Eu sempre tive vontade de andar por aí, mesmo a pé, vestido com um macacão de Fórmula 1, cheio de publicidade, e um capacete com a inscrição “escritor”, afinal, é preciso sobreviver. Mas não daria certo: pouca gente me veria, já não sou tão rueiro. Eu já havia tentado vários sistemas de troca de banners, e inclusive correr atrás de patrocínio, mas também me cansei. Ou a gente se vende, ou escreve. Em seguida, pensei em colocar o AdSense no meu site, mas, no ano passado, pesquisei e li a reclamação da Cora Rónai em seu blog: a Receita Federal estava bloqueando os cheques da Google. Desisti de vez. Mas porém contudo todavia, outro dia, vi o Alexandre Cruz Almeida a dizer que os caras haviam liberado a bufunfa. Tornei ao AdSense. Veremos no que dá. E seguirei outros conselhos do figura: Livraria Cultura, Submarino, etc. Hay que enternecerse, pero sin dejar de vender jamás…