blog do escritor yuri vieira e convidados...

A mulherzinha da Câmara

As mulheres são mesquinhas por natureza. Elas se ofendem facilmente, levam tudo para o lado pessoal. Não conseguem entender nada de um ponto de vista impessoal, estão a quilômetros de entender o que seja o universal. E como a lei tende à universalidade, por natureza, é inútil discutir leis com uma mulher. Mais inútil ainda é permitir que uma mulher seja legisladora. Isso é enganar o povo, e a elas mesmas.

Elas nasceram para avaliar uma questão, qualquer que seja, do ponto de vista de suas implicações particulares, nunca do ponto de vista de seu alcance universal.

Confiram:

No vídeo você vê claramente que a mulher está tendo uma crise de nervos. Alguém capaz de se ofender assim por causa de um mero juízo estético não passa de uma neurótica. E esse tipo de gente acha que tem maturidade para legislar.

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20 Comments

  1. Rita

    E que tipo de gente é você pra achar que todas mulheres são como esta?

  2. Para mim, Ronaldo, isso é puro factóide, um diversionismo (consciente ou não) para encobrir esse aumento dos salários dos deputados. Conversando com minhas três irmãs, minha mãe, minha ex-namorada, a sogra e a cunhada da minha irmã caçula, com todas ao mesmo tempo e durante o dia das Mães, ouvi apenas risadas e comentários de aprovação sobre a declaração do Clodovil: “as mulheres de hoje trabalham deitadas e descansam em pé”. Todas concordam que a mulherada anda muito descarada mesmo. (São todas inteligentes e nenhuma delas é uma carola.) Como não devem nada e têm a consciência limpa – não são nem putas nem petistas, né -, não saíram chorando e reclamando ao ouvir tais palavras. Logo, Ronaldo, vc está generalizando a partir de uma única amostra. As outras “deputadas” que apoiaram a choradeira devem ser todas vermelhas também… ou simplesmente desprovidas de senso de humor.

    O mais engraçado é que o Clodovil, que num país culturalmente desenvolvido seria o deputado mais xumbrega (afinal é bastante desbocado e seus projetos são bobos), é o cara mais digno, corajoso e cheio de moral ali na Câmara. A despeito de ser homossexual, é tão macho que até os gays de várias entidades protestaram contra suas declarações, como se ele fosse um ACM. O site do Congresso Nacional – segundo o link que vc me enviou – mostra que o cara sabe abrir o bico ali dentro. E ele, logo no primeiro discurso, já demonstrou saber que teria problemas com esse papo de “decoro”. Falta de decoro, na Câmara, é fazer irônias e não receber Mensalão e fechar os olhos aos mil e um desmandos do PT e do Lula. Essa deputada é uma babaca. Além de feia é chata e boba. (São os três piores insultos para uma mentalidade infantil como a dela.)

    Espero que o Clodovil continue no Congresso até morrer, se possível mais velho que a Derci Gonçalves. Ao menos ele tem honestidade a ponto de não ir contra a própria consciência. E, como ele bem disse em seu discurso, sabe que Deus está de olho.
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  3. Ronaldo Brito Roque

    Concordo com vc, Yuri. O Clodovil é uma voz lúcida ali dentro. Precisamos dele ali, inclusive mandei uma mensagem de apoio a ele, pelo saite da camara.

    Cara, vc percebe que as mulheres são mesquinhas (só se preocupam com bobagens) quando vc grava conversas delas (entre si) ao telefone. Se vc conversar com uma mulher, vc vai achar que ela tem alguma maturidade. Somente quando vc as observa conversando entre si (e elas não podem saber que vc está observando) é que vc percebe que elas não têm a menor capacidade de conceber o universal, e nem estão interessadas nisso. Fiz uma experiência cujos detalhes não posso dar aqui. Gravei conversas telefônicas de mulheres (algumas faziam até faculdade de medicina, todas faziam curso superior). É impressionante como, quando estão conversando entre si, elas só falam as maiores bobagens do mundo. Elas nunca (nunca, nunca, nunca) se interessam por nada que possa ter alcance universal (política, filosofia, ciência). Eles querem apenas comentar e especular sobre circunstâncias particulares e muitas vezes mesquinhas. Todas as mulheres que conheci me chamavam para festa e chôu de roque, valorizavam dinheiro e outras coisas mesquinhas. Nunca conheci uma mulher que me confessasse que estava interessada em compreender profundamente alguma coisa. Todas estavam interessadas apenas em descobrir onde seria a próxima festa. E digo isso com certa tristeza. Gostaria de ter conhecido essa mulher interessada em compreender o mundo, como eu. Mas hoje sei (depois de muito ler Swedenborg) que a missão delas é diferente, e me contento com isso.

