O agente 007 tem licença para matar. No Brasil, segundo o jornal espanhol ABC, os eleitores brasileiros estão concedendo, através do voto, uma “licença para roubar”. Eles se referem, evidentemente, aos votos recebidos por Lula, votos estes emitidos de forma a provar que boa parcela de nossos eleitores são completamente desprovidos de senso moral. Como se a manutenção dum panaca desses não fosse por si mesma uma desgraça suficiente, votar em Lula agora também é queimar o filme dos brasileiros lá fora. Ê povinho bunda!
Autor: yuri vieira Page 32 of 107
O pedido para instalação da “CPI das ONGs” já possui as assinaturas necessárias no Senado. “Mas o autor da idéia, senador Heráclito Fortes (PFL-PI), volta a confirmar que só entrega o pedido de instalação da comissão após as eleições.” Ouça esta reportagem de Sérgio Vieira para a Rádio Agência Senado.
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[audio:http://www.senado.gov.br/secs_inter/noticias/radio/arquivos/audio/1004d.mp3]
Esse garoto é um fenômeno. Tem apenas quatro anos de idade, mas parece tocar bateria há pelo menos vinte anos. Espantoso. Ainda não sei de onde ele é, mas imagino que seja russo ou de algum país do leste europeu. Ele tem o completo domínio do instrumento, do ritmo. Toca sem qualquer tensão no rosto, como se meditasse num brinquedo. Tão novo, há de ser totalmente intuitivo, mas toca com a técnica de quem estudou anos a fio. Bom, já estou falando demais. Eis o Mozart da bateria.
E tem mais:
Do sempre imperdível Olavo de Carvalho:
Cabeça de comunista é assim. Não se contenta com a perversão. Parte logo para a inversão. E não estou falando de inversão sexual, que é um fenômeno corriqueiro na sociedade. Comunista não se satisfaz com tão pouco: quer praticar veadagem é com o traseiro dos outros. O traseiro da pátria. O traseiro da humanidade.
Um documentário que especula sobre quais seriam as consequências da legalização do comércio e do uso de drogas.
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Eis uma entrevista cedida pelo brasilianista Thomas Skidmore ao jornalista Marcos Graciani, e publicada na revista Amanhã:
– O brasilianista Thomas Skidmore compara o presidente Lula a Jânio Quadros e Collor (“eram todos loucos”) e garante: só uma profunda reforma política será capaz de livrar o país das maluquices. –
Já se vão 37 anos desde que Thomas Skidmore começou a estudar o Brasil. Natural de Ohio, nos Estados Unidos, Skidmore migrou para o calor do Rio de Janeiro no início dos anos 60 e, logo depois do golpe militar, lançou seu primeiro livro: Politics in Brazil 1930-1964: An Experiment in Democracy.
A obra se tornou um clássico entre os “brasilianistas” – como são conhecidos os estrangeiros que estudam o Brasil. Hoje, aos 73 anos, ele dirige o Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Brown, nas proximidades de Boston. Se o conhecimento acumulado na carreira foi suficiente para entender o país? “Só às vezes”, responde ele, rindo.
“Aí o Brasil elege um louco e não se entende mais nada”, arremata nesta entrevista concedida à revista AMANHÃ.
Na posição de quem já estudou exaustivamente a história político-econômica do Brasil, suas crises e seus presidentes, como o senhor avalia o desempenho do presidente Lula?
Eu acho que na comparação com os outros presidentes, Lula é uma tragédia. Ele deixou a impressão de que a corrupção penetra em todas as instâncias do governo. Simplesmente abalou a legitimidade do Planalto perante o público. É uma pena. Lula começou com muitas idéias boas e com muito apoio popular.
Mas sua base de governo acabou buscando o caminho errado para comandar a selva do Congresso: a propina. Talvez ele ache que isso tenha sido feito por todos os presidentes, e é bem possível que esteja certo. O problema é que coisas como o “mensalão” vieram à tona na gestão dele, e não nas anteriores.
A corrupção é uma parte indissociável da política brasileira?
Eu acho que estava sentado, aos dois anos de idade, diante da TV durante essa apresentação dos Secos e Molhados. Que coisa espantosa.
A Tatiana Ribeiro, uma amiga de Brasília, me enviou esse link da página de eBooks do site Universia, “uma rede de 985 universidades”. Aproveite e aprenda a organizar sua biblioteca em ordem alfabética: meu livro vem logo após Shakespeare. (Hehehe.)
Aliás, caso queira baixar meu eBook (PDF), sugiro que o faça de meu próprio site, já que ali se encontra em sua última revisão e com nova capa e ilustrações feitas por Sérvio Túlio Caetano.
Carta de um leitor (confira aqui) à revista Época N.437:
Já que Lula não sabe de nada que acontece em seu palácio, será que ele lembra as falcatruas que fazia ao negociar greves no ABC? Fui funcionário da Prensas Schuler, que entrou em greve em 1987. Depois de alguns dias de paralisação, os diretores ofereceram os 15% solicitados pelos funcionários por meio do sindicato. Então, o senhor Lula subiu no carro de som e anunciou que o máximo que havia conseguido era 8% de aumento e que, na opinião dele, deveríamos aceitar e voltar ao trabalho. Onde foi parar a diferença do percentual?
Serei sucinto. Fato: mais da metade dos eleitores brasileiros NÃO querem que o Lula se reeleja. Fato: a imensa maioria dos eleitores de Lula se encontra entre a parcela mais desinformada da população, que também é – e isso não é uma coincidência – a parcela mais pobre, a que tem menos acesso às mídias em geral e à educação. Fato: há muito intelectual, militante e agitador por aí também, mas são uma minoria se comparados ao grosso desses eleitores. Fato: por mais que a classe média tenha empobrecido, ela ainda é a dona do voto de Minerva.
Fato: as políticas do PT e da esquerda em geral acabam por manter a população pobre atolada em sua pobreza, haja vista os mil e um tipos de “esmolas” que por um lado incentivam a leseira geral, e por outro a sangria da parcela produtiva da população através de impostos e de leis trabalhistas paralisantes. Fato: se houvesse menos impostos, mais gente poderia investir, mais empregos seriam criados. Fato: se as leis trabalhistas não fossem tão irracionais, muita gente, inclusive donas de casa, empregaria alguém hoje mesmo. Fato: uma pessoa despreparada e imoral como Lula só se mantém no poder devido à identificação irracional que seus eleitores pobres tem com sua imagem de vencedor e devido à falsa idéia de que “ele é melhor para o povo por ter sido povo”. Fato: qualquer um que tenha nascido ou se enraizado no Brasil faz parte do povo brasileiro.
Fato: Hugo Chávez, o ditador venezuelano, só conseguiu se manter no poder porque lá o número de pobres superou o número de representantes da classe média. Fato: todo pobre quer no mínimo tornar-se classe média, quer prosperar. Fato: nenhum pobre conseguirá tornar-se classe média num país sem livre mercado, com impostos altíssimos e com leis trabalhistas imobilizantes. Fato: o Brasil nunca cresceu tão pouco. Fato: um Estado nunca usa seu próprio dinheiro, porque nada produz (daí os impostos), e, quando possui estatais, estas, em geral, são fontes de recursos para corrupção e não para a prosperidade. Fato: o PT levou a estrutura de um sindicato para dentro do governo tornando-o uma verdadeira máfia a serviço da revolução defendida pelo Fóro de São Paulo (vide entrevista de Wagner Cinchetto na revista Época).