Finalmente assisti à Paixão, mas, sinceramente, fiquei decepcionado. Certos detalhes importantes estragaram o todo da obra. E o que tenho a dizer – se é que direi – não tem nada a ver com essa conversa boba de anti-semitismo, de sadismo do diretor, da suposta homossexulidade do diabo, ou coisas do gênero. E olha que fiquei satisfeito e comovido com a representação de Jesus enquanto Deus e homem. Talvez minha crítica não seja senão a de um roteirista a outro. Coisa de chato. Ou seria de urantiano?
Autor: yuri vieira (SSi) Page 52 of 72
Depois daquela mulher nos EUA, agora foi a vez de um pastor mineiro partir desta pra melhor enquanto assistia ao filme do Mel Gibson (A Paixão). Isso é que uma obra capaz de provocar verdadeiro pathos. Ainda não a assisti, mas talvez seja bom já deixar o testamento pronto…
Segundo o Site Meter, de Agosto de 2003 pra cá, meu site recebeu cerca de 41106 visitas (53023 page views). Eu sei que tem gente mil vezes mais requisitada, mas, para mim, já está de bom tamanho. Obrigado aos navegantes!
Texto enviado pela amiga Joanne, psicóloga, de Brasília, com o qual concordo plenamente:
“Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida…. mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure sempre.”
(Vinícius de Moraes)
Eu acrescentaria essa outra máxima:
“Não há amor maior do que o daquele que dá a vida por seus amigos.”
(Djísus)
Oportuno memorial, escrito por Deonísio da Silva, a respeito da querHilda amiga.
Em novembro de 2000, em entrevista à revista Caros Amigos, disse Luiz Inácio Lula da Silva: “Se eu ganhasse a presidência para fazer o mesmo que Fernando Henrique Cardoso está fazendo, preferia que Deus me tirasse a vida antes. Para não ter que passar vergonha. Por que sabe o que acontece? Tem muita gente que tem o direito de mentir, o direito de enganar. Eu não tenho. Há uma coisa que tenho como sagrada: é não perder o direito de olhar nos olhos dos companheiros e de dormir com a consciência tranqüila de que a gente é capaz de cumprir cada palavra que a gente assume E, quando não cumprir, ter a coragem de discutir o que não cumpriu”.
O presidente precisa ter mais cuidado. E se agora em 2004 Deus resolve escutar seu pedido?
Citado por Maria Lucia Victor Barbosa, no MSM.
Já estou com novos capítulos do “Eu odeio terráqueos!!” e do “LSDeus” praticamente prontos. Logo mais estarão on line.
Tá todo mundo cansado de saber que o Clodovil é venenoso em seus comentários e praticamente a mesma quantidade de gente não assinaria embaixo do que ele diz. Não vi o tal programa em que ele desceu a lenha na Marta Suplicy, mas entendo perfeitamente a razão e dou todo meu apoio. Impedir o Agnaldo Timóteo – que não ouço mas tem quem goste – de vender seus próprios CDs na rua? É o fim da picada. Ambulantes não são bandidos, trabalham. Ainda mais quando produzem sua própria mercadoria. E agora a prefeita ainda quer processar o Clodovil por continuar sendo quem ele é, um cara que fala pelos cotovelos. Eis o modus operandi da censura petista: botar a “justiça” em cima de qualquer um que diga o que seus afiliados não gostam mas precisam ouvir.
E os arqueólogos da UCG encontraram vestígios de um sex-shop pré-histórico…
Um texto da Marisa Moura sobre o agente literário, essa entidade mais rara no Brasil que político honesto. Aliás, tanto escritor ruim, feito na medida pra ser best seller – eu, por exemplo – e ninguém pra empresariar. É o fim da picada mesmo. 🙂