blog do escritor yuri vieira e convidados...

Autor: diogo Page 2 of 3

Visões da vida quase-real 1

A beleza natural de Nicole com um quê artificial de Photoshop…

Quem precisa de uma segunda-vida?

Pinocchio Hussein Obama

Dinheiro de quem?

“Não vou aceitar a tese de conservadores que acham que é preciso diminuir os gastos do Estado. Não vamos diminuir, porque todos aqueles que, na década de 80 e 90, diziam que o Estado não podia ser forte, que atrapalhava, que gastava demais, na hora em que o sistema entra em crise, quem vai salvá-lo é o Estado que eles diziam que não prestava para nada”, Lula na 28ª Cúpula Ibero-americana antes de ir ao encontro do operador do El Paredón, Raul Castro.

Vejam lá: uma crise econômica causada por políticos que gera lucros apenas para… políticos. Interessante como Lula, assim como todos os burocratas estatais, parece nunca saber de onde vem o dinheiro do Estado, com o qual se pretende salvar o sistema.

Caso Eloá: a mídia no comando

Perfeito… não há muito o que falar além do exposto abaixo!

Caso Eloá: a mídia no comando

Por Luciano Porciúncula Garrido

Não restam dúvidas a respeito da má atuação da PMESP no seqüestro de Eloá. A condução do caso foi absolutamente equivocada. Não creio que valha a pena comentar a malfadada decisão que resultou na devolução da jovem ao poder do perpetrador, coisa absolutamente bisonha sob todos os aspectos: técnico, moral e legal. Passemos aos pontos mais controversos.

O ânimo passional do perpetrador já prenunciava um desfecho trágico do episódio. O clima de tensão levou Lindenberg às efusões de um delírio quase psicótico. Alguns chegaram a traçar-lhe o perfil psicológico semelhante ao do caráter obsessivo-compulsivo, transtorno no qual a ambivalência afetiva – isto é, as oscilações entre amor e ódio – é bastante pronunciada. Assim sendo, o prognóstico do quadro não era dos melhores, e muito menos autorizava a imprudência de tomá-lo apenas como uma “crise amorosa”. O fato do perpetrador não ter antecedentes criminais tampouco era razão suficiente para subestimar o seu potencial ofensivo. Por outro lado, em nenhum momento se ouviu falar em possíveis antecedentes psiquiátricos ou comportamentais, coisas muito mais relevantes em crimes dessa natureza.

Naquelas circunstâncias, e conforme assinala as técnicas de gerenciamento de crise, todos sabiam que as jovens tomadas em poder de Lindenberg não eram propriamente reféns, mas sim vítimas. Nos casos em que há reféns, a barganha é a motivação central na ação do perpetrador, sendo a negociação muito mais viável. Contudo, quando nos deparamos com pessoas na condição de vítimas, o espaço para negociações fica extremamente reduzido, pois os alvos em poder do perpetrador não se configuram como instrumentos de troca; eles são, ao contrário, o próprio objeto da ação delituosa. Em casos como esse, portanto, as negociações limitam-se quando muito a tentativas precárias de dissuasão verbal, donde muitas vezes se mostram inócuas frente à perturbação mental em que se encontra o autor.

Acrescente-se a tudo isso as interferências constantes de jornalistas e âncoras de TV, que faziam com o perpetrador contato telefônico em tempo real, protagonizando um verdadeiro show de barbaridade às custas da pobre adolescente. Eis aí o enredo perfeito para um desenlace macabro.

Que as vicissitudes deste episódio nos tragam uma lição exemplar. E que essa lição não se restrinja apenas a formulações tecnicistas para uso operacional dos órgãos de segurança pública. Que o drama vivido em Santo André nos sirva para repensar toda atuação de nossas próprias polícias.

Quais influências sofrem os órgãos de segurança pública para que suas ações não se pautem unicamente por fatores técnicos e científicos na condução de eventos críticos? Que utopia desvairada é essa que obriga a polícia a poupar vidas a todo custo, mesmo quando essa obstinação “politicamente correta” assinala como prelúdio a morte de inocentes?
O pronunciamento de quem comandou a operação é bastante sintomático:

“Se tivéssemos dado o tiro de comprometimento, os senhores (imprensa) estariam questionando essa decisão”

Que importa os questionamentos de uma imprensa leiga? Basta apenas que a polícia cumpra o seu dever convicta de sua isenção profissional, de sua capacidade técnica e munida de uma coragem moral inabalável. Se assim não for, continuará refém de toda sorte de hesitações obtusas e de melindres ideológicos, que redundarão inevitavelmente em erros primários de conseqüências desastrosas.

