Cada vez que morre um dos cães da Hilda Hilst sinto uma estranha pressão no peito: é como se a Hilda ainda não tivesse terminado de morrer. Agora foi a vez da Sílvia, filha do Zidane, o cachorrão com quem eu “lutava kung fu”. Na foto abaixo, de 1999: a diretora teatral Ana Kfouri, Hilda, eu e a Sílvia, sob a figueira da Casa do Sol.
Autor: yuri vieira Page 47 of 107
O Beira-Mar estreou a prisão de segurança máxima, no Paraná, mas já tá reclamando, querendo saber das suas “visitas íntimas”. Visita íntima? Claro que o cara só está querendo um meio de se comunicar com o exterior, uma informante, uma secretária. Por que não dão uma boneca inflável pra ele? (Ou uma inflamável?) Eu, se fosse o diretor da prisão, daria é um vibrador pro cara. E com os dizeres: “fuck yourself”.
Quando é que irão mandar o José Dirceu pra lá?
Do artigo Banditismo e Revolução, do Olavo:
(…) Há ainda outro aspecto que deve ser levado em conta. Ao longo de trinta anos ou mais, a esquerda fez tudo o que podia para favorecer a ascensão do banditismo: ensinou técnicas de guerrilha urbana aos delinqüentes presos na Ilha Grande, integrou quadrilhas de criminosos no esquema do Foro de São Paulo; cultivou com devoção fiel a fantasia ideológica que desculpa o criminoso e inculpa a sociedade; promoveu líderes do narcotráfico à condição de “líderes comunitários” e “intelectuais populares”; glamurizou as drogas como meio de “libertação psicológica”; promoveu o massacre moral da polícia através da mídia, do show business e das escolas, ao ponto de tornar os policiais uma classe inibida e atemorizada, persuadida de que o cumprimento fiel das suas funções legais só lhe trará novas perseguições e punições; debilitou o senso moral dos formadores de opinião por meio de engodos acadêmicos como o multiculturalismo, o relativismo, a maliciosa exploração psicológica das frustrações raciais e sexuais das minorias; garantiu a impunidade para os delinqüentes menores de idade; promoveu por todos os meios a desmoralização do direito de propriedade; e por fim diminuiu as penas para os crimes hediondos. Sua ação no sentido de fortalecer o crime e debilitar a sociedade foi tão coerente, tão contínua e tão abrangente que ela basta para explicar a desordem e a violência atuais, para as quais ela própria fabrica, ex post facto, pretextos diversionistas destinados a agravar ainda mais o estado de coisas. O resultado desse esforço sistemático e perverso está hoje ante os olhos de todos, e ele é a maior prova de que o esquerdismo é criminoso em si, por essência e vocação.
Alcançado esse resultado, só restam ao esquema esquerdista dominante duas alternativas: ou governar em aliança com a bandidagem, tentando organizá-la como força armada paralegal e subjugando a ela o que resta do aparato policial e militar do Estado; ou dar a volta por cima, usando como pretexto a atmosfera geral de pavor, criando um Estado repressivo com a ajuda das forças militares, aparecendo como salvador da pátria e angariando o apoio maciço de uma população amedrontada, desmoralizada, disposta a aceitar todas as exigências ditatoriais em troca de uma promessa de alívio.
É cedo ainda para a liderança esquerdista optar por uma dessas vias. Por enquanto, ela pode prosseguir no entretenimento dialético de acirrar as contradições, apostando nos dois cavalos ao mesmo tempo e esperando para ver qual das alternativas será a mais vantajosa no instante temível da mutação revolucionária. (…)
O anti-americanismo é realmente uma atitude prodigiosa: a professora Eva Paulino Bueno chega a dizer que Kim Jong-Il, o líder norte-coreano, é admirável apenas porque é capaz de se fazer ouvir pelos EUA. (!) E para ela pouco importa se, para tanto, ele tenha de ser implacável com os opositores do regime, matar sua população de fome e ameaçar o Japão com uma bomba atômica. Agora raciocine. Quando você vê um vizinho esbravejando com um rifle nas mãos, é claro que você não irá discutir com ele de forma agressiva, afinal, o cara está fora de si. Você vai é ouvi-lo, responder-lhe melifluamente, enquanto por trás se prepara para dar o bote. Até parece que o Kim Jong-Il é realmente um “gênio” que cala o poderio americano. E, ao contrário do que a professora diz, não é por falta de petróleo que ele está seguro. As potências do Eixo não foram derrotadas por petróleo. Aliás, o problema do Kim Jong-Il é a solidão, ele é “so ronry”, “so ronery”, coitado. Fica tanto tempo sem receber afeto que acaba se achando um solitário no cume intocável da sabedoria e da iluminação. Como prova do que digo, eis este vídeo gravado pela CIA:
A propósito: o esqueleto boiando no aquário é do emissário da ONU e a estátua ao pé da escadaria é na verdade um ator real. Para ver mais, assista Team America: World Police, de Trey Parker (South Park). Um filme muito engraçado com ótimas canções. Aliás, algum filme possui uma cena de sexo melhor do que esta?
