blog do escritor yuri vieira e convidados...

Categoria: Arte Page 87 of 112

Picasa 2

Eu já tinha visto a propaganda no Orkut, mas não tinha me interessado. Sin embargo, depois de ver esse software em ação, lá no apê do meu bróder Paulo Paiva, resolvi fazer o teste. O mais impressionante é a facilidade de selecionar fotos para enviá-las via email. Para quem tem o Gmail então, carácoles! Já cheguei a enviar um email de 30Mb só de fotos. E rapidinho.

Mais fotos

Uma leitora me escreveu solicitando mais fotos minhas no site, já que me acha, digamos, bunitrinhu. Respondi que até poderei satisfazer sua vontade, mas que ela deveria me enviar, primeiro, fotos dela. Silêncio, nada de resposta. (!) Será que agi errado? Embora eu realmente preferisse fotos de biquini, não foi exatamente o que quis dizer. Apenas uma questão de reciprocidade, saca?

Pynchon e Morrison

Um dos boatos mais doidos que já ouvi — na verdade, meu boato predileto — é esse que afirma serem Jim Morrison e o escritor Thomas Pynchon a mesma pessoa. Veja o que diz a esse respeito o verbete do livro de Edson Aran, “Conspirações – Tudo o que Não Querem que Você Saiba“:

“O líder dos Doors, Jim Morrison, morreu em 3 de julho de 1971, em Paris. Mas:

1. Três dias antes da ´morte´, Morrison visitou o próprio túmulo, que ele havia comprado alguns meses antes, no cemitério Père Lachaise.
2. Ninguém viu o corpo. Quando Bill Siddons, empresário do grupo, chegou ao apartamento de Morrison, o caixão já estava lacrado.
3. Pamela Courson, viúva do roqueiro, mostrou uma certidão de óbito assinada por um médico desconhecido. Ela disse que estava muito transtornada para perguntar o nome do médico que, apesar da notoriedade do defunto, preferiu ficar no anonimato. Até hoje.
4. A causa da morte foi ataque cardíaco, mas a polícia não fez autópsia no corpo, prática incomum na França.
5. Quando o baterista do grupo, John Densmore, visitou o túmulo do colega, não conteve a surpresa: ´Mas é pequeno demais!´.
6. Testemunhas afirmam que viram Jim Morrison andando tranquilamente por Paris. Dois anos depois da sua morte. E um certo James Douglas Morrison abriu uma conta no Bank of America, de São Francisco, de onde transferiu grandes somas para a Dinamarca.

Mas por que Jim Morrison teria forjado a própria morte? Simples. O Rei Lagarto se sentia velho demais para o rock´n´roll, mas novo demais para morrer. Embora fosse um popstar milionário que comia toda a mulherada, ele, no fundo, queria ser um escritor pobre que não come ninguém. Preferiu se fingir de morto e tentar a carreira literária numa outra encarnação. Conspirólogos mais doidões dizem que Morrison é o escritor Thomas Pynchon, autor de Vineland, O Arco-íris da gravidade e O Leilão do Lote 49. Pynchon não se deixa fotografar nem dá entrevistas. É a prova que faltava.”

Wikipedia

Eu nunca havia tido interesse em contribuir com a Wikipedia. Mas desde que vi, na versão portuguesa, a completa ausência de qualquer referência à querHilda amiga, dei um jeitinho nisso. Aliás, dia 21/04 foi aniversário dela. (Será que vcs acessam a Internet daí de Marduk, Hilda? E a tal transcomunicação?)

Livraria Cultura

Não sei por que cargas d’água eu não sabia que meu livro ainda estava à venda na Livraria Cultura. Quem quiser adquiri-lo basta clicar neste link. Ande rápido, porque devem haver poucos exemplares. (Devo dizer que se trata da primeira edição d’A Tragicomédia Acadêmica, de 1998. Quem sabe um dia não se torne uma raridade? Santa pretensão, Batman..)

Casa do Sol 2

Trecho de outro email que enviei lá da Casa do Sol ao Mora Fuentes, que estava em São Paulo:

a hilda acabou de ir se deitar. hoje ela pintou as unhas de vermelho. disse q não faz isso desde q era moça. verdade? e o bruno “tolenta” [tolentino] tá sendo super procurado, mil neguinhos ligando e ele nada. o antônio diz q ele tá de retiro espiritual num canto qualquer da bahia. ah, o caco tá na cadeia. esta manhã entrou numas com o zidane e a coisa ficou feia. a hilda não agüentou e mandou o chico prendê-lo. ele tá latindo direto até agora. ele tem sorte de não estar em cela comum, mas nessa primeira, junto com a lilí, a lalá e a panda. a vida às vezes é muito dura, caco meu velho…

Casa do Sol

Estou feliz. Finalmente descobri um programa – MailNavigator – que recuperou os emails que eu escrevia lá da Casa do Sol, residência da Hilda Hilst. Eis o trecho de um deles, endereçado ao Mora Fuentes:

“hoje, quando acordei, fui encontrar a hilda passeando pelo jardim, sozinha. aliás, sozinha não, com o cajado dela. estava com um ar extático, dizendo-se deslumbrada com as coisas q andou lendo sobre transcomunicação. almoçamos às duas, ou seja, bem mais cedo q de costume”.

Mário Ferreira

Estou lendo um livro que deveria ser obrigatório para todo e qualquer estudante universitário: “Filosofias da afirmação e da negação”, do filósofo brasileiro Mário Ferreira dos Santos. O cara foi capaz de fazer a biópsia do século XX e, de quebra, deste século. Muito, muito câncer mental foi por ele detectado. E a doença ainda grassa. A continuar assim, nenhum dos “homens da tarde”, que atravancam nosso caminho, verão a luz do amanhecer…

Bruno Tolentino

Eu não fazia a mínima idéia de quantas reminiscências – relativas às conversas com o Bruno lá na casa da Hilda – a leitura de “Meditações sobre os 22 Arcanos Maiores do Tarô” (autor anônimo) me traria. Tenha ou não consciência disso, o Bruno Tolentino é o perfeito exemplo de “hermetista cristão” do qual o livro faz a apologia.

Mulher do padre

Pra mim, quem não lê as colunas semanais do Olavo de Carvalho é mulher do padre. E olha que, de fato, conheço alguns padres nem um pouco celibatários…

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