    Queria deixar uma coisa bem clara: o que é pior não é a feiosa ter uma crise histérica, mas as outras mulheres exigirem retratação pública do Clodovil. Foi por isso que eu disse que “todas” são mesquinhas, e não apenas a feiosa. Se as outras não fossem mesquinhas, não apoiariam o pedido de retratação. Encarariam a coisa como o que ela é: resultado de uma crise histérica de uma neurótica feia.

    Abraço,
    Rbr

  4. Pedro Novaes

    Dá um tempo, Ronaldo. Pode ser que as mulheres da sua vida sejam assim, pois geralmente buscamos pessoas que nos oferecem aquilo que nos interessa. Na minha vida, felizmente, conheci mulheres de todos os tipos, generosas e mesquinhas, falsas e transparentes, humildes e arrogantes. A maioria inclusive contraditoriamente abrigando vários destes pares opostos de qualidades. E conheci também muitos homens que se enquadram precisamente na descrição que vc dá das mulheres: neurótcos histéricos. Talvez por ter trabalhado vários anos nos serviço públçico e ter convivido muito com políticos.
    Minha mulher, a Juliana, pra ficar apenas em uma, não tem nada disso que vc diz.

    Aliás, vc gosta de mulher?

    Abraço fraterno,

    Pedro.

  5. Ronaldo Brito Roque

    Oi, Pedro.

    Gosto de mulher e sou noivo. Amo muito a Dâni. Tem foto dela lá no Orkut.

    Abraço,
    Rbr

  6. Trechos tirados da Folha do nosso ilustre deputado:

    Clodovil protagonizou alguns hits da eleição. Frases suas como “Não sou passivo” e “Sabe por que [o final do meu número] é 11? Porque 24 já era, agora é um atrás do outro” foram direto para o You Tube -e a boca do povo.

    “Vou aprender com os políticos com experiência, mas não me ensinarão a roubar porque eu, por pouco, não vou me sujar. Tudo dependerá de quanto me ofereçam para votar os projetos do governo”, afirmou.
    Questionado sobre qual seria o valor em dinheiro necessário para isso, respondeu: “Cada um pesa o dinheiro em sua própria balança. Eu não resolverei os problemas de ninguém. Aqueles que votaram em mim acreditando que eu iria solucionar os seus problemas se enganaram, isso é uma bobagem digna de quem foi mal colonizado”.

    [Dias depois…] Ele negou que poderia aceitar dinheiro para votar a favor do governo no Congresso, como noticiou um jornal argentino. “Não sou analfabeto nem idiota e nem bebo. Você acha que antes de eu entrar aqui falaria uma barbaridade dessas?”

    Cercado por seguranças da Câmara e um assessor, Clodovil disse que chega ao Legislativo para “instaurar a política do amor e do afeto”. “Sou feito cachorro, é só passar a mão que abano o rabo”, afirmou ele.

    […] o estilista e apresentador de TV Clodovil Hernandes (PSC), conseguiu vencer a eleição gastando míseros R$ 14.378.
    Todos os dados foram obtidos pela Folha na prestação de contas oficial dos candidatos entregues ao TSE.

    “O que é isso? O que são essas siglas?” [ao ser perguntado se votaria para aprovar o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)]

  7. daniel christino

    A Rosa, nossa correspondente na Terra Média, também não é assim. Pô! Ronaldo! Ter como base uma estudante de medicina? Isso é um curso técnico, não mais do que isso. E, segundo o Aristóteles, o médico está preocupado em curar indivíduos, ou seja, aplicar corretamente, em cada caso específico, a regra geral. Sua preocupação é com o particular.

  8. O Rodrigo nos confirmou a xumbreguice do Clodovil. Para vcs verem como a coisa tá preta… Mas pensem no seguinte: se vcs encontrassem uma carteira sem documentos, mas cheia de dinheiro, dentro do Congresso Nacional, entregariam-na para quem? Ao Clodovil, claro, afinal, em quem mais a gente iria confiar? Mesmo que haja mais gente honesta ali, não sei citar ninguém, devem ser agentes secretos da honestidade…

    Quanto ao que o Ronaldo vem falando, eu entendo onde ele quer chegar, mas como bom taurino, ele exagera. (Conheço dois taurinos exagerados: Olavo e Hilda.) É preciso lembrar, Ronaldo, que, se a alma da mulher é, segundo Swedenborg, essencialmente Vontade (nascida do Amor divino), e a do homem é Entendimento (nascido da Verdade divina), este último só vem à existência por ação da primeira: A Verdade nasceu do Amor. Por isso, da mesma forma que no símbolo do Yin e Yang, a Vontade e o Entendimento contém em si o gérmen um do outro.

