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Autor: yuri vieira Page 8 of 107

Leitura para a Páscoa

Antes de postar o texto abaixo, que trata da última oração de Jesus em presença dos apóstolos, quero lembrar aos leitores deste blog — e a meus colaboradores — que o Livro de Urântia, em português, já está à venda na Livraria Cultura por R$58,88. Segundo o bibliotecário de Alexandria, isto é, segundo meu pai, o preço inicial proposto era de mais de R$90,00, mas após protestos de leitores brasileiros a Fundação Urântia baixou o preço para o referido valor.

Para esta Páscoa, além do texto abaixo — intitulado No Getsêmane — sugiro ainda a leitura dos seguintes documentos: Traição e Prisão de Jesus, Perante o Tribunal do Sinédrio, O Julgamento Diante de Pilatos, Pouco Antes da Crucificação, A Crucificação, O Período Dentro do Túmulo, A Ressurreição, As Aparições Moronciais de Jesus, Aparições para os Apóstolos e Outros, Aparições na Galiléia, As Aparições Finais e a Ascensão, O Outorgamento do Espírito da Verdade, Depois de Pentecostes, A Fé de Jesus.

É importante perceber que a morte de Jesus pela crucificação não teve um significado contundente apenas para nós terráqueos — ou urantianos — mas para todo um universo. Transmissões ao vivo da Paixão de Cristo foram assistidas por inumeráveis seres e, “assim terminou um dia de tragédia e de sofrimento para um vasto universo, cujas miríades de inteligências haviam-se estremecido com o espetáculo chocante da crucificação do seu amado Soberano, em sua encarnação humana; elas estavam aturdidas com essa exibição de insensibilidade mortal e de perversidade humana”.

NO GETSÊMANE

Eram por volta das dez horas dessa quinta-feira quando Jesus conduziu os onze apóstolos saindo da casa de Elias e Maria Marcos, pelo caminho de volta ao acampamento do Getsêmane. Desde aquele dia nas colinas, João Marcos tomara como seu o dever de manter Jesus sempre à vista. João, que estivera precisando de dormir, havia conseguido várias horas de descanso durante o intervalo em que o Mestre esteve com os seus apóstolos na sala superior, mas, ao ouvi-los descendo para o andar debaixo, ele levantou-se e, jogando rapidamente sobre si um manto de linho, seguiu-os pela cidade, passando pelo riacho Cédrão, e prosseguiu até o seu acampamento particular, adjacente ao parque do Getsêmane. E João Marcos permaneceu tão perto do Mestre durante essa noite e no dia seguinte, que testemunhou tudo e ouviu grande parte do que o Mestre disse desde esse momento até a hora da crucificação.

Enquanto Jesus e os onze encontravam-se no caminho de volta ao acampamento, os apóstolos começaram a perguntar-se sobre o significado da ausência prolongada de Judas, e falavam uns com os outros sobre a predição do Mestre de que um deles o trairia e, pela primeira vez, suspeitaram de que nem tudo estava bem com Judas Iscariotes. No entanto, eles não fizeram nenhum comentário aberto sobre Judas, até que chegaram ao acampamento e observaram que ele não estava lá, à espera para recebê-los. Então todos eles cercaram André para saber o que tinha acontecido a Judas; o dirigente deles apenas observou: “Eu não sei onde Judas está, mas temo que ele nos tenha desertado”.

1. A ÚLTIMA PRECE DO GRUPO

Poucos momentos depois de chegarem ao acampamento, Jesus disse-lhes: “Meus amigos e irmãos, o tempo que me resta para passar convosco é muito curto, e o meu desejo é que nos isolemos enquanto oramos ao nosso Pai no céu pedindo força para sustentar-nos nesta hora e daqui por diante em todo o trabalho que devemos fazer no Seu nome”.

