Outro texto do Platão que faz a gente passar mal de tanto que a gente se sente bem: A defesa de Sócrates. Nietzsche, ao tentar “fazer filosofia com o martelo”, foi completamente infeliz no que disse a respeito de Sócrates. Ele deu foi uma martelada na própria testa… (O fato de Nietzsche ter passado uns dez anos catatônico antes de morrer, mesmo ao piano, não me deixa mentir.)
Autor: yuri vieira (SSi) Page 22 of 72
Foi realmente uma experiência das mais interessantes apertar a mão do Zé do Caixão horas antes da entrega do Oscar…
Quem quiser conhecer as primeiras ilustrações criadas pelo desenhista Túlio Caetano para meu livro A Tragicomédia Acadêmica, clique aqui.
A comunidade que fiz, no Orkut, para meu livro “A Tragicomédia Acadêmica” está com 256 membros. Obrigado a todos pelo apoio.
Passei uma semana com meu amigo Pedro Novaes, na Chapada dos Veadeiros, rodando a primeira parte de um documentário idealizado por ele. Excelente viagem!
Se tudo correr bem, em breve este site terá, além de mim, outro hóspede – Túlio Caetano -, e conseqüentemente sofrerá algumas mudanças visuais pra lá de criativas. Aguarde…
Este blog andou meio devagar de Dezembro pra cá por dois motivos: o servidor caiu por quase quinze dias; algumas mudanças na estrutura do site estão a caminho. Logo mais retomarei o ritmo anterior. Feliz 2005 a todos!
E fui informado pela namorada de um amigo – psicanalista lacaniana – que Carl Gustav Jung é considerado por eles, os lacanianos, um psicótico. Engraçado, eu sempre pensei que ele fosse um artista – vc já viu os quadros dele? – um grande artista brincando de psicólogo…
Falando em livros que não recomendo a ninguém, também quero desrecomendar A ratazana, um tijolo de mais de 400 páginas do Günter Grass, que li como quem curte uma azia ou uma má digestão. Fique longe dele, é muito pentelho. Vc encontrará apenas as meditações de uma ratazana a explicar por que os ratos herdaram a Terra dos malditos humanos. Parece interessante, mas não é. Os capítulos que narram os protestos dos personagens de contos de fadas – chapeuzinho vermelho, Lobo mau, João e Maria, etc. – contra a devastação ambiental da Floresta Negra, só pode empolgar mesmo a um militante do Green Peace. Não tem graça. Como alguém pode usar uma linguagem, que beira o desenho animado, sem humor? Tá doido, muito pé no saco. Anos atrás, assisti a uma adaptação do livro O Tambor, do mesmo autor. O filme é muito interessante, embora já não me lembre com muita exatidão das peripécias do tal garoto que não cresce. Já o livro, se for tão seco e teutônico quanto A ratazana, tampouco me interessa.