    Vc se lembra do vídeo que postei do Borat em Cambridge? Ele pergunta ao professor por que há mulheres ali na universidade, uma vez que, “no Kazaquistão”, segundo ele, “encontrar uma mulher com cérebro é como encontrar um cavalo com asas”. O professor, seriamente (ele não sabe que o Borat é uma farsa), responde que as mulheres são tão inteligentes quanto os homens, residindo a diferença no fato de não serem tão criativas quanto. (É um professor de Cambridge quem disse isso, não eu.) Eu acho que o Swedenborg acrescentaria: elas não têm tanta criatividade através do Entendimento, já que este não é a parte dominante de suas almas. Mas são milagrosamente criativas através do Amor, pois podem gerar filhos, coisa que o homem jamais fará. E isso me lembra novamente a Hilda Hilst…

    Ela me dizia que seu ex-marido, o Dante Casarini, não gostava de vê-la quando ela estava escrevendo. Pois achava que suas feições tornavam-se muito masculinas, o que o broxava tremendamente. (“Vai comer a empregada, Dante”, dizia ela. E ele ia.) Esta, aliás, foi uma sombra que a perseguiu a vida inteira: seria ou não seria capaz de escrever como um homem? Tanto que adotava, em sua maioria, narradores do sexo masculino. (Mas ela não gostava quando eu lhe dizia que boa parte deles eram gays; nessas ocasiões, ela me encarava soltando faíscas pelos olhos.) Ela também usava a desculpa de não querer ter filhos por medo de que nascessem esquizofrênicos, como o pai dela. (Ela preferia conversar com homens e achava um saco falar de crionças.) Mas creio que seu maior medo era ter de dividir-se entre a criação de filhos e a de livros, fazendo com que ambos saíssem medianos.

    É possível que as maiores escritoras tenham sido, caso tenham gerado filhos, ou mães ausentes ou mães ruins. Claro, é apenas uma tese. E estou falando de criatividade no sentido em que Spengler fala de genialidade – “a força fecundante do varão que ilumina toda uma época” – não me refiro à criativade que se expressa em saber se vestir, pintar uma tela, cantar, organizar um jardim, projetar uma casa de família, escrever um livrinho, etc. É a essa outra criatividade que imagino estar se referindo o professor de Cambridge: a imaginação de um Newton, de um Einstein, de um Shakespeare, de um Cervantes, de um Bach, de um Maller, de um Platão, de um Picasso, de um Chaplin, etc. Neste ponto, a maioria dos homens é mulherzinha também, incluindo nosotros. Alguém aqui já fecundou toda uma época, toda uma geração, toda uma Cultura? Alguém aqui já influenciou seus pares tal como fez Jane Austen, Emily Dickinson ou Virginia Woolf?
    {}’s

  9. DAVID

    Vamos ser sinceros(O olavo diz sempre): nem a Ayn Rand se salva

  10. DAVID

    Pararam para pensar na correlação entre a decadência das instituições e a invasão feminina? Sabem que no congresso se comemora a desigualdade em quantidade em favor das mulheres na aeronáutica? Quem vai defender esta merda de pais um bando de mulheres de batom e saia? Pararam para medir a proporção de mulheres e homens no congresso e a capacidade delas de produzir merda em relação ao sexo masculino?

  11. Ô David, nesse tipo de “produção” o homem e a mulher se equivalem! Sua generalização é simplesmente absurda!!! Duas coisas que acontecem ao mesmo tempo não implicam numa correlação de causa-efeito. Isso é um elo lógico primário, indigno de um leitor do Olavo! E saiba que esse blog não é refúgio para a misoginia.

  12. David

    Ô Paulo vai tomar no olho do seu cú. Você é um misantropo. Tu tens aversão por ti mesmo se for homem mas acho que você é um covarde que tem medo de mulher. Se mulher peidar na tua cara tu agradece. Ampliou o signficado de misogino pra incluir quem não concorda com o comportamento feminino. Sem vergonha e desonesto.

  13. David, não precisei ampliar conceito nenhum. É só reler o que vc postou que verá que tenho razão. Ah, mas talvez foi por isso que você me xingou, né? Hehehehe!

  14. David

    Acho que Paulo tem o pinto na cabeça e o cérebro no meio das pernas o que feministas aproveitam pra reeducar os meninos crescidos de acordo com a cartilha delas. Seu Paulo tu não precisa ter respulsa por mulheres e ao mesmo tempo parar de ter uma visão crítica sobre elas.
    Conceito de misoginia: Repulsa mórbida do homem ao contato sexual com as mulheres.
    O que eu disse acima:
    1- “Pararam para pensar na correlação entre a decadência das instituições e a invasão feminina?” é um fato. Pode-se fazer uma regressão linear e verificar a correlação.
    2- “Quem vai defender esta merda de pais um bando de mulheres de batom e saia?” é fato que as forças armadas estão de quatro e incapazes de defender as fronteiras.
    3- “a proporção de mulheres e homens no congresso e a capacidade delas de produzir merda (políca)” é fato. As mulheres estão quase todas na esquerda com uma capacidade monstruosa de produzir projetos miseráveis para o Brasil. A proporção (homens no congresso /mulheres no congresso) é menor que(projetos ruins bancada masculina/projetos runins bancada feminina).