Depois de falar assim, ele seguiu pelo caminho até uma curta distância, subindo o monte das Oliveiras, onde havia uma vista plena de Jerusalém, e pediu-lhes que se ajoelhassem sobre uma rocha grande e espalhada, em volta dele em um círculo, como tinham feito no dia da sua ordenação; e, então, enquanto permanecia ali, glorificado no meio deles, sob a luz suave da lua, Jesus levantou os olhos aos céus e orou:

“Pai, é chegada a minha hora; glorifica agora o Teu Filho, para que o Filho possa glorificar-Te. Sei que me deste a autoridade plena sobre todas as criaturas vivas no meu Reino, e eu darei a vida eterna a todos que se tornarem filhos de Deus pela fé. E a vida eterna é que as minhas criaturas Te conheçam como o único Deus verdadeiro e Pai de todos, e que elas acreditem naquele a quem Tu enviaste ao mundo. Pai, eu exaltei-Te na Terra e realizei o trabalho que Tu me deste para fazer. Eu já quase terminei as minhas auto-outorgas junto aos filhos da nossa própria criação; resta-me apenas deixar a minha vida na carne. E agora, ó meu Pai, glorifica-me com a glória que eu possuía Contigo antes da existência deste mundo e recebe-me uma vez mais à Tua mão direita.

“Eu tenho-Te manifestado aos homens a quem escolheste no mundo e que me deste. Eles são Teus – como toda a vida está nas Tuas mãos – e Tu os deste a mim, e eu vivi entre eles ensinando-lhes o caminho da vida, e eles creram. Esses homens estão aprendendo que tudo o que tenho vem de Ti, e que a vida que eu vivo na carne é para tornar o meu Pai conhecido aos mundos. A verdade que Tu me deste, eu a revelei a eles. E eles, meus amigos e embaixadores, sinceramente dispuseram-se a receber a Tua palavra. Eu disse-lhes que saí de Ti, que Tu me enviaste a este mundo, e que eu estou na iminência de voltar para Ti. Pai, eu oro por esses homens escolhidos. E oro para eles, não como oraria pelo mundo, mas como oro por aqueles a quem eu escolhi neste mundo para representar-me, depois que tiver retornado à Tua obra, como eu próprio representei-Te neste mundo durante a minha permanência na carne. Esses homens são meus; Tu os deste a mim; todas as coisas que são minhas, todavia, são sempre Tuas, e tudo o que era Teu, Tu agora tornaste meu. Tu foste exaltado em mim, e agora oro para que possa eu ser honrado nesses homens. Eu não mais posso ficar neste mundo; estou na iminência de voltar à obra que Tu me deste para fazer. Eu devo deixar esses homens aqui para representar-nos e ao nosso Reino entre os homens. Pai, mantém esses homens fiéis, enquanto eu me preparo para deixar a minha vida na carne. Ajuda esses amigos meus a serem um em espírito, como somos Um. Enquanto pude estar com eles, eu cuidei deles e guiei-os, mas agora estou para ir embora. Fica junto a eles, Pai, até que possamos enviar o novo instrutor para confortá-los e fortalecê-los.

Corrupção e ignorância

Parece um título da Jane Austen. Mas acho que se aplica a este vídeo aqui, o qual só não é mais engraçado porque já conhecia o drama real do coitado do apresentador.

Lançamento do Livro de Urântia

Amanhã, dia 22 de Fevereiro, ocorrerá em São Paulo o lançamento da versão em português do Livro de Urântia, livro que leio e releio desde 1997. (Já não era sem tempo.) O livro foi escrito entre os anos 1920 e os anos 1950, originalmente em inglês. Para quem não sabe do que se trata, a melhor introdução é o respectivo verbete da Wikipedia. (Em inglês, pois o verbete da Wikipedia em português deixa muito a desejar.) Meu amigo Rodrigo Fiume, jornalista da Folha de São Paulo e colaborador deste blog, me pergunta se é para ir fantasiado ao lançamento, assim como quem vai a uma convenção dos fãs do filme Guerra nas Estrelas. Bom, Rodrigo, não necessariamente, vá se quiser… 🙂

Para mais informações sobre o evento, clique aqui.

