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Categoria: cinema Page 18 of 31

O making of do FICA

Eu e o Pedro Novaes escrevemos um roteiro para o making of do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental de Vila Boa de Goiás que não é senão uma carta ao Glauber Rocha. As imagens foram captadas pelo cumpadi Dib Lutfi e por seus alunos na oficina de Fotografia de Cinema (da qual eu e o Pedro participamos como monitores) – além de outras imagens oriundas dos arquivos do Festival – e editadas pelo cumpadi João Paulo Carvalho e pela cumadi Aline Nóbrega durante a oficina de edição. Foi projetado no dia da premiação e fez o maior sucesso: recebemos elogios do Zuenir Ventura, do Ismail Xavier, do Lisandro Nogueira, do Nasr Chaul (Presidente da Agepel), do Alcides Rodrigues (governador de Goiás), entre outros. Para minha sincera surpresa, o texto da carta chegou a causar comoções.

Nada como uma ótima parceria e o enorme empurrão dos nossos consagrados cumpadis

Frase de cinema — 8

aspas_vermelhas_abre.gif Always the dollars. Always the

fuckin’ dollars aspas_vermelhas_fecha.gif

Joe Pesci, em Cassino (1995)

Washington Novaes no FICA

Ó teu pai aí, Pedro.

FICA – Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, em Vila Boa de Goiás (segundo as más línguas, “Goiás Velho”).

(Via Blog do Altino.)

FICA supera festivais europeus

Olha aí o Carlos Teófilo, Pedro:

O director executivo do Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Ambiente da Serra da Estrela, Carlos Teófilo Oliveira, disse hoje que os festivais europeus estão a ser superados pelo de Goiás, na região Centro-Oeste do Brasil.

Agora só falta estender a competição paralela…

Frase de cinema — 7

aspas_vermelhas_abre.gif BigMac é BigMac, mas eles

chamam de Le BigMac aspas_vermelhas_fecha.gif

John Travolta para Samuel L. Jackson, em Pulp Fiction (1994)

Ainda no FICA

Eu e o Pedro Novaes ainda estamos ralando aqui no Festival Internacional de Cinema Ambiental, em Vila Boa de Goiás – enquanto monitores e roteiristas – na oficina de fotografia de cinema do Dib Lutfi, diretor de fotografia e/ou cinegrafista dos filmes “Terra em Transe”, “Como era gostoso o meu francês”, “A falecida”, “O Desafio”, “O Ponto de Mutação”, etc. As imagens captadas por Dib e seus alunos estão sendo editadas (com uma baita força da Aline Nóbrega) na oficina de João Paulo Carvalho, editor de dezenas de novelas e seriados globais, tais como O Sheik de Agadir, Irmãos Coragem, Selva de Pedra, Dancing Days, Malu Mulher, Plantão de Polícia, Carga Pesada (primeira versão), Armação Ilimitada, TV Pirata, etc., e dos filmes América (João Moreira Sales), Dom, Maria, Mãe do Filho de Deus (ambos de Moacyr Góes), Benjamim (Monique Gardenberg), entre outros, incluindo filmes da Xuxa, Renato Aragão e Angélica. O produto final das oficinas será apresentado na noite de encerramento do festival.

Cá entre nós: nada como tomar umas e outras com quem trabalhou junto a alguns dos maiores diretores brasileiros e com quem estava por trás da dinâmica do excelente Armação Ilimitada. Altos causos, altos papos. Os figuras são excelentes.

Depois deste fim de semana, quando tivermos tempo, voltaremos ao tema.

Frase de cinema — 6

aspas_vermelhas_abre.gif Apertem os cintos!

A noite será turbulenta! aspas_vermelhas_fecha.gif

Bette Davis, em A Malvada (1950)

Três Enterros

Fiquei com esse filme na cabeça desde o Festival de Cannes no ano passado. Pelo nome interessante – “Os Três Enterros de Melquíades Estrada” -, pelos prêmios de melhor roteiro e melhor ator (para Tommy Lee Jones) em Cannes 2005, pelo pano de fundo da questão fronteiriça e cultural Texas-México, por ser o primeiro filme para cinema dirigido por Tommy Lee Jones (ele apenas dirigira um filme para televisão antes); por Tommy Lee Jones ser, ao mesmo tempo, um texano típico, um cowboy de nascimento e, ao mesmo tempo, ter se graduado em letras com honras por Harvard e ser um crítico feroz das políticas de fronteira e de imigração americanas.

Melquíades (Julio Cedillo) é um imigrante mexicano ilegal, que trabalha como vaqueiro na fazenda de Pete (Tommy Lee Jones), próxima à fronteira Tex-Mex. Os dois acabam se tornando grandes amigos. Quando Melquíades é morto por Mike Norton (Barry Pepper), um patrulheiro de fronteira, diante da inação da polícia, Pete captura o assassino, desenterra o cadáver em decomposição do amigo e parte para atravessar a fronteira e enterrá-lo em sua vila natal, conforme prometera.

Frases de cinema — 5

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I never drink wine

Bela Lugosi, em Drácula (1931)

You must excuse me, but I have already dined. And I never drink wine

Gary Oldman, em Drácula de Bram Stoker (1992)

I never drink wine… Oh, what the hell. Let me try it. It’s good!

Leslie Nielson, em Drácula: Morto, mas Feliz (1995)
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Oliver Stone e Hugo Chávez

Era só o que faltava para legitimar as arbitrariedades de Hugo Chávez neste continente: o apoio cinematográfico de Oliver Stone, que fará um filme sobre o golpe sofrido por Chávez em 2002. Uma coisa tão bonita que a gente fica sem palavras. Tem cineasta que é cego mesmo. Ou será que ele mostrará a verdadeira face do proto-ditador? Duvido.

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