Do salão de festas do meu prédio, junto com o cheiro de carne torrada, nesta tórrida hora de domingo, sobem também os singelos acordes e versos de uma canção:
“Larga do meu pé!
Larga do meu pé!
Hoje eu vou encher a cara
E vou prum cabaré!”
Do salão de festas do meu prédio, junto com o cheiro de carne torrada, nesta tórrida hora de domingo, sobem também os singelos acordes e versos de uma canção:
“Larga do meu pé!
Larga do meu pé!
Hoje eu vou encher a cara
E vou prum cabaré!”
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Vin
Boa, Pedro, muito boa.