Eis o prefeito de Caracas, Juan Barreto, apoiando a desapropriação de edifícios – aquela coisa bem comuna – e dizendo para a repórter que ela não sabe o que é jornalismo (ou seja, puxa-saquismo esquerdista) e que “invasor” é um termo que deve ser usado para designar ricos que precisam de terras para jogar golfe. Termina a entrevista incitando o “pôvo e a póva” contra a jornalista.


Aqui, Hugo Chávez usa sua diplomacia de ofensas e malas palabras para agredir o presidente mexicano, el señor Fox. O incrível é que, ao descrever a si mesmo, é capaz de falar em versos. Lindo, lindo. A súcia deve de fato adorá-lo, principalmente a ala feminina.

E, claro, a Venezuela prepara suas Forças Armadas para lutar contra os invasores norte-americanos. Como diria o Agente 86, “ah!, o velho truque do vamos fortalecer o Estado – e subjugar toda a população – porque o inimigo vem aí“. (E tem gente que acha que paranóia é acreditar que ainda há revolucionários comunistas no mundo! Incrível!!)

Neste vídeo, Chávez del treinta y ocho, na avenida Bolivar, treina seu discurso fidelista para martírio dos venezuelanos que ainda possuem um cérebro. Obviamente fala da conspiração norte-americana contra seu governo e que irá comprar mais um lote de AK47 para defender o país.

E, neste último, a TV norueguesa visita hospitais venezuelanos em pleno caos e, mais tarde, ouvem desculpas esfarrapadas do Chávez hijo-de-perra. O médico explica que a violência é assustadora, praticamente a de uma cidade em guerra, com muitos feridos por armas de fogo. Termina dizendo: “Minha vontade é a de sair correndo…”