  15. David

    correção na minha última mensagem: A proporção (homens no congresso /mulheres no congresso) é comparativamente maior que(projetos ruins bancada masculina/projetos runins bancada feminina).

  16. David, vc convenientemente “esqueceu” de uma das acepções da palavra em litígio. Segue a do Uáis. Vc verá (ou não?) que a acepção 1 cai como uma luva nas suas afirmações 1 (principalmente) e 3.

    misoginia {verbete}
    Datação 1858 cf. MS6
    Acepções
    ■ substantivo feminino
    1 ódio ou aversão às mulheres
    2 aversão ao contato sexual com as mulheres

    Etimologia
    gr. misogunía,as ‘horror, aversão às mulheres’; ver mis(o)- e gin(o)-; f.hist. 1858 misogynia

  17. David

    Você não sabe ler.
    1- Ter aversão a mulheres na política não é misoginia se fosse assim todo os islâmicos, alguns budistas e a maioria dos chineses, japoneses (que dão um banho de inteligência em besta brasileiros como você) seriam misóginos.
    2- Eu me baseio em fatos e você é um idiota catador de palavras em dicionário, assim tu não aprende menino.
    3- É matematicamente comprovável a terceira afirmação de que as mulheres mesmo sendo minoria na câmara são capazes de propor projetos em quantidade e qualidade piores do que os homens, vide o projeto de homofobia e a lei maria da penha como exemplos.
    4- Que tal você propor um projeto antimisógino e não esquece de gravar teu nome em negrito “paulo sissy”.
    5- Você não atacou a segunda afirmação muito convenientemente. Calou consentiu. Porque é verdadeira. A segunda afirmação é tão contra as mulheres na vida pública quanto a primeira e a terceira. Você não sabe o que diz.
    5- Mandei e mando você tomar no cú seguindo o conselho do Olavo: com desonestos a priori não adianta discutir mande logo tomar no cú.

  18. Tá bom David, confesso, usei amplamente o termo “misoginia” pra te ofender (!!!) e ao que parece consegui meu intento. Usei assim como uso e usarei às vezes para me referir aos citados no seu item 1 (que bom que vc itemiza suas respostas – muito educado de sua parte). Quanto ao primeiro item 5, eu não ataquei sua segunda afirmação por concordar em parte com ela, o que não invalida os exageros que vc faz nas outras afirmações. Na verdade elas não são muito diferentes das do Ronaldo, mas vc se referiu às mulheres num tom tão tosco, que não resisti a lhe dar uma espetada. Quanto ao seu segundo item 5, zzzzzzzzz…

  19. DO BLOG http://www.laiglesforum.com/
    How the Fathers’ Movement Can Succeed
    by Donald Hank

    I became a father’s rights advocate in 1995, shortly after my first encounter with a Kafkaesque court system. If someone had told me our justice system was like that I would have assumed they were making it up.

    I promptly founded Lancaster Non-Custodial Parents (later known as Lancaster-York Non-Custodial Parents, LYNCUP) and set about to right the wrongs of a broken system. As a business man, I am a problem solver. Leave it to me.

    Since then, I spent years studying the issue. I needed to know why this was happening to me and to thousands of others and how my life savings and the custody of my son could be so quickly transferred from me, someone the courts hardly knew, to her, someone else they hardly knew.

    Here’s what I found out:

    In the 1960s the radical feminists had started taking over the “family” courts. Now feminists don’t care about women, any more than homosexual activists care about gays. The goal of both groups is family destruction. They call it “culture change.”
    ————————
    Feminist go to hell
    http://www.youtube.com/watch?v=njMcDalFpKY

  20. Nádia

    “Elas nasceram para avaliar uma questão, qualquer que seja, do ponto de vista de suas implicações particulares, nunca do ponto de vista de seu alcance universal.”

    Você, Ronaldo, sofre do oposto disso. Sua capacidade de generalizar, de universalizar é impressionante e lamentável.

    O fato da criatura tresloucada que aparece no vídeo ser histérica não está necessariamente ligado ao gênero da mesma. Prova disso é que existem tanto homens quanto mulheres histéricos, mesquinhos, e especialistas em avaliar questões da maneira que melhor lhes convêm.

    Quanto a legislar, acredito que compreender as leis não seja o bastante. Fundamental mesmo é ter caráter suficiente para respeitá-las mesmo quando se conhece todas as brechas para “escapar” delas. E isso, todos aqui sabemos, é algo que falta tanto a homens quanto a mulheres nesse país, estejam eles ou não no poder.

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