Olha só a roubada em que esta repórter do site NoMínimo se meteu. A história é hilária. Tem cada maluco mesmo no mundo. Ainda mais em Nova York. Veja o resumo e clique no título dele para ler o texto completo:
A idéia é reunir pessoas que não se conhecem, mas têm vontade de trocar abraço, massagem, cafuné, carinho. Cada uma paga US$ 30, veste seu pijama e esquece a timidez para relaxar no colo de estranhos. Não há sexo nessas festas que viraram mania nos EUA.

No início de A Queda, Traudl Junge diz: “Sinto que deveria estar brava com aquela jovem ou que não deveria perdoá-la por não se dar conta dos horrores do monstro, por não se dar conta de onde estava se metendo. A curiosidade me dominou. Eu simplesmente não pensei que o destino me levaria a um lugar onde eu não queria estar. Mesmo assim, é muito difícil me perdoar por ter feito aquilo.” É um depoimento sincero. Quem o faz é a idosa sobre a jovem – ela própria – que aos 22 anos se tornou a secretária pessoal de Adolf Hitler, em 1944.
