Categoria: cinema Page 16 of 31

Zuzu Angel

em 07/08/2006

Delirando ou sonhando, ela encontra o filho numa praça, à noite. Lamenta o que aconteceu e o que não fez. Ele a conforta e, ao fim, a toma nos braços. É uma cena fictícia, claro. É uma cena bonita. De um bom filme.

A imprensa que li andou reclamando — a Folha deu “regular”; o Estadão elogiou com ressalvas; para o Globo, não está à altura da personagem; Veja nem comentário fez. Sei lá. Ninguém se queixou do Surperman Returns…

Acho que o melhor a dizer é que não se prenda às críticas. Pague para ver. O mínimo que terá é conhecimento. E a história é tão simples. Uma tragédia universal. A mãe que luta para enterrar o filho. O elenco é bom. Patrícia Pillar está perfeita.

PS.: Vi, pela primeira vez, em projeção digital. Já tinha lido muitas queixas a respeito. Não achei ruim. Mas ressalvo que a sala do Reserva Cultural tem tela não muito grande. Talvez numa sala do tipo estádio a perda seja de fato notável.

Le Voyage Dans La Lune – Georges Méliès

por yuri vieira (SSi)

em 06/08/2006

em cinema, Cotidiano

So you want to make a movie?

por yuri vieira

em 06/08/2006

em cinema, Educação

“When people ask me if I went to film school I tell them, ‘no, I went to films.”
Quentin Tarantino
“The best education in film is to make one.”
Stanley Kubrick

É isso aí.

Frase de cinema — 15

por rodrigo fiume

em 04/08/2006

em cinema

She’s my sister and my daughter!

Understand? …or is it too tough for you?

Faye Dunaway para Jack Nicholson, em Chinatown (1974)

O melhor software para roteiristas

por yuri vieira

em 02/08/2006

em cinema, literatura, software

Nos últimos anos, andei testando diversos programas para confecção de roteiros de cinema, textos literários e peças de teatro. Passei pelo Movie Magic Screenwriter, Final Draft, Hollywood Screenplay, New Novelist, StoryCraft, StoryView, Dramatica Pro e assim por diante. Alguns têm a função exclusiva de formatar o roteiro de modo profissional – Movie Magic Screenwriter, Final Draft (para mim, o melhor), Hollywood Screenplay – e os demais – New Novelist, StoryCraft, StoryView, Dramatica Pro -, de servir de orientação e guia na criação mesma de argumentos, enredos e personagens. Se você não é um matemático totalmente desprovido de espontaneidade, tentando ser um escritor, não mexa com estes últimos, principalmente com o Dramatica Pro, que é a coisa mais complexa que já vi na vida. Se Shakespeare fosse usar semelhante ferramenta teria escrito não mais que meia dúzia de peças, haja vista o tempo que consumiria perdido em meio às entranhas labirínticas do programa, com o qual – cá entre nós – é possível definir até mesmo o diâmetro do cu do protagonista e o comprimento do dedinho do pé do vilão.

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O Japão é foda

por yuri vieira

em 31/07/2006

em cinema, extraordinárias

500 person sex Literalmente foda. Eu, aqui, preocupado se irei conseguir 200 figurantes para rodar um singelo e inocente curta-metragem, e os japoneses lá, botando 500 pessoas para transar num galpão. Dizem que esse filminho virou cult no eMule. Tenho certeza de que é esse tipo de coisa que o Bin Laden fica assistindo em seu esconderijo. Tudo para aumentar seu ódio pela vida muderna. Deve achar que é culpa dos EUA, afinal, ganharam a Segunda Guerra…

Frase de cinema — 14

por rodrigo fiume

em 28/07/2006

em cinema

Você quer peito ou coxa?

Grace Kelly, para Cary Grant, em Ladrão de Casaca (1955)

Frase de cinema — 13

por rodrigo fiume

em 21/07/2006

em cinema

Quite an experience to

live in fear, isn’t it? That’s

what it is to be a slave.

Rutger Hauer para Harrison Ford, em Blade Runner (1982)

Zuzu e Chico

por rodrigo fiume

em 21/07/2006

em cinema, música, Política

Tirei este texto do NoMinimo. Me pareceu uma boa análise do filme e de como ele retrata anos importantes da história brasileira. Me deu vontade de assistir ao filme de Sérgio Rezende.

Zuzu e Chico
Por Guilherme Fiuza
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O louco da Coréia do Norte

por yuri vieira

em 17/07/2006

em cinema, Cotidiano, Humor, Política

O anti-americanismo é realmente uma atitude prodigiosa: a professora Eva Paulino Bueno chega a dizer que Kim Jong-Il, o líder norte-coreano, é admirável apenas porque é capaz de se fazer ouvir pelos EUA. (!) E para ela pouco importa se, para tanto, ele tenha de ser implacável com os opositores do regime, matar sua população de fome e ameaçar o Japão com uma bomba atômica. Agora raciocine. Quando você vê um vizinho esbravejando com um rifle nas mãos, é claro que você não irá discutir com ele de forma agressiva, afinal, o cara está fora de si. Você vai é ouvi-lo, responder-lhe melifluamente, enquanto por trás se prepara para dar o bote. Até parece que o Kim Jong-Il é realmente um “gênio” que cala o poderio americano. E, ao contrário do que a professora diz, não é por falta de petróleo que ele está seguro. As potências do Eixo não foram derrotadas por petróleo. Aliás, o problema do Kim Jong-Il é a solidão, ele é “so ronry”, “so ronery”, coitado. Fica tanto tempo sem receber afeto que acaba se achando um solitário no cume intocável da sabedoria e da iluminação. Como prova do que digo, eis este vídeo gravado pela CIA:

A propósito: o esqueleto boiando no aquário é do emissário da ONU e a estátua ao pé da escadaria é na verdade um ator real. Para ver mais, assista Team America: World Police, de Trey Parker (South Park). Um filme muito engraçado com ótimas canções. Aliás, algum filme possui uma cena de sexo melhor do que esta?

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