Ela voltou ao dance em Confessions on a Dance Floor (2005). E fez muito bem.
Música descartável de boa qualidade.
Ouça: Get Together
Ela voltou ao dance em Confessions on a Dance Floor (2005). E fez muito bem.
Música descartável de boa qualidade.
Ouça: Get Together
All those moments will be lost
in time like tears in rain
Não vou falar bem só porque conheço alguns dos caras da banda (um deles é meu amigo). Mas porque eu gosto mesmo. Este álbum, The Longest Turn (2006), está melhor e mais bem acabado do que o anterior, Days Should Make You Smile (2004). Mas tenho, sim, uma indagação, pois, apesar de curtir as músicas, há algo que não entendo: por que uma banda cujo público é brasileiro faz músicas apenas em inglês?
Som de inspiração britpop e muito bem feito.
Delirando ou sonhando, ela encontra o filho numa praça, à noite. Lamenta o que aconteceu e o que não fez. Ele a conforta e, ao fim, a toma nos braços. É uma cena fictícia, claro. É uma cena bonita. De um bom filme.
A imprensa que li andou reclamando — a Folha deu “regular”; o Estadão elogiou com ressalvas; para o Globo, não está à altura da personagem; Veja nem comentário fez. Sei lá. Ninguém se queixou do Surperman Returns…
Acho que o melhor a dizer é que não se prenda às críticas. Pague para ver. O mínimo que terá é conhecimento. E a história é tão simples. Uma tragédia universal. A mãe que luta para enterrar o filho. O elenco é bom. Patrícia Pillar está perfeita.
She’s my sister and my daughter!
Understand? …or is it too tough for you?
Reflexão do Kotscho sobre a profissão, tirada do NoMínimo:
A freguesa tem sempre razão
Ricardo Kotscho
O velho hábito de ler jornais logo cedo no café da manhã, que cultivo desde menino, está-se tornando cada vez mais penoso. No fim do ritual, ao dobrar os jornais, e dar início a mais um dia de labuta, dá um desânimo danado – a terrível impressão de que o país e o mundo não deram certo, não têm mais jeito.
Sempre ouvi dizer que a nova-iorquina Strokes era uma banda genial. Só se os outros álbuns forem (não os conheço). Este último, First Impressions Of Earth (2006), é bem meia-boca. O som é bobinho demais.
Sensação de seleção brasileira na Copa 2006.
Ouça (em RealAudio): You Only Live One
Você quer peito ou coxa?
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