Que a polícia venha optar sempre pelo “tiro de comprometimento”, se o compromisso for com a vida de inocentes! E aos que titubeiam diante de possíveis questionamentos alheios, recomendo as sábias palavras do apóstolo São Paulo:

“A nossa glória é essa: o testemunho de nossa consciência”.

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Luciano Porciúncula Garrido é Psicólogo, Policial Civil do Distrito Federal e pós-graduando em Segurança Pública e Direitos Humanos pela SENASP/Unieuro. E-mail: garrido1974@gmail.com

Lula e os “superes” inteligentes

“…era como se eles fossem os superes inteligentes e nós os superos coitados.”

O nosso 11 de setembro

A coisa que mais me irrita no Brasil é a falta de senso de proporções. Já não se distingue mais realidade da ficção ou paranóia e pior do que isso só a busca da analogia em coisas completamente diversas, incomparáveis. Porém, às vezes, este disparate comparativo serve mesmo para deixar as coisas às claras — ou às luzes, como preferem os mais espertinhos.

Hoje o cineasta Bruno Barreto, diretor do filme, “Última parada 174”, que ganhou a chance de tentar um Oscar, declarou que “o ônibus 174 é o nosso 11 de setembro”. Coisas deste tipo — principalmente aquela cena patética do final de Carandiru — deixa claro que o Brasil não precisa de cineastas, principalmente quando tungadores do erário. Que tenham lá uma idéia cretina na cabeça e uma câmera na mão, vá lá, desde que seja com o dinheiro deles.

Entretanto, a comparação de Barreto não é lá de toda idiota. Em verdade ela nos mostra o tipo de país que somos — ou que os Barretos queiram que sejamos. Enquanto os americanos se aterrorizam com um grupo milionário de tarados muçulmanos; aos brasileiros basta um simples delinquente que toma um ônibus. Ou quem sabe um navio de ajuda humanitária cobiçando um petróleo que está a 7 mil metros e alguns bilhões de dólares abaixo de nós.

Mas é claro que tal preocupação — e analogia — se dá somente entre pessoas interessadas no “drama humano” por detrás do proselitismo. São daquele tipo de pessoas que conseguem enxergar uma relação muito próxima entre um show da Madona e as eleições americanas, e ainda jurar que isto é racional.

Neither McCain nor Obama: Palin for president

É por ser dúbio que Obama, mesmo com superexposição na mídia, não vai ganhar esta eleição. Hoje, McCain tem uma vice que é melhor do que ele-mesmo, Obama e Biden juntos. É uma mulher que toma posição, que parte para a briga, uma líder. Não é à toa que o subject desta eleição seja: who’s ready to lead? (e como os americanos adoram o verbo to lead). Entre as opções, depois daquele discurso arrebatador, a resposta é incontestável: Sarah Palin!

Mas será tão importante o fato de Palin ter sido prefeita e depois governadora enquanto Obama era líder comunitário e popstar? Tenha certeza que sim! O confronto Obama x Palin, transforma o ongueiro em um líder de segundo escalão, além de ficar evidente que ele é bem menos preparado para liderar do que a candidata a VICE dos republicanos.

Deram um nó na campanha obamista e McCain pretende assistir tudo lá de cima.

O Obama deles e o nosso Obama

Uma breve nota sobre a eleição americana que pretendo estender ao Brasil lá no finalzinho do texto:

Nenhum comentarista ou correspondente colocou Sarah Palin entre os possíveis VPs de McCain. Salvo, para variar, Olavo de Carvalho, que, uma semana antes, dizia que ela seria a escolhida para atrair os conservadores que ainda viam com desconfiança o candidato republicano. Não eram poucos os sites e blogs americanos que defendiam a união com Palin – o que nos faz concluir que tais comentaristas andam ganhando muito para o pouco e incompetente trabalho. Mesmo assim, eu acreditava que uma disputa entre poderes e egos afastasse a possibilidade da governadora do Alasca incorporar à campanha. Claro, por outro lado, considerava a possibilidade, ainda mais depois do palpite do Olavão, que nos últimos anos tornou-se um verdadeiro profeta. Eis que nosso profeta acertou mais uma…

