Hoje, meu sobrinho de cinco anos de idade chorou para não ir à escola. Disse minha irmã:
“Vai sim, você precisa estudar! Ou será que você quer ser presidente do Brasil quando crescer?”
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Esta é uma pegadinha gravada num país onde a Justiça funciona e todos temem ser processados:
Já estas duas são pegadinhas gravadas num país em que ninguém teme a Justiça:
Esta história é bem engraçada. Vou copiar o link para a matéria do Portal Estadão, pois ela explica tudo e dá os links para os endereços originais.
Blog expõe vida de trapaceiro digitalAo tentar passar a perna em um comprador em Londres, o vendedor de um laptop quebrado teve sua vida exposta em um blog
Via Olavo de Carvalho:
Mark Steyn, no Jerusalem Post de 28 de maio, recorda: “Quatro anos atrás, The Economist publicou uma reportagem de capa sobre o vencedor das eleições presidenciais brasileiras, o líder socialista Luiz Inácio Lula da Silva. Era um acontecimento de grande importância hemisférica. Daí a manchete: ‘O significado de Lula’. Na semana seguinte, um leitor, Asif Niazi, escreveu ao editor da revista: ‘Caro senhor, o significado de Lula, em língua urdu, é pênis.”
Nomen est omen, “o nome é um presságio”, diziam os romanos. Pelo jeito, o Brasil vai tomar naquele lugar.
Na cidade natal de minha mãe, Bela Vista de Goiás, havia um contador de “causos” chamado Geraldinho Nogueira (1918-1993). Para quem tem interesse em narrativa oral, o cara é um prato cheio. E muito engraçado. Eu o ouvi pela primeira vez em São Paulo, na casa de minha amiga Maria Clara. Quase morremos de rir, ficamos umas duas horas, como se diz, rachando o bico. Suas figuras de linguagem são impagáveis. (“Recursinho de minguar a toada”, por exemplo, é o nome que ele dá ao freio da bicicleta.) Bem, não sei se quem nunca teve um contato mínimo com a linguagem do interior consegue entender e ver graça nas histórias que ele conta. Guimarães Rosa certamente conseguiria. Aliás, quase me arrependi por levar um CD à Casa do Sol: Hilda Hilst, que o ouvia enquanto tomava vinho do Porto, teve um ataque de riso fulminante, engasgou e quase morre asfixiada na minha frente. Recuperou-se, mas manchou de vinho o livro que estava sobre a mesa. Quem já leu os contos e crônicas da Hilda sabe que ela tinha familiaridade com a linguagem caipira do interior. E Geraldinho é um ótimo narrador, cheio de recursos.
Enfim, eu ia fazer um podcast com alguns dos causos, mas encontrei os melhores já disponíveis no YouTube (alguns com imagens, outros apenas com áudio):
O Causo da Bicicleta (Com Lima Duarte)
O Causo do Marimbondo
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Faleceu o ator e comediante argentino Jorge Porcel, que tantas vezes me fez rir durante meu intercâmbio no Equador. (Escrevi sobre ele, aqui no Garganta, há exatamente um ano e quatro dias, quando então o vi contracenando com Al Pacino no filme “Pagamento final”.) Ele era o Jô Soares argentino. Engraçadíssimo. Juntamente com Jorge Luis Borges, Bioy Casares, Facundo Cabral, Astor Piazzolla, Roberto Goyeneche, Carlos Gardel e Fito Páez, Jorge Porcel era esse lado da Argentina que ofuscava completamente aquele amiguelho idiota do Fidel Castro, o Maradona. Vaya con Dios, hermano!
Eis alguns esquetes (claro, que os caras só colocaram no You Tube os mais apelativos, mas quem conseguir entender o sotaque dará umas risadas…):
Redução de impostos + maior segurança = povo menos estressado…