blog do escritor yuri vieira e convidados...

Categoria: fotografia Page 16 of 19

J. Toledo is here

Não sei se a galera já percebeu, mas temos um novo colaborador no Garganta: o escritor, jornalista, artista plástico e fotógrafo paulistano J. Toledo, cronista do jornal Correio Popular de Campinas-SP. Toledo é autor da biografia Flávio de Carvalho – o comedor de emoções; do Dicionário de Suicidas Ilustres (para o qual eu e a Hilda Hilst contribuímos com o verbete sobre Mishima); das coletâneas de crônicas A Divina com mídia – crônicas bizantinas, Espiões da cidade e, publicado este ano pela Record, Dois uísques em Cafarnaum. O Toledo também assina a foto da Hilda com o dedo médio em riste na primeira página do site oficial dela. Enfim, o cara é excelente, ótimo papo e super gaiato. Eu e a Hilda costumávamos ler suas crônicas e telefonar para ele quase toda manhã. Juntamente com o Mora Fuentes, o Toledo era o Prozac dela.

    [audio:http://blog.karaloka.net/wp-content/uploads/2006/05/eu_e_toledo.mp3]

Seja bem-vindo, Toledo.

Geometria — 4

Detalhe da lateral do Teatro Goiânia

Férias palacianas

Para quem não viu, eis algumas fotos daquelas famigeradas férias do filho do Lula (e seus acompanhantes) às custas do erário.

Geometria — 3


Janela lateral do Teatro Goiânia, inaugurado em 1942. Construído em estilo art déco.

Geometria — 2

Detalhe da bilheteria do Teatro Goiânia, inaugurado em 1942. Construído em estilo art déco

Lulianas & Cia


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Heringer.jpg
pizza.jpg

Para ampliar, clique sobre a imagem desejada.

Geometria

Detalhe da grade do portão da antiga Estação Ferroviária de Goiânia, construída em estilo art déco. Foi inaugurada em 1954.

A casa, o caseiro e o chefe

    A casa.
    (Já andei muito de bicicleta por ali…)
    O caseiro:
    [audio:http://www.estadao.com.br/ext/som/2006/mar/15/caseiro.mp3]

Tina Bell Vance


Nada mais a fazer num domingo de inverno no fim-do-mundo que vagar pela internet. Foi assim que descobri a Tina Bell Vance, uma americana meio funesta, mas terrivelmente criativa! As suas fotos e imagens digitalizadas são de uma tristeza tão “atraente”! Observo atentamente uma a uma – coisa difícil para alguém tão dispersa como eu, ainda mais quando olha para uma tela de computador!

Tudo bem! Num dia quente e ensolarado do Planalto Central do Brasil talvez não ofereçam tanto “perigo” aos olhos, mas hoje, aqui, essas figuras fazem todo sentido…

Nostradamus na avenida

Durante minha infância e pré-adolescência, passei praticamente todos os feriados de carnaval no Rio de Janeiro, na casa dos meus avós paternos. Mas eu nunca ia aos desfiles das escolas de samba. Meu carnaval se limitava às brincadeiras de rua e a fugir do Clóvis, o famigerado bate-bola. Além, é claro, de jogar futebol de botão com meu primo André – ele era sempre Flamengo e eu tinha de me contentar em ser Botafogo (nunca havia São Paulo) – e de comparar gírias e costumes paulistas com os cariocas. Era bom à beça

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