Café preto no Ministério

Talvez seja apenas um preciosismo de gente chata, mas não consigo deixar de me perguntar o porquê de o ministro da Igualdade Racial ter de ser sempre um negro. Um amigo de São Paulo me disse que conheceu um ótimo advogado, formado no Brasil, mas nascido no Irã. Aposto que há menos persas no Brasil que negros. Não poderiam convidar esse advogado para ministro da Igualdade Racial? Há ainda muitos coreanos, chineses, japoneses. (Um amigo meu, coreano, é capaz de afundar o nariz de quem quer que afirme serem esses três povos membros da mesma raça.) E nem falamos dos judeus… Ei! Espere aí! E os índios? O ministro não poderia ser um índio? Nada mais natural. Claro, isso poderia iniciar uma briga entre diferentes etnias indígenas, cada qual apresentando o seu candidato, mas seria um primeiro passo. Ou será que só a raça negra precisa ser… igualada? Eu tive uma tataravó negra que, digamos, “igualou” com meu tataravô italiano. Depois de várias igualadas mais — com portugueses, índios, cristãos novos (judeus) — surgi eu. Isso é que é igualar? Se é, não precisamos de ministérios, mas de casamenteiros. Acho que Gilberto Freyre concordaria.

Não me lembro quem me contou o causo a seguir. O sujeito estava viajando de Brasília para Goiânia e, no meio do caminho, sonolento que estava, decidiu parar e tomar um café. Entrou numa dessas lanchonetes de posto de gasolina e pediu:

“Por favor, me vê um café preto?”

O atendente fez um muxoxo, pegou uma xícara e foi à máquina. Voltou com o café fumegante.

“Tá aqui. Mas, olha, não precisa falar comigo desse jeito. Eu sou preto mas sou limpinho.”

O freguês arregalou os olhos, sem saber o que dizer. Na terra dele — Minas? Paraná? — era costume dizer “café preto”, talvez uma redundância perceptível apenas em outras regiões. Mas, poxa vida, ao fazer seu pedido, ele não fez nenhuma pausa entre o café e o preto. Como o atendente podia pensar que ele era capaz de se dirigir a alguém daquela forma? Ficou tão constrangido que achou melhor não tentar esclarecer nada, a emenda poderia sair pior que o soneto. Bebeu tudo num gole, pagou, saiu de fininho. Percebeu que outros fregueses, chegados apenas momentos antes da fala do atendente, o olharam cheios de censura, quase com rancor. Nunca mais pisou ali…

Eu jamais seria hipócrita a ponto de afirmar que não há racismo no Brasil. Ou em qualquer outro lugar. As diferenças raciais, em seus aspectos físicos (o fenótipo), são evidentes, por mais que venham nos dizer que os genes (o genótipo) são praticamentes iguais. Creio que haja outras diferenças, em termos de temperamento, por exemplo, bastante marcantes e que seria horrível se eliminadas. A variedade é sempre bem-vinda. Assim, a intenção de igualar só pode ser justificada no tocante aos direitos. Mas, para tanto, não basta que a Justiça seja… justa? E este não é o trabalho do Ministério da Justiça? Qual é então a função desse ministério da Igualdade Racial? Vigiar os tribunais de justiça? Policiar a polícia? Enquadrar cidadãos racistas?

Meus pais tiveram, anos atrás, uma diarista negra. Talvez ela tivesse tido mais sucesso como humorista do que como empregada doméstica, mas, enfim, foi contratada não para fazê-los rir e sim para arrumar a casa. No entanto, ela não deixava de contar casos hilariantes do Tocantins, seu estado de origem. Seu personagem cômico preferencial: o índio. Contava ela que nunca, em seus vinte e um anos de vida, nunca vira um índio a andar solitário pelas ruas ou pela estrada.

“Os índios vivem em cardume”, dizia.

“Um dia, eu viajava pra Porto Nacional com meu tio, numa D-20, e então, mais adiante, à beira da estrada, vimos um índio pedindo carona. ‘Vou parar’, disse meu tio, que então perguntou ao índio aonde ele pretendia ir. Esse respondeu que até Porto Nacional. ‘Pode subir’, murmurou meu tio, orgulhoso de sua boa vontade. O índio então virou-se para trás e gritou ‘Ouuuuuhhhh!!’, deixando-nos assustados. Era um ponto da estrada em que, de ambos os lados, havia barrancos, já que aquele trecho havia sido aterrado para evitar as cheias do riacho próximo. Assim que o índio gritou, surgiram dos dois lados da pista cerca de vinte outros índios que, sem a menor cerimônia, foram subindo na carroceria da caminhonete, que chegou a empinar a dianteira com todo aquele peso. ‘Mas que filho da mãe!’, sussurrou meu tio, puto da vida. ‘Por que ele não disse que estava acompanhado pela tribo inteira? Que safado!’ E assim seguimos até Porto, onde o cardume saltou sem dizer um ai sequer de agradecimento.”

E ela tinha outras histórias.

“Uma vez, eu tava na casa da minha mãe, conversando com ela e com uma vizinha, quando alguém então bateu palmas na porta de casa. Fui olhar: era um índio. Estava só e queria saber se podia pegar algumas mangas no quintal de casa. Mamãe adorava fazer doces e, por isso, tinha ali um pomar bem variado, embora naquela ocasião apenas a mangueira estivesse carregada de frutos. Minha mãe foi à porta, achou-o simpático, disse-lhe que poderia se servir de quantas quisesse, voltando em seguida para dentro de casa, onde, pois, continuamos a conversa. De repente, ouvimos uma algazarra tão grande, que parecia haver uma parada na rua. Ao olhar pela janela, vimos cinco índios trepados na mangueira, enquanto outros doze colhiam as frutas que os primeiros jogavam para baixo. Eram tantos e tão animados, que não sabíamos se ficávamos com medo ou com raiva deles. Desta vez, o índio que pediu autorização veio nos agradecer, mas fingiu que não entendeu quando mamãe reclamou por ele não ter avisado que eram tão numerosos. Foram embora com sacos e sacos de mangas. Quando chegamos ao pé, não havia restado um fruto sequer. Lá em casa, ninguém confia em índio…”

Eu pergunto: há racismo nessa última afirmação? Se há, o ministério da Igualdade Racial se pronunciaria a respeito? Ou o verdadeiro nome do ministério é Ministério da Raça Negra? (Lembre-se: essa diarista era negra.) Eu realmente não entendo essa ausência de rodízio racial na direção do dito cujo. Não apenas o novo ministro também é negro como os candidatos preteridos também o eram. Eu pensaria duas vezes se, caso fosse funcionário ali, decidisse seguir as tradições do soporífero serviço público e fosse até a cozinha pedir um café preto

“Eu sabia que Ele existia”

Da obra “O Homem perante o Infinito”, de Mário Ferreira dos Santos:

Reproduzimos a seguir as palavras de Grouard, citadas por Foulquié, expressivas e de grandes sugestões. Pertencem ao livro Souvenirs de mes soixant ans d’apostolat:

“Um índio de Mackensie disse-me um dia:

— Padre, antes de te ter visto, eu sabia que Deus existe.

— Como o sabias? Creio que fui o primeiro a te falar de Deus.

— Na verdade — retrucou — antes de ti, ninguém me havia falado nEle, e contudo eu sabia que há um Deus.

Um dia, quando tinha catorze ou quinze anos, fui à caça com o meu arco e minhas flechas. Conhecia os bosques, os rios, os lagos por onde havia passado, buscando matar alguma caça. Nesse dia, no verão, cheguei à borda de um lago cercado de belas árvores. Patos desciam sobre a água, o sol brilhava no céu sem nuvens; lá longe, montanhas elevavam-se, em variadas alturas. Detendo-me, contemplei tudo isso com um imenso prazer. Subitamente, a idéia me veio: “Quem fez tudo isso? Não fomos nós, nem tampouco os ingleses, pois são homens semelhantes a nós. É preciso que haja alguém mais forte que todos os homens que tenha feito tudo isso”. Vês — acrescentou o índio — eu sabia que essas florestas, esses lagos, esse sol, não haviam sido feitos por si sós. Eu não podia explicar-me mais corretamente. Mas, quando tu nos ensinaste: “Creio em Deus, pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra”, eu compreendi logo e disse a mim mesmo: “Ei-Lo; eu sabia que Ele existia”.

O Homem perante o Infinito (Teologia), Mário Ferreira dos Santos — Editora Logos: São Paulo, 1963.

Tropa de Elite vence em Berlim

Pronto, agora já posso me aposentar enquanto advogado de defesa (de boteco) do filme Tropa de Elite: esse filmaço acaba de receber o Urso de Ouro em Berlim, de um juri presidido pelo Costa-Gavras. (Hehehehehe!!) Qualquer hora irei descrever a hilariante discussão que tive, durante um festival de cinema em 2007, com o curador de um festival carioca, um desses ranzinzas anti-Tropa de Elite. (Discussão essa que, desconfio, acabou afastando a até então, segundo me disseram, a até então “garantida” participação do meu curta no festival dele. Sim, meu curta, no qual o protagonista reclama dos filmes que “só fazem a gente achar bandido gente boa, saca?”)

E neguinho ainda estava impressionado com a crítica boba da Variety! O otário do jornalista estava tão ideologicamente azedo que, com seu senso estético politicamente ofuscado, chegou a detonar a ótima fotografia e a excelente câmera do Lula Carvalho. Incrível.

Conforme discutíamos eu e o Pedro no Google Groups do Garganta, onde temos escrito muito mais do que no próprio blog:

Eu: “neguinho ideologizado só vê ideologia no comportamento e na opinião alheia. lembra do que conversamos no Mercado, durante o show de jazz? o Bope tortura e mata de fato. puxar a sardinha pro Bope teria sido não mostrar que fazem isso. mas o filme mostra, logo, não há heróis de verdade no filme, apenas gente perdida em diferentes níveis. o problema da crítica esquerdista, no fundo, é a narração em off que gera empatia pelo Capitão Nascimento. se essa empatia é colocada pelo público acima da razão — essa razão que nos diz que torturar e executar sumariamente é um mal — isso não é culpa do Padilha. é culpa, sim, dos próprios revolucionários, uma vez que sempre acusaram a consciência moral de mera frescura “burguesa”. foram eles que relativizaram a questão moral, difundindo em seguida, no ambiente cultural, tal ponto de vista. ou seja: para eles, vale executar e torturar pela causa esquerdista, não pelos princípios e valores tradicionais, quais sejam, no caso, a ordem e a família. e não percebem que torturar e executar sumariamente é errado em qualquer das situações. do contrário, por que não falam sobre as arbitrariedades cubanas, chinesas, coreanas? apenas a tortura de direita é do mal? o filme é muito bom. tomar no culo esses caras. ”

E o Pedro
: “É o que falamos aquele dia tb, Yuri. No fundo acho que as pessoas se borram de pavor ao depararem consigo mesmas, all of a sudden, sentindo empatia pelo Capitão Nascimento. Como posso empatizar com um torturador? Logo, ele é humano, logo eu tb poderia ser um torturador. Resultado, pavor. Conclusão, melhor negar.”

Os cartões do Füher de Brasília

Este vídeo, que flagra Lula recebendo as notícias sobre o escândalo dos cartões corporativos, está tão engraçado quanto aquele sobre o Xbox

ESPELHO, um curta-metragem

Não havia divulgado este vídeo aqui porque ainda quero fazer alguns retoques no áudio, mas, vá lá, já que está no You Tube, por que não colocá-lo n’O Garganta também?

(Bom, sugiro a leitura prévia do texto que incluí na página do You Tube referente ao próprio. Nele você entenderá por que o “efeito espelho” se anula na Internet, além de outros detalhes, incluindo a ficha técnica, participação em festivais, etc.)

Boa sessão.

Pato Banton em Jerusalém

Este é um vídeo do músico Pato Banton na casa do ativista religioso Eliyahu McLean, que costuma reunir representantes das mais diversas crenças em Jerusalém. Dedico-o ao irmão Bruno Costa que insiste em fazer comentários bobinhos neste blog…

Beque no porão

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