Eu gosto de açaí, digamos, “civilizado”, com guaraná, banana e granola. E gelado. Comer o barro puro com tapioca não é comigo não, muito menos depois de um jabá. Aliás, eu poderia muito bem ter feito o papel de turista no excelente curta-metragem “Açaí com Jabá ( o Filme que Bate na Fraqueza )“. Quem não viu esse filme não sabe o que está perdendo. A direção no estilo bang-bang à paraense é hilária.