Falei do show em conjunto, noutro mundo, do Miles Davis e do Jimi Hendrix e me lembrei de outro show excelente a que assisti em Trancoso (96, 97 ou 98, sei lá) e que só poderá ser revisto no futuro da eternidade: Cássia Eller e Elba Ramalho. E a Cássia Eller estava de vestidinho! (Que fez questão de levantar, claro.) E fiquei de cara com a Elba, fantástica!! Parecia uma cantadora das veredas do Grande Sertão.
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É incrível como tem gente que perde seu tempo entrando num site apenas para fazer comentários mal-educados e grossos. Em geral, fazem isso cheios de indignação, querendo nos dar “uma lição”. Como se eu fosse aprender algo de quem é capaz de entrar na minha casa e cagar no meu tapete… Se não concordam com o que lêem, deveriam ao menos ter a delicadeza de serem racionais. Ó, emoção! Única razão dos tolos! (Palavra de quem já foi tolo.)
Onde está o For All, o Para Todos, o Forró-Trance eletrônico? O forró tradicional é gostoso, eu sei, mas onde a meditação a dois, o apenas movimento, fluxo psíquico-sonoro e olhos próximos dos dela?
Minha sobrinha, que acaba de completar seis anos de idade, ficou satisfeitíssima com o presente de aniversário que ganhou de um colega de escola: um sutiã! Pra esconder o quê?, pensei cá comigo. Não interessa, o importante, segundo ela mesma relatou à minha irmã, é que agora não é a única da turma a ir estudar com os “seios” nus. (!!!) O que diriam a esse respeito as inceneradoras de sutiã dos anos 60?
(Projeto Casa do Sol Viva)
Reviver, rememorar, homenagear. Tendo como propósito principal manter viva a memória de Hilda Hilst, a Casa do Sol faz homenagem à imortal escritora através de seus textos e da inspiração de sua obra na música, nas artes plásticas e no teatro.
O Tributo a Hilda Hilst acontece no dia 22 de maio, a partir das 19 horas, no Café Filosófico do Centro Cultural da CPFL, em Campinas.
Numa iniciativa dos Amigos da Casa do Sol, José Luis Mora Fuentes, Olga Bilenky e da Mídia Educativa, pela equipe que realizou o vídeo “Hilda Hilst para Virgens” (Julyana Troya, Hebe Rios e Taciana Chiquetti), a homenagem contará com atividades de teatro, exposição de pinturas e artes plásticas, desenhos e texto inédito da escritora, vídeo-documentário sobre sua vida e obra. Será lançado também o Projeto Casa do Sol Viva, com a finalidade benemérita de levantar fundos para a digna manutenção e preservação da Casa do Sol e seus mais de 50 cães. O local guarda as características originais desde 1966, quando Hilda construiu a residência.
E aquele casal (?) de soldados torturadores? As fotos não deixam margem a dúvidas: eles já estão mais que treinados para seu futuro emprego no inferno, sob a coordenação do Marquês de Sade.
No jornal O Globo, a colunista Cora Rónai anuncia o show de Ney Matogrosso e Pedro Luís e a Parede, no Canecão. Assisti a esse show em Goiânia, meses atrás. Pirei a cabeça. Principalmente porque, em todas as suas intervenções, o Ney só cantou músicas dos Secos & Molhados. Para mim, não existem bandas nacionais que chegam aos pés dos Mutantes, da Legião Urbana e dos Secos & Molhados. Nos anos 90 me perdi pelas Raves, não sei se surgiram bandas tão boas quanto. (A não ser a dos meus amigos de Brasília, a banda Os Cachorros das Cachorras.)
Nada como telefonar pra namorada bem na hora da novela das oito. (Oito?! Novela das nove!) Só pra pentelhar um pouquinho. Como dizia o Fernando Pessoa, “irritar é uma forma de agradar. Toda criatura que gosta de mulheres sabe disso, e eu também o sei”.
Essa eu ouvi no GNT e foi o cúmulo da linguagem politicamente correta. (Se bem que o tom foi mais de ironia.) O correspondente de Buenos Aires, Ariel Palácios, disse que certo fulano, membro da oposição, “atribuiu uma profissão sexual à mãe do pingüino“, ou seja, do Presidente Kirchner. Isso é que é xingar: “Eu atribuo uma profissão sexual à senhora sua mãe!!!!”
Pois é, dia 21/04 é aniversário da Hilda Hilst e talvez o pessoal faça uma festinha lá na Casa do Sol. Conseguirei comparecer?
