Acho que todos conhecem as clássicas pin-ups do desenhista Alberto Vargas. Mas e as pin-ups de Garv – na minha opinião, seu sucessor – vc conhece?
Categoria: colírio
Estou sempre prometendo a mim mesmo que jamais voltarei a babar numa garota. E sempre acredito em mim. Todos sabem: o mercado do amor baixa o valor de quem muito se oferece. E eu sou mestre em não me oferecer. Mas às vezes é inevitável. Principalmente quando se está tomado pelo Máscara ou pelo Mister Hyde… Pois é, babei numa figura e ela ficou nojenta. Mulheres lambuzadas de saliva virtual – ainda que da nossa própria saliva – são sempre nojentas, intragáveis. 😛
Não sei se você já viu um certo SBT Notícias Breves, com duas jornalistas-apresentadoras exibindo as lindas pernocas sob a mesa. (Nunca são mostradas em Plano Aproximado de Peito ou de Tronco, mas em Plano de Conjunto.) E há sempre uma de mini-saia, as pernas cruzadas, de salto alto… Ai… E quando é preciso mostrar alguma reportagem, não há cortes, continuamos vendo as duas, mas agora de perfil, pois se viram para apreciar um monitor, enquanto o telespectador, se pertencer ao meu gênero, aprecia é outra coisa. (Aposto que as telespectadoras, cheias daquela conhecida malícia das rivais, tampouco prestam atenção ao que as tais jornalistas falam. Só devem procurar defeitos.) Ao fim do programa, só resta uma dúvida: Notícias breves? Que notícias? (E o Brasil afundando na lama…)
Essa figura, além de talentosíssima, é linda. Como deixar de visitar seu site? E ela agora emplacou seu trabalho na capa da revista da Lewis Carroll Society. Merecia.
Já falei sobre ela no ano passado, mas falarei de novo: as ilustrações da Helena de Barros para o livro “Alice no País das Maravilhas” são dez! Helena tem um bom gosto, um talento com as cores e com a composição, sem falar no domínio da perspectiva e do Photoshop, que deixam qualquer um babando. E como se isso não bastasse, ainda é uma gata. Quer mais?
No site do Quino, o criador da Mafalda, encontrei este cartum que me lembrou minha infância de invernos paulistas e verões cariocas. A pergunta do garoto, em português, é a seguinte: “Mamãe, sinto algo, não sei muito bem onde, que não sei o que é. O que é?”
Isso eu chamo de arte. Seria sacra não fosse tão… carnalmente virginal.