blog do escritor yuri vieira e convidados...

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Pegação, sim; sexo, não

Olha só a roubada em que esta repórter do site NoMínimo se meteu. A história é hilária. Tem cada maluco mesmo no mundo. Ainda mais em Nova York. Veja o resumo e clique no título dele para ler o texto completo:

Pegação, sim; sexo, não

A idéia é reunir pessoas que não se conhecem, mas têm vontade de trocar abraço, massagem, cafuné, carinho. Cada uma paga US$ 30, veste seu pijama e esquece a timidez para relaxar no colo de estranhos. Não há sexo nessas festas que viraram mania nos EUA.

Os críticos e o Oscar

Será que dá para confiar em críticos de jornais? Talvez não dê para confiar mesmo é no Oscar. Mas vamos ver como os críticos dos 3 grandes jornais do País classificaram os filmes (mantive a forma original de classificação de cada um).

Apenas O Globo deu nota máxima a Crash, o vencedor do Oscar. Para o Estadão, ele é “regular”; para a Folha, “bom”. Brokeback Mountain ganhou a nota máxima apenas da Folha; levou “bom” no Globo e no Estadão.

Velhinha no crime

Fiquei com pena da velhinha, mas a notícia é tão engraçada. A melhor parte é a fuga de carro. Pena que a notícia não diz por que ela fez isso. Do Globo Online:

Idosa de 74 anos é presa nos EUA após assaltar banco

Achei a notícia original, no Pittsburgh Post-Gazette, que tem até foto da velhinha, mas confesso que não deu tempo de ler até o fim:

Woman, 74, charged in bank heist

O monstro é humano*

[ *Ontem, revi na TV um dos melhores filmes que vi no ano passado. Este texto foi publicado originalmente em Fiume. ]

No início de A Queda, Traudl Junge diz: “Sinto que deveria estar brava com aquela jovem ou que não deveria perdoá-la por não se dar conta dos horrores do monstro, por não se dar conta de onde estava se metendo. A curiosidade me dominou. Eu simplesmente não pensei que o destino me levaria a um lugar onde eu não queria estar. Mesmo assim, é muito difícil me perdoar por ter feito aquilo.” É um depoimento sincero. Quem o faz é a idosa sobre a jovem – ela própria – que aos 22 anos se tornou a secretária pessoal de Adolf Hitler, em 1944.

Fuja do táxi

Mais um episódio da série Estranha Ciência. Da BBC Brasil:

Poluição atinge mais quem pega táxi, diz estudo

Seleção natural

Lamento, garotas, mas não deu para resistir a esta piada pronta de loira. Será que isso explica por que há tanta ex-morena? Da Folha:

Loura surgiu para chamar atenção, sugere teoria

Para o antropólogo Peter Frost, da Universidade de St. Andrew’s, no Reino Unido, os cabelos louros surgiram da necessidade das mulheres européias por parceiros no fim da Era do Gelo, há cerca de 11 mil anos. Nas condições difíceis da época, sugere ele, muitos homens morriam caçando grandes mamíferos, o que favoreceu o surgimento de cabelos e olhos de cor clara entre as mulheres como forma de atrair parceiros. O fenômeno é conhecido como seleção sexual.

A nova direita

Do Angeli, na Folha:

Na Itália…

A sociedade italiana talvez seja uma das mais machistas do Ocidente, apesar de todo o culto à figura da mamma. Isso reflete em suas leis. Existe um item legal que impede que filhas de italianos nascidas em outros países repassem a cidadania italiana para seus descendentes — é um pouco mais complicado que isto, mas este é o resumo. Mas agora leio na manchete do site do jornal La Repubblica um exemplo deste machismo que é de amargar: “Se a vítima teve experiência sexual, a violência é menos grave”. Resumindo, o texto diz que a Justiça italiana decidiu que é menos grave a violência sexual se a vítima menor de idade já tiver tido relação sexual anteriormente. Mesmo se ela for uma adolescente de 14 anos. O caso é meio aterrorizador. A menina foi violentada pelo padrasto. Agora vão reduzir a pena do sujeito. Isto é o que se pode chamar de uma decisão escrota.

Ameaça às articulistas — 2

Vou aderir à ameaça do Yuri às nossas colegas articulistas e passar a postar imagens de mulheres-objeto até que elas passem de fato a colaborar com o blog. Segue a primeira:


Viva a evolução!

Já aviso. Este será um post politicamente incorreto. Portanto, se você se importar com isso, por favor não o leia.

Muitos anos atrás, vi numa nota de jornal o que considerava a morte mais estúpida até então. Uma pessoa estava caminhando pela praia, na Austrália, quando uma prancha trazida por uma ventania acertou sua cabeça. Que jeito de morrer, não?

Mas, mais tarde, descobri mortes bem mais imbecis. Foi num domingo calmo de plantão — acho que faz uns dois anos —, quando uma repórter de ciências me mostrou um site genial. Chama-se Darwin Awards. É engraçadíssimo. A proposta é “homenagear”, em nome do pai da evolução, aquelas pessoas que contribuíram para melhorar o “banco genético mundial” ao se eliminar dele. Não entendeu, né?

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