quando o SL foi criado, havia, sei lá, 1 usuário. No dia seguinte havia 100, no terceiro dia 1000 e assim por diante. Eu não duvido disso. Se o SL somar 1 ativação por dia, ainda assim o Yuri poderá dizer que ele está ganhando usuários.

    Mas a matéria do Estadão diz algo diferente. Segundo ela, 80% dos avatares criados não permanecem ativos durante, pelo menos, uma semana. A questão, então, é outra: porque as pessoas criam avatares e não os usam? O Yuri dá uma resposta (dele), dizendo que criou um monte de avatares mas não usa todos, apenas uns dois, porque ele precisava encontrar seu ego virutal e, agora que encontrou, entrou em modo “butuca”. Eu, pelo meu lado, criei apenas um e não o uso mais. E conheço gente que fez o mesmo. Quem está certo? Quem diz a verdade?

    O Yuri mesmo fez o cálculo. Mas no número não faz sentido. Eu e tampouco o Yuri conhecemos alguém que tenha registrado 19 avatares. Mas este nem é o principal problema. O mais grave é que 8 em cada 10 usuários passam mais tempo fazendo qualquer outra coisa na Net do que no SL. Além disso, o preço de um cpu capaz de rodar os gráficos associado à largura de banda necessária para carregar as regiões, sem que seja necessário esperar horas, apenas diminuem a quantidade de pessoas com acesso ao SL. Ou seja, 9 milhões é um número mágico, irreal, mentiroso. E sempre foi usado como propaganda para o jogo. É verdade, o SL não está perdendo usuários, ele NUNCA teve muitos. Sob esta perspectiva, há mais gente jogando WoW do que SL agora. Neste instante estão on-line cerca de 36.000 avatares apenas.

    Mas o que significa um acesso por semana? Vamos pensar em termos de Brasil. Segundo o IBGE cerca de 32,1 milhões de brasileiros têm acesso à Internet. Destes, cerca de 11,6 milhões acessam pelo menos uma vez por dia. 15,1 milhões acessam pelo menos uma vez por semana, mas não todo dia. Sabendo que não houve dupla contagem, cerca de 26,7 milhões de pessoas acessam a Internet no Brasil pelo menos uma vez por semana. No MUNDO INTEIRO o SL tem 465 mil acessos com regularidade semanal. E olha que eu, embora faça parte dos 9 milhões, não acesso a meses.

    Mas esta é uma discussão idiota. Digo isso porque o Yuri pensa a partir de possibilidades. Ele acha que o SL será o futuro da Internet, ou coisa parecida, um cenário que existe, primeiramente, na cabeça dele. O trabalhoso é tentar acomodar a realidade aos nossos sonhos. E quando os fatos não estão muito de acordo, a estratégia torna-se chamar os outros de mentirosos. A pergunta correta, no meu entender, seria a seguinte: este desempenho medíocre do SL inviabiliza o que ele pode ser? Não. Mas se ele não se estabelecer – e isso significa quantidade e não apenas qualidade, afinal é um negócio – vai ser desativado.

    Quando ainda utilizava o joguinho, convivi com um cara da China que me disse algo bastante ilustrativo. Eu lhe perguntei o que achava do jogo. Ele respondeu que era legal, mas como tudo associado ao ser humano, havia principalmente jogos de azar e pornografia. É a segunda informação relevante da matéria do Estadão, na verdade, uma ilação: a segunda vida estava se tornando tão chata quanto a primeira. Algo que não demorei uma semana para perceber. A matéria do Estadão também aponta uma solução: conhecimento gratuíto (grupos de estudo de Alemão, Francês, etc.). Eu sou cético.

    Por fim não sou obrigado a levar a sério algo só porque o Yuri leva, sacou?

    A metáfora do Yuri, contudo, e para encerrar, é interessante. A expressão joguinho serve também para qualificar o modo como os jogadores jogam o jogo, suas performances. E este último parágrafo é um exemplo clássico do modo como o Yuri joga: “Ou seja, como sei que o marco zero, isto é, a fonte da Realidade se chama Deus, no qual o Daniel não crê e por isso tampouco confia, é óbvio que a vida dele não passa de um perene escapulir da Realidade Real (digamos assim) e por isto mesmo não é nada além de um jogo. Talvez um joguinho…”

    Viu? É assim que se joga um joguinho.

  9. Nossa, Daniel, enquanto jogador vc é um belo trapaceiro. 🙂 Diz que o estou acusando de mentiroso. (Tudo só pra me colocar como um malvado furioso e intolerante.) Eu disse – leia lá em cima – que vc está “apoiando uma mentira”. Ficou subentendido que mentirosa é a sua fonte, não você. Você é apenas mais um distraído. Se vc não aprender a ler, a gente não poderá discutir. (Ah, Daniel, vc dá uma atenção enorme a essas discussões apenas porque digo as coisas nesse tom. Seus alunos não vão ler, não se preocupe. Aliás, ninguém lê este blog. Tanta gente mais interessante por aí…)

    O SL lança sobrenomes novos de tempos em tempos. A motivação para se criar avatares é bem menos complexa e psicanalítica do que vc imagina.

    Acho que uma mídia 3D, tal como o SL, terá um papel importante no futuro, mas não disse que substituirá a internet. Quem acha isso é aquele professor do MIT, o criador do conceito de hiperlink nos anos 60. (Procure-o aí nos arquivos, nos posts sobre o SL, pois não me lembro o nome dele.) É muito melhor escrever no blog, aqui neste monitor, do que entrar no SL e, indo até um monitor virtual, só então acessá-lo. As pessoas tem de parar com essa viagem de “realidade substituta” e ver o sistema tal qual é. Realidade virtual não significa substituir a realidade por outra. Mas usar um simulacro que auxilie na comunicação. No congresso de escritores de que participei no SL, tinha uma avatar fazendo apresentação de Powerpoint em sua palestra sobre “processos de criação literária”. Uma palestra com Powerpoint feita a milhares de Km da minha casa e à qual pude assistir. O editor da Penguin Books não fica por aí dizendo que SL é joguinho. Ele anda participando de algumas reuniões literárias. Mas enfim… é apenas uma questão de visão.

    Eu só tenho entrado no SL a cada 15 ou 20 dias, quando rola uma reunião num café literário virtual. (Agora que o programa tem som, meu inglês patina um pouco, mas vou em frente.) Daí meu susto ao ver, esta madrugada, que havia 77 mil usuários online…

    Qto ao Camafunga, seja sempre bem-vindo, cara. Eu e o Daniel estamos sempre nos pegando por aqui, falando coisas “pseudo-horrorosas” em tons “terríveis” e, mais tarde, vamos rir num bar qualquer. Se vc se ofendeu com o “distraído”, cuidado com o Alborghetti, o Olavo de Carvalho e a Hilda Hilst. São mestres do palavrão. Além, é claro, de mestres em suas respectivas áreas.
    {}´s

  10. filipe

    “Se vc se ofendeu com o “distraído”, cuidado com o Alborghetti, o Olavo de Carvalho e a Hilda Hilst. São mestres do palavrão.”

    a situaçao me lembrou a escrota do senado q chorou pq clodovil a chamou de feia…

    caralho
    ces sao muito chatos
    auiohaiuhaiuhaihaihahauh
    discussao besta da porra…
    abraçao

  11. Uma prova de que essa discussão não é só nossa: Over-hyped or scientifically significant?

  12. Eu já acho que a revolução é menos tecnológica e mais comportamental

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