Nesta onda propagandista-obamista, depois do furo, a imprensa brasileira tenta se recompor apostando na “inexperiência” de Palin como fator negativo à campanha dos republicanos. Em primeiro lugar, Palin é candidata a vice; depois, levando em conta a experiência, ela como prefeita e agora governadora, leva uma imensa vantagem em relação a Obama, que é o candidato a presidente e tem como a sua maior habilidade ter sido… ongueiro. Ou seja: McCain teria a inexperiência como vice (e Palin não é de forma alguma inexperiente), enquanto Obama a tem em demasia no seu vice, enquanto não faz a mínima idéia do que seja o Poder Executivo. Já era de se esperar que toda a imprensa, constrangida, teria que ouvir calada o discurso de Palin desta noite:

“E, como nossos oponentes na campanha presidencial parecem menosprezar essa experiência, deixe-me explicar a eles o que o trabalho envolve. Eu acho que um prefeito de uma cidade pequena é como um ‘organizador comunitário’ (leia-se ongueiro!), exceto pelo fato de que você tem responsabilidades reais” (…)

“Mas eis aqui uma notícia para todos os repórteres e comentaristas: eu não vou para Washington para agradar às suas opiniões. Eu vou para Washington para servir ao povo deste país”!

Desta vez já não tenho mais dúvidas: Bye-bye Obama!

Ele ainda não sabe de nada?
Fazendo um paralelo do obamismo no Brasil, ergue-se um movimento para cortes de cabeças. A dita oposição pede a demissão do ministro da Justiça e do ministro do Gabinete Institucional, em função do escândalos dos grampos da Abin. Chego a ficar corado em ver a ingenuidade de pessoas que, queiramos ou não, representam as forças políticas do país. Ou mesmo de jornalistas tarimbados. No entanto, todos apostam mais uma vez na ignorância do molusco.

Aí, resta apenas perguntar a toda essa gente:

Quem é mesmo o chefe dessa porra?

A mesma praça, o mesmo banco…

Inicia-se, na Colômbia, uma discussão idêntica a que se deu no Brasil em 2004. São os mesmos argumentos, o mesmo tipo de estatatísticas e as mesmas leis propostas. Tudo, claro, com padrão Onu de qualidade.

Sin embargo, existe un alto porcentaje de armamento que circula en el mercado negro y con el que se comete el 85 por ciento de los homicidios y atracos en Colombia. Solo en Bogotá, el 62 por ciento de los homicidios son cometidos con armas.

El representante Nicolás Uribe, de la U, señaló ayer que el desarme legal no es hoy la prioridad, “porque las armas con las que se cometen los delitos en Bogotá son, en un 94 por ciento, ilegales”.

Según Jorge Restrepo, director del Centro de Recursos para Análisis de Conflictos, no hay un arma segura, cualquiera sea el motivo de su uso.

(…)

“Colombia tiene un problema serio por violencia con armas de fuego -señala Restrepo- y las que estaban amparadas legalmente y a las que la Superintendencia de Vigilancia les canceló la licencia, no se sabe en verdad dónde fueron a parar”.

En el 2007 se registraron 17.508 homicidios en el país, de los cuales el 80 por ciento se cometió con un arma de fuego.

Hasta el 2006, el estimado de armas legales e ilegales en Colombia oscilaba entre 2,3 y 3,9 millones de armas. Para el 2007 se calculó un aproximado de 710 mil armas con permiso de porte o tenencia.

51 por ciento de los hurtos a personas en Bogotá se comete utilizando un arma de fuego, según cifras divulgadas por la Alcaldía Mayor.

Obamistas do Brasil, uni-vos!

Seis candidatos inscritos como ‘Obama’ disputarán elecciones brasileñas

De los candidatos que aprovechan la fama del senador estadounidense, uno aspira a la alcaldía de Belford Roxo, en el estado de Río de Janeiro y el resto se postuló al Concejo de otros municipios.

Los aspirantes a las elecciones municipales de octubre próximo en Brasil se inscribieron con el nombre de ‘Obama’, en una clara referencia al candidato del Partido Demócrata a la presidencia de Estados Unidos Barack Obama, según datos del tribunal electoral citados por el diario O Globo.

El candidato a alcalde Claudio Henrique dos Anjos, de 39 años, se inscribió en las listas electorales como “Barack Obama de Belford Roxo” debido a que, negro como el senador estadounidense, también pretende ser pionero como gobernante.

“Quiere entrar en la historia como el primer negro a gobernar el municipio de Belford Roxo, así como Barack Obama quiere entrar a la historia como el primer presidente negro de Estados Unidos”, asegura Dos Anjos en declaraciones a O Globo.

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