blog do escritor yuri vieira e convidados...

Autor: yuri vieira Page 10 of 107

Óscar Yanes: “Os venezuelanos não perceberam a gravidade da situação”

Do blog La Torre de Babel:

O ilustre jornalista, escritor e historiador Óscar Yanes foi entrevistado por Marianela Sálazar dando sua opinião sobre a Reforma Constitucional e as declarações recentes de Baduel. O jornalista, conhecido também como El Chivo Negro [o Bode Negro, sem esquecer que chivo também significa denúncia], afirmou “isto não é nenhuma reforma porque essa Assembléia Nacional não é uma Constituinte, aqui um ditador está impondo bases constitucionais, entre aspas, para que no dia 3 de Dezembro se possa estabelecer aqui um Estado Comunista”. Anexo o arquivo da entrevista para que tirem suas próprias conclusões.

Programa La Tertulia del 08Nov07.

[audio:http://ogil.es/blog/musica/tertulia081107.mp3]

A libido é uma caçadora solitária

¿Por qué no te callas?

Vi uma menção a este vídeo no blog do Reinaldo Azevedo. Trata-se de um puxão de orelha dado pelo rei Juan Carlos no palhaço bolivariano do Hugo Chávez, enquanto este recebia um sermão do primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero. :))

As mulheres em “Tropa de Elite”

As atrizes Maria Ribeiro e Fernanda Machado falam sobre suas personagens no filme do José Padilha.

Espelho quebrado

Esta música faz parte da trilha sonora do nosso curta-metragem ESPELHO. Chama-se “Espelho quebrado – 7 anos de Hammond” e foi composta por Emanuel Mastrella e Victor Pimenta originalmente para o filme.

[audio:http://www.archive.org/download/Podcasts_Karaloka/Espelho_quebrado_7Anos_de_Hammond.mp3]

A KGB e a subversão do Ocidente

Bom, agora a entrevista com o ex-agente soviético Yuri Bezmenov está completa. São nove vídeos com cerca de 9 minutos cada. Já que a turma da FSB (ex-KGB) detém o poder no Kremlin, ninguém poderá dizer que os temas tratados nesses vídeos são águas passadas. Principalmente porque o efeito de tudo o que ele declara ainda está nos atingindo, como a agitação circular da água ao se atirar uma pedra ao lago. Bezmenov explica detalhadamente como se dá a subversão gradual da percepção moral da realidade. É de arrepiar os cabelos.

Um dos momentos mais curiosos é quando ele diz que a KGB adorou o interesse dos jovens ocidentais – na esteira dos Beatles – pela meditação transcendental do Maharishi Mahesh Yogi. A KGB chegou a contactar o “sábio”. Para eles, nada melhor do que ver o ocidente voltado para o próprio umbigo – ainda que esse umbigo seja o “terceiro olho” – e alheio aos acontecimentos mundiais…

(A entrevista foi concedida ao comentador político G. Edward Griffin, em 1984. Os vídeos estão legendados.)

Primeira parte:

Segunda parte:

Apenas fotos proibidas

Do Resfest:

Dos arquivos específicos de fotos, este é o mais interessante que encontrei nos últimos tempos. Reúne apenas fotos de lugares em que é proibido fotografar.

Há monumentos, templos, galerias de arte e prédios de governo, todos os lugares imagináveis em que um segurança ia chegar junto de você se te visse com uma câmera, tudo organizado por categorias.

Os caras ainda vão longe e anunciam o site como uma espécie de frente de batalha pela liberdade, defendendo que cada foto ali é uma pequena obra de arte visual.

No 3º FestCine e no Pará

Nosso curta-metragem ESPELHO será exibido no próximo Sábado, dia 10 de Novembro, às 19h30, no Cine Goiânia Ouro, durante o 3º FestCine Goiânia. (Veja aqui o convite para a bertura do FestCine, nesta quarta-feira.)

Estamos também aguardando o resultado da seleção de outros festivais que aceitam videos digitais. Por enquanto, fomos convidados a participar da Mostra do Labirinto Cinema Clube, em Parauapebas – PA. Lá, nosso curta será exibido na sexta-feira, dia 16 de Novembro, no espaço do Centro de Desenvolvimento Cultural de Parauapebas. Veja aqui e aqui o folder com a programação que, para minha surpresa, inclui meu nome nos agradecimentos. (Eu é que agradeço, Ivan!)

Caso alguém queira ver algumas fotos do nosso making of

Le mot juste

Talvez eu já tenha comentado isso neste blog: durante muitos anos tive ansiedades mil com o tal “mot juste” – a palavra exata – e a conseqüente paranóia de estar sendo demasiado prolixo. Tudo aumentava quando, ao revisar um texto, eu me apercebia de que, em vez de cortar, eu acabava era acrescentando mais palavras e frases, o que apenas intensificava minha culpa estética e a sensação de estar fazendo tudo errado. No entanto, nesses últimos dois anos, enquanto reviso e reinicio loucamente um livro do qual nada ouso comentar, me dei conta do seguinte: ainda na adolescência introjetei tão fortemente esse princípio do Flaubert que, em algum momento que não sei precisar qual foi, passei a escrever apenas esqueletos sem carne. Ou seja, o tal princípio do “mot juste” passou a atuar a priori: meu texto já nasce cortado. Logo, ao iniciar uma revisão, sempre noto que mais falta ajuntar que retirar palavras. Muitas vezes fico chocado com a excessiva concisão que, se mantida, certamente deixaria o leitor perdido. E, por isso, aos poucos vou adicionando a carne, os nervos e a pele. Hoje, sinto-me mais tranqüilo ao ter essa consciência. E todo o problema agora se resume a não deixar o texto gordo demais, a não lhe dar muito de mamar, porque magro ele já nasceu.

Sou um escritor brasileiro com filhos desnutridos. Por enquanto, a maioria tem morrido durante o parto, o que me dá muita pena. Um dia, terei uma família.

Chávez e a opinião pública internacional

Veja como o documentário The Revolution will not be televised distorce os fatos para passar uma imagem equivocada do que realmente está ocorrendo na Venezuela.

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