Karina Vieira, minha irmã, não irá gostar nada disso, mas eis sua interpretação de Move Over, imortalizada por Janis Joplin. A gravação é de 1999, ou talvez 2000, e foi produzida, mixada e finalizada pelo músico paulistano Paulo ElKhouri. (Talvez o Paulo tampouco curta a divulgação deste mp3, pois ambos são perfeccionistas, acham que não está lá essas coisas… mas, como não sou especialista, para mim está é muito bom.) Acho que os amigos e parentes só reconhecerão minha irmã pela risada…
- [audio:http://karaloka.net/audio/audio/moveover_karina.mp3]
Siga a bolinha luminosa:
“Move Over”You say that it’s over baby, Lord,
You say that it’s over now,
But still you hang around me, come on,
Won’t you move over.
Via Cláudio Humberto:
O ‘irmão’ de Marcola
O deputado boliviano Gabriel Herbas Camacho, do partido de Evo Morales, foge da imprensa após o site midiasemmascara.org dizer que ele é irmão do líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, o “Marcola”. Procurado pela coluna, mandou dizer que “viajou”, mas estava no plenário, como nos revelou uma deputada, instantes depois. Intrigada, a oposição boliviana quer rastrear os laços entre o Herbas Camacho de lá e o daqui.
Parentesco
A primeira reação de Gabriel Herbas Camacho foi dizer na Câmara que “não tem irmãos”. O pai é Jesús Herbas e a mãe, Ernestina Camacho.
Origem andina
A polícia paulista confirma que o pai de Marcola e do traficante Alejandro Juvenal é boliviano, mas não divulga o nome. O filho de Marcola é Daniel.
Paranóia
Opositores na Bolívia e em Brasília já enxergam conexão entre os ataques a São Paulo e a recente visita secreta de José Dirceu a La Paz.
Se você possui um notebook, não deixe de instalar dois programas muito úteis na manutenção e no monitoramento da bateria: o BatteryMon (Passmark software) e o Battery Doubler (Dachshund Software). O primeiro dá todas as informações sobre a bateria que o Windows XP se recusa a dar: tipologia química, capacidade de carga para a qual a mesma foi projetada, capacidade total, capacidade atual, taxa de descarga ou recarga, etc. Também faz previsões de quanto tempo a carga ou recarga poderá durar. Já o Battery Doubler não apenas ajuda a ampliar a duração da carga – se você vai apenas escrever, por exemplo, ele reduz a velocidade do processador, do HD, desliga módulos, etc. – como também faz a recalibragem das células. Quanto a este ponto, eu pensei que fosse conversa fiada da empresa, mas o programa realmente aumentou em mais de meia hora o tempo útil da minha bateria. A explicação dos caras é que as baterias de Lithium Ion não sofrem exatamente do tal problema de memória, que é um fenômeno químico. Na verdade, o problema reside no mecanismo eletrônico, presente na própria bateria, que avisa ao notebook quando deve ligar ou desligar o procedimento de recarga. Ele pode se habituar, devido a diversos fatores, a desligar a recarga antes que a bateria esteja plenamente carregada e a informar equivocadamente sobre a proximidade da carga zero. O programa então manipula a “inteligência” dela. E funciona!! Minha bateria tinha, segundo o BatteryMon, uma capacidade 25% inferior à capacidade para a qual foi projetada. Cheguei a pensar que apenas um mês de mau uso já tinha detonado meu notebook. Mas não. Agora ele está apenas 4% abaixo da carga ideal. Thank you, guys!
Agora é a vez do José Serra apontar as conexões entre o PCC e o PT. Claro que ele não se referirá à ligação através das FARC e do Foro de São Paulo, uma vez que, neste caso, também o PSDB tem o rabo preso. En sudamérica estamos de hecho todos jodidos...
Outro dia escrevi sobre a diferença gritante entre as sacanagens com câmeras escondidas feitas em países onde a Justiça é uma fera – sacanagens tão singelas! – e aquelas feitas no… Brasil, onde a Injustiça é que é uma fera e as pegadinhas podem chegar a ser as mais absurdas e desproporcionais. (Que o diga o João Kléber.) O que eu não me lembrava é que o Japão é um país de Primeiro Mundo à parte, isto é, provavelmente com uma Justiça eficiente mas com um povo de costumes muito… hummm… japoneses. Veja por exemplo as três pegadinhas abaixo. Nos EUA, as vítimas certamente ficariam milionárias